Malaquias 3:8-9 'Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas. Com maldição sois amaldiçoados, porque a mim me roubais, sim, toda esta nação'.
Amados, há muito tempo que venho meditando sobre este assunto: as obras do diabo e a destruição das mesmas. João nos esclarece que um (o diabo) fez uma obra e que outro (Jesus, o Cristo) veio para destruí-las. Esta afirmação nos leva a um entendimento único e que a função do Cristo foi completada na Cruz e provada na sua ressurreição.
É disso que vou falar: vencer a crise. Foi o que Isaque fez, venceu a crise em meio ao deserto e cercado de hostilidade de seus vizinhos. Como ele fez isso? É o que vamos descobrir, juntos, a partir das próximas linhas. Me acompanhe.
O livro de Provérbios oferece o seguinte conselho sobre a importância do trabalho esforçado: “Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio. Não tendo ela chefe, nem oficial, nem comandante, no estio, prepara o seu pão, na sega, ajunta o seu mantimento. Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado?
Basta cinco minutos. Se você ousar um sonho e pensar nele cada dia, Deus vai te abrir a porta. Se você entrar por esta porta, e continuar caminhando, Ele vai abrir portas maiores.
Existe o desejo legítimo e a cobiça. O primeiro refere-se ao suprimento das necessidades e, em alguns casos, um pouco mais, atingindo o nível do conforto. O segundo vai muito além, alcança o excesso e avança rumo ao proibido. Mas onde está a exata fronteira entre uma e outra coisa?
Os profetas estão em toda a parte! Nós os ouvimos dentro dos edifícios das igrejas, na televisão e no rádio, nas ruas, ou plantados na porta de nossas casas, para nos falar da vontade de Deus. Às vezes, predizem grandes bênçãos. Outras vezes, eles nos avisam sobre sérias calamidades.
Há um grupo de teólogos que espiritualiza boa parte das profecias bíblicas sobre o futuro. Eles afirmam que, na cruz, o Senhor prendeu Satanás, simbolicamente (cf. Ap 20.1-3). Tal aprisionamento denota que o Senhor limitou o poder do Inimigo de enganar as nações.
Venhamos a aprender então a deixar nascer em nós o mesmo sentimento que Moises tinha diante de Deus, era uma fidelidade tal com o Senhor, um amor imenso e profundo que ele ofertava-se a Deus, ele era fiel ao seu momento com Deus, fidelidade tal que fazia desse momento a sua vida!! Esse era o segredo de Moises.
Há terras secas nas ruas, nos nossos trabalhos, nas nossas famílias, nas igrejas (sim, nas igrejas há muitas) e em qualquer outro lugar deste planeta. Essas terras secas são pessoas que não têm Deus!
Mas, quem seria este servo de Salomão a quem Deus daria parte do Reino? Seu nome, Jeroboão, filho de Nebate, efraimita de Zereda, homem corajoso, habilidoso e aplicado em suas responsabilidades e trabalho.
Algumas vezes, os obstáculos parecem gigantes e nos sentimos como débeis gafanhotos. Mas Deus tem força para nos livrar do pecado e da poderosa garra da tentação, que às vezes parece ser um gigante invencível.
É claro que o perdão dado por Deus não é entregue aos que clamam somente com os lábios, pois o Senhor não se preocupa com o exterior, mas é dado aos que clamam com o coração.
Será que Nicodemos pensou que Jesus o comoveria a alta posição entre seus discípulos? Em caso afirmativo, a resposta de Jesus deve ter sido devastadora: 'Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus' (João 3:3).
Será que estamos condenados, pelos nossos pecados, a esta separação de Deus, sem meios para nos reconciliar com o Criador? Esta pergunta deve nos motivar a conhecer as Escrituras para entender a vontade de Deus para cada um de nós.
Ao afirmarmos que a Igreja mantinha-se simples não estamos dizendo que a igreja primitiva era uma igreja pobre, ou uma igreja não sofisticada, mas uma igreja que vivia em conformidade com a essência da fé cristã.
Tiago constantemente bate nesta tecla enfatizando que o cristianismo exige tanto fé quanto obras. Ele enfrentou uma situação em que as pessoas diziam ter fé sem obras, e desafiavam estas últimas. Paulo enfrentou uma situação em que os homens enfatizavam o valor das obras sem uma ênfase na fé. Ambas as ênfases precisam ser exercidas.
Para ser um vaso ungido por Deus, você tem que descer a casa do oleiro, deixar ele te quebrar e te moldar da maneira que Ele quer. Para sermos usados pelo Senhor é necessário que a nossa vida esteja no altar.
Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui (Lucas 12:15).
Mas Deus age em nosso benefício, mesmo nos momentos de dor e sofrimento. Lembre-se, se algum dia o seu único abrigo estiver em chamas, esse pode ser o sinal de fumaça que fará chegar até você a Graça Divina.
Em seu poderoso sermão do monte, Cristo tratou de nossa necessidade de bênçãos materiais, dadas por Deus. Em Mateus 6, Cristo reafirmou a seus ouvintes da época, e reafirma aos Cristãos de hoje, que Deus proverá as necessidades básicas daqueles que buscam seu reino.