'Não ajunteis tesouros na terra, onde a traça e a ferrugem tudo consomem, e onde os ladrões minam e roubam; mas ajuntai tesouros no céu... Porque onde estiver o vosso tesouro, aí estará também o vosso coração.' Mateus 6:19-21.
A Bíblia nos dá uma receita de equilíbrio: O néctar que Jesus comia para discernir entre o bem e o mal, profetizado em Isaías 7:15. Ele sempre tinha em sua boca uma palavra de amor e edificação.
'Com ele está o braço de carne, mas conosco o SENHOR nosso Deus, para nos ajudar, e para guerrear por nós. E o povo descansou nas palavras de Ezequias, rei de Judá.' (2 Crônicas 32:8a).
No Novo Testamento existem 215 versículos que falam a respeito de fé, 218 versículos que falam de salvação e 2084 versículos a respeito de finanças e dinheiro.
Problemas financeiros são excessivamente preocupantes e conduzem a muitos pecados: descontentamento, ingratidão, ira, desonestidade, impaciência, ansiedade e negligência das responsabilidades espirituais.
Será que o Deus desconhecido está tentando chamar sua atenção? Muitas pessoas hoje estão desesperadamente procurando alguma coisa, mas não têm uma pista do que seja, e desejos que elas simplesmente não podem definir.
Podemos comparar a estatura de Zaqueu às nossas limitações pessoais. Talvez tenhamos bons desejos, boas intenções, mas estamos limitados e impedidos de realizá-los.
A águia mencionada na Bíblia é a águia dourada da terra de Israel, a mais rápida de todas. Sua velocidade varia entre 175 e 225 quilômetros por hora e às vezes é ainda maior.
A deslealdade do diabo imediatamente após a humanidade tornar-se realidade indica tanto conhecimento anterior como também intenção de opor-se a Deus. Essa progressiva batalha entre o bem e o mal é semelhante a uma partida de xadrez na qual cada lado ataca e responde, buscando alcançar a vitória.
Pilatos e a multidão que proferiu as infames palavras "o seu sangue caia sobre nós e sobre nossos filhos", agiram desta forma por causa da maldição de morte espiritual que afetou todo o gênero humano desde o tempo de Adão e Eva.
A ansiedade impede o homem de possuir as coisas, quando elas lhe são dadas. Porque não acreditamos na promessa dAquele que sempre supre as nossas necessidades.
As nossas igrejas estão cheias de simpatizantes e admiradores dos ensinamentos de Jesus, porém com tristeza vemos muitos crentes viverem de forma bem distante e diferente da proposta de Jesus.
O cristão cria hábitos religiosos; o discípulo rompe com as formas. O cristão sonha com a igreja ideal; o discípulo trabalha para a igreja real.
Há três reflexões que precisamos fazer nessas ocasiões. A primeira, Deus não tem pressa! O agir de Deus como Senhor do tempo, da vida e da história é na exata medida de sua precisão.
O azeite simboliza o Espírito Santo, responsável por manter a Luz divina acesa dentro da pessoa, que é a lâmpada.
Será que nós, que hoje servimos ao Senhor, estaremos fora do seu caminho amanhã? Até onde você está disposto a ir com Cristo? Até quando você será fiel a ele?
A primeira advertência do Senhor é em relação à seara, para alguns irmãos a seara é a igreja local, ficam disputando o púlpito, e quando eles não têm muita oportunidade, devido a um número maior de obreiros, ficam aborrecidos.
Mesmo quando as trevas nos impedem de perceber a presença de Deus, isso não significa que Ele não esteja conosco, logo ali, sentado ao nosso lado.
Quando Deus nos prospera, seja em que área for de nossa vida ( secular, ministerial, afetiva), devemos vigiar de todas as formas, porque é justamente quando estamos no auge de nossa carreira, no topo da nossa felicidade e realizando os nossos maiores sonhos, que o diabo vai fazer de tudo para tentar nos destruir.
O púlpito tem sido substituído pelo altar dos “levitas” ou para os ”sacrifícios” em dinheiro dos mercenários mercantilistas. A “pregação” da Palavra é, hoje, conceituada como qualquer um que sobe na plataforma e começa a falar ou gritar.
Quando as pessoas decidem colocar suas mágoas sobre a mesa, devem saber que manuseiam nitroglicerina pura. As palavras explodem com muita facilidade, e podem causar mais destruição do que promover restauração.