As crises, as aflições, as lutas, as dificuldades, a fome, o desemprego, são circustâncias que Deus permite para que levantemos e andemos. Há um propósito por trás disso. Pode ter certeza. Mexa-se para descobri-lo. Não importa o gráu de erudição, uma palavra boa na hora que precisamos é como água no deserto. Ela nos faz muito bem, nos faz pensar em um novo propósito de vida.
No passado, antes do pleno conhecimento de Deus à raça humana através de Jesus Cristo, Deus deixou impune a ignorância humana quanto à sua Pessoa, bem como boa parte do pecado humano. Agora, com a plena e perfeita revelação de Deus através da vinda de Cristo, a Palavra de Deus ordena a todos que se arrependam e creiam em Jesus como seu Senhor e Salvador. Não haverá exceção, pois Deus não tolerará os pecados de quem quer que seja. Todos devem abandonar seus pecados, ou serão condenados. É tempo de arrependimento.
Os sentidos de percepção de Deus estão alertas às necessidades de Seus filhos. Os ouvidos divinos ouvem as orações dos justos. E também ouvem as zombarias dos ímpios. Isso inspira Deus a agir e corrigir. Os ouvidos de Deus nunca falham. Assim que os justos clamam a Ele, em desespero, Ele os ouve e reverte o curso do mal; Ele os liberta de seus temores e castiga seus inimigos.
Muitos se recusam a confiar nesta ousada promessa de Jesus. Alguns dizem que Deus já não responde a orações nesta maneira. Outros dizem que isto aconteceria se tivéssemos bastante fé, mas que dificilmente alguém conseguiria conjurar tanta fé. Jesus não está se referindo a montanhas literais, mas a obstáculos maiores e mais poderosos. As montanhas são usadas simbolicamente na Bíblia para descrever forças poderosas, tarefas enormes, e barreiras impenetráveis... Deus remove montanhas quando seu povo pede com fé. Ele pode afastar montanhas de avareza, egoísmo, inveja, ódio...
O Pai celestial tem diversas maneiras de disciplinar os seus filhos. No antigo Testamento, uma delas era provocando longos períodos de seca sobre a nação de Israel. A falta de chuva resultaria em crise econômica, que acabaria por tratar do orgulho, da arrogância e da idolatria nacional, que chegava a creditar sua prosperidade aos falsos deuses. Períodos de duradouras secas, enquanto disciplina de Deus, são vivenciados em todas as áreas de nossas vidas, para que tempos de prosperidade plena sejam por nós desfrutados para a glória de Deus!
Na língua grega, um fardo pode ser uma carga pesada e uma metáfora para as dificuldades. Qual é o fardo que lhe tem oprimido? O fardo das tradições religiosas, do sofrimento e da perseguição, dos Vícios, do sofrimento por causa do pecado encoberto, o fardo de carregar o fardo dos outros, das preocupações com o futuro, da opressão demoníaca, o fardo físico da labuta diária. Entregue-o a Deus, agora. Somente Jesus poderá trazer auxílio para a sua alma cansada. Ele é o único que pode lhe trazer libertação e refrigério.
Por incrível que pareça, o PERDÃO é o mais fraco dos instrumentos de recuperação da honra. Já a DESCULPA é um ato de restauração mais forte do que o perdão, porque esta pressupõe que o dano foi recompensado pela parte causadora. Daí que o ato mais forte é a REMISSÃO. A remissão produz como resultado que a culpa seja apagada da memória, como se o dano nunca tivesse sido causado). Remissão é um ato tão forte que não faz parte das rotinas processuais nas sociedades modernas.
A primeira vez que ouvi falar dos desigrejados fiquei um pouco confuso. De início, supus tratar-se dos sem-igreja. Afinal, há milhões de pessoas que ainda não foram alcançadas pelo Evangelho. Descobri, depois de alguma pesquisa, que os desigrejados compõem um grupo enorme de evangélicos que, decepcionados com a igreja, alegam servir apenas a Cristo. Eles têm inclusive uma confissão de fé - 'Jesus, sim; Igreja, não'.
O exemplo quanto à conduta na Casa de Deus durante o culto deve partir dos pastores e demais obreiros que ocupam a plataforma. Aquele que conversa ou se comporta indevidamente no púlpito é irreverente, contraditório, intemperante, sem controle. Também é reprovável o mau costume de certos obreiros ficarem subindo e descendo da plataforma sem uma imperiosa razão que justifique isso. Precisamos de um culto mais solene, mais espiritual e mais pentecostal. O que está acontecendo em certos lugares é algo estranho, que nos leva a perguntar - 'Que Deus é esse de vocês, que recebe esse tipo de culto, inferior, deturpado e misto?'
Em Isaías 9.7 o profeta testifica o que Emanuel, a criança chamada de Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz fará um dia - Para que se aumente o seu governo, e venha paz sem fim sobre o trono de Davi e sobre o seu reino, para o estabelecer e o firmar mediante o juízo e a justiça, desde agora e para sempre. O zelo do Senhor dos Exércitos fará isto!
Aprendemos com a mensagem de Ageu que é possível reconstruir o que foi destruído por causa dos nossos pecados. Não apenas é possível a reconstrução de vidas, casamentos, famílias, ministérios, etc., mas a reconstrução pode vir também acompanhada de algo melhor e maior do que aquilo que existia antes, pode vir acompanhada de um tempo de paz. É a graça de Deus que possibilita tudo isso aconteça para a sua glória.
