O povo recorre muito mais a Maria do que a Jesus
A ineficácia e a precariedade do sacrifício de animais como oferta pelo pecado na velha aliança seriam corrigidas com o sacrifício daquele que João Batista chama de Cordeiro de Deus, aquele que tira o pecado do mundo
Não basta crer em Cristo para ser cristão; é necessário, antes de mais nada, executar os mandamentos deixados por Ele
“E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, e alma, e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5.23)
Para o pleno exercício da apologética cristã, convém que saibamos manejar bem a espada do Espírito que é a palavra de Deus, viva e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, apta para discernir os pensamentos e intenções do coração
Os homens não são os donos, mas mordomos
Quem nos garante que os fenômenos sobrenaturais, incluindo os discos voadores, são produzidos pelos mortos?
Qualquer grupo que queira seguir a Cristo, para ser chamado de cristão, deve seguir essas premissas na sua totalidade. Do contrário, é apenas uma caricatura do Cristianismo
Não podemos deixar que nada nos tire de nossa visão celestial, a esperança da vinda de Cristo, e nosso trabalho aqui em prol de seu reino na salvação das almas perdidas
Jesus teria cometido o deslize de causar tremenda confusão entre as gerações futuras ao dizer que três almas – Abraão, Lázaro e o rico – haviam se apartado do corpo, na morte, e estavam, conscientes, em seus devidos lugares, mesmo sabendo que a alma morre com o corpo?
No Velho Testamento a morte do corpo é a morte da alma porque o corpo é a forma exterior da alma?
As metáforas que Jesus escolheu para ilustrar a natureza crucial do chamado do reino foram confeccionadas com materiais caseiros comuns. Nenhuma casa da Palestina deixava de ter algum sal, ou uma lâmpada para espantar a melancolia da noite
A misericórdia é uma qualidade que não é totalmente desconhecida, mesmo num mundo de homens basicamente egoístas. O mesmo homem que é capaz de compaixão ocasional, ainda acha os sofrimentos dos outros muito incômodos e a vingança muito doce
A segunda afirmação básica das bem-aventuranças é que o reino de Deus não se entrega aos poderosos que procuram tomá-lo pela força, mas é facilmente acessível aos fracos que, pacientemente, entregam sua causa a Deus e abandonam seus próprios direitos em favor dos outros
Esquecemo-nos escreve Malcolm Muggeridge, que Jesus é o profeta dos derrotados, não o acampamento dos vitoriosos; aquele que proclama que os primeiros serão os últimos, que os fracos são os fortes e que os simples são os sábios
Tal foi a sua fé, que lhe deu vários títulos, como se podem ver das cartas de Paulo. Tão acentuada, entretanto, é a sua obediência que leva Tiago a dizer, em sua epístola (2.21), que ele - Abraão - foi justificado pelas obras
Na Aliança do Sinai estabeleceu-se o sacerdócio aarônico símbolo e sombra da mediação perfeita. A mediação aarônica era apenas cópia e sombra das coisas futuras
Muitos caminhos têm sido tentados pelo homem: cumprimento de leis e mandamentos, prática de boas obras, abstinências e penitências, reencarnação etc. Entretanto, todos esses caminhos são equivocados para que o homem seja justificado diante de Deus
Até mesmo a aflição que é inevitável aos homens mortais, seja qual for sua condição, pode ter efeitos saudáveis sobre nossas vidas, se permitirmos que assim seja
Para uma sociedade governada por algumas concepções errôneas sérias do reino de Deus, as bem-aventuranças fazem duas afirmações básicas. Primeiro, que o reino não está aberto aos que se julgam virtuosos e aos presunçosos, mas ao pecador suplicante e vazio que chega procurando por ele
O ponto de vista do Novo Testamento sobre o sermão é melhor entendido na introdução que lhe fez Mateus. O Sermão da Montanha é o evangelho do reino