A cura para um espírito tão orgulhoso é ver o que o céu é para aqueles que encontram misericórdia em Cristo. O inferno é para aqueles que nunca clamaram por misericórdia. A armadura diabólica apenas lhe manterá seguro em seu caminho para o inferno. Satanás está exposto como um mentiroso. Ele tem sido um mentiroso desde o começo (Jo 8.44). Ele é forte, mas, graças a Deus, Cristo é mais poderoso. Com o dedo de Deus, ele expulsa Satanás, e por sua graça ele nos retira a armadura diabólica.
O mundo cristão está cheio de moralistas, de pessoas que vivem um evangelho muito diferente daquele pregado e ensinado por Jesus. O moralista jubila com a queda alheia, pois isso fortalece o seu senso de justiça própria. O misericordioso chora diante da mesma situação, pois entende ser passivo do mesmo erro. Não se intimide com os moralistas. Apegue-se ao Deus de toda a misericórdia e aos misericordiosos, pois estes com certeza estarão sempre dispostos a perdoar, acolher e amar.
Não pode haver felicidade em uma casa onde alguns são honrados e muitos são desprezados, onde os que foram chamados para se destacar como serviçais, ou seja, os denominados - Apóstolos, pastores, doutores, bispo e tantos outros títulos, preferem serem servidos a servir alguém, preferem comer primeiro, entrar primeiro e nunca ficar por último. Mas esta questão está longe de terminar, pois a palavra de Deus revela que esta disputa insana, tem seu inicio dentro de casa, na educação familiar onde de geração a gerações somos ensinados a só pensar em nós e nunca no próximo.
Porquanto há inumeráveis almas e mentes que estão como uma terra fértil aguardando a boa semente da palavra de Deus para gerarem muitos frutos. São pessoas que estão ansiosamente esperando pela Salvação de Deus; e onde estas pessoas estão: pelas ruas e valados, em lugares de difícil acesso, às vezes são mancos e coxos, não andam sem a devida ajuda, outros são pessoas boas e outros se tornaram pessoas muito más, mas, diz a voz do SENHOR DEUS para seus servos - 'Força-os a entrar'.
Existe um pecado que ninguém no nosso mundo realmente quer discutir. É um pecado elegante, que alimenta nossos grandes movimentos sociais e se tornou um motor da nossa política. É o pecado da inveja. Inveja é um pecado traiçoeiro. Ainda assim, não pregamos sobre ele. Nós não alertamos sobre seus perigos. Pelo contrário, deixamos a inveja reinar em nossa cultura, porque ela movimenta nossa economia.
A graça, a bondade, o perdão, o amor e a longanimidade de Deus não devem ser abusados. Deus é Deus de oportunidades, mas a próxima poderá ser a última. Quando se abusa da tolerância divina é possível ser rejeitado pelo Senhor, ser abandonado, ser vomitado pelo Senhor e se privar de seu perdão. O livro do profeta Naum nos serve de alerta quanto aos perigos de se “brincar” com Deus, de não levá-lo a sério.
Uma pessoa com transtorno bipolar está sujeita a episódios de extrema alegria, euforia e humor excessivamente elevado, e também a episódios de humor muito baixo e desespero. Entre os episódios, é comum que passe por períodos de normalidade. Fico impressionado com a variação de humor de alguns pastores, pregadores e ensinadores, que no púlpito exalam alegria, simpatia, cordialidade, gentileza e coisas semelhantes a estas, mas fora dele tornam-se pessoas de difícil convivência, praticamente irreconhecíveis. Fica aqui o alerta para todos nós, e que possamos com isso analisar como anda nosso humor no púlpito e fora dele. Isso pode salvar nossa carreira ministerial.
A minha geração sabe ensinar e liderar a próxima geração. Se levarmos a sério a alcançar os confins da terra, podemos aprender muito com Saul e Davi sobre como ouvir e liderar com a próxima geração. O fato é que os líderes emergentes serão líderes estabelecidos mais cedo ou mais tarde, e terão que descobrir como liderar com o próximo grupo de líderes emergentes, que provavelmente vão pensar que o velho modo de fazer igreja é irrelevante e ultrapassado.
Imagine se Jesus diluísse Sua mensagem em qualquer uma das ideologias vigentes em Seus dias. Como Ele poderia congregar sob o mesmo teto zelotes, fariseus e publicanos? Uns separatistas, outros inclusivistas. Não há ideologia perfeita. Portanto, não vale a pena matar ou morrer por elas. Nem é de bom tom demonizar a ideologia do outro. Quanto a mim, se me pedirem que escolha entre uma pílula e outra, minha resposta será - Nenhuma das duas. Obrigado. Estou fora da Matrix.
A doutrina cristã tem verdade, realidade, mas também tem graça. Havia um tempo na igreja em que o irmão disciplinado era desprezado e os outros evitavam comunhão ou contato com ele. Foi por esse tempo que ouvi alguém falando de um pastor que, obrigado a disciplinar a própria filha que havia ferido a doutrina, teria feito um apelo em lágrimas diante da igreja - 'Irmãos, não desprezem minha filha. Ajudem minha filha, porque na minha casa tem verdade, mas também tem graça'. A disciplina na igreja é indispensável, pois quem está sem discipina é como um 'bastardo' e não filho.