"Porque a lei foi dada por intermédio de Moisés; a graça e a verdade vieram por meio de Jesus Cristo" (Jo 1.17). Ela encontra seu ponto culminante na morte sacrifical de Jesus no Calvário e é válida como dádiva de misericórdia a todos os homens que já viveram, vivem e ainda viverão.
A mensagem mais extraordinária que se conhece foi anunciada no Natal: “Havia, naquela mesma região, pastores que viviam nos campos e guardavam o seu rebanho durante as vigílias da noite. E um anjo do Senhor desceu aonde eles estavam, e a glória do Senhor brilhou ao redor deles..."
Afinal, neste paredão vê-se algo que na realidade seria impossível: na área de Sool, camadas geológicas mais antigas estão por cima de camadas mais recentes. O normal é exatamente o contrário.
Enquanto uma novela conquista o público, difundindo o hinduísmo, a maioria dos telespectadores não tem noção da realidade dessa religião, que está por trás da maior parte das idéias da Nova Era.
Quase todas as profecias preditivas falam sobre Israel e a vinda do Messias. De fato, Deus declara aos israelitas que eles seriam um sinal para o mundo, glorificando-se a Si mesmo neles e através deles (Is 46.13).
O diabo tinha autoridade para oferecer o domínio sobre o sistema do mundo a quem ele quisesse, inclusive a Jesus Cristo, pois essa autoridade lhe tinha sido entregue por Adão (veja Lc 4.5-6). Foi por isso que Jesus chamou Satanás de “príncipe [literalmente, governador] do mundo” (Jo 14.30).
Normalmente se prega que pecado é "uma transgressão à lei de Deus", ou que é algo que "não procede de fé". Concordo e ensino que tudo isto é pecado. Mas, existem pecados que não se enquadram nessa conceituação. Lembra da parábola da festa de casamento (Mateus 22)? O rei mandou convidar pessoas para o casamento do príncipe. Ele não ordenou, então, de acordo com a corrente noção de pecado, eles não cometeram pecado.
No Evangelho escrito pelo Apóstolo João, em seu capítulo 8º, há a narração de um fato ocorrido envolvendo a pessoa de Jesus Cristo, que é do conhecimento da maioria absoluta das pessoas que freqüentam a Igreja. Uma mulher foi flagrada no ato do adultério. E levaram esta mulher até Jesus, ansiosos para ter o consentimento do Mestre para poderem apedrejá-la até a morte.
As pessoas do mundo (inclusive aquelas que vieram para a Igreja) são naturalmente egoístas, mesquinhas e egocêntricas. E querem ser servidas, queridas, amadas, desejadas, exaltadas. Mas não querem servir, amar, desejar e exaltar outras pessoas. Aliás, normalmente nem sequer se importam com outras pessoas, preocupadas demais consigo mesmas, em satisfazer os próprios caprichos, envoltos em seus próprios problemas.
Muitos não saem de casa sem consultar o horóscopo, outros procuram videntes, vão ler a mão, não faltam os que abrem a Bíblia, colocam o dedo num versículo, lêem, e pensam, esta é a vontade de Deus para aquele dia ou para aquela decisão.
Nos dias hodiernos, como nunca na história da Igreja, necessitamos da presença crucial de alguns estrategistas do Senhor que possam planejar, de tal maneira, que venhamos terminar a tarefa de evangelizar todos os povos, línguas, tribos e nações em nossa geração.
A confiabilidade do evangelho de João é atestada por manuscritos e artigos mais do que qualquer obra literária da antiguidade, o que incomoda bastante os céticos. Uma, evidência adicional da autenticidade deste importante evangelho é o fato de ele ter sido aceito imediatamente por todos os líderes da igreja primitiva. A Bíblia é, com certeza, o livro mais lido e amado no mundo, e dos livros do Novo Testamento, o preferido é o evangelho de João.
A Bíblia diz que Deus viu que o homem estava só, e fez para ele uma companheira utilizando-se de uma costela. Não foi feita a partir de um osso da cabeça para comandar, e nem de osso do pé para ser pisada, mas de uma costela, que está no meio do corpo, para lhe ser igual, e de perto do coração, para ser amada.
O salmista nos ensina a reter as sagradas letras em nossos corações para não pecarmos contra o Senhor (Sl 119.11). Um conselho simples de entender e, talvez, não tão simples de praticar.
O ateu, para o filósofo, era como o cavaleiro solitário a pregar a esperança, apesar de toda a ausência de garantias. Esse discurso ainda sobrevive e dá muito ibope entre os teóricos modernos.
É deveras curioso como é possível notar, em alguns grupos religiosos heterodoxos, títulos copiosamente ortodoxos. Um dos exemplos mais contundentes dessa observação encontra-se na pseudo-igreja cristã mórmon, cujo nome reclama sublimes conceitos bíblicos: “Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias”.
Muitos nos julgam erroneamente por pensarem que estamos empurrando mais religião em suas vidas, quando só estamos falando de verdades bíblicas que nos libertam da religiosidade.
Pessoas há que se acostumam com o cativeiro, gostam da condição de escravas. Insondáveis mistérios da alma humana. Os excluídos não raro preferem a escuridão das cavernas à luz da liberdade.
Estamos vivendo os tempos da misericórdia, que Paulo chama de ministério da justiça, visto sermos ou termos sido justificados pela fé, que somos declarados justos diante de Deus por causa de Cristo, que tomou sobre Si as nossas iniqüidades.
O propósito de Cristo é que o reino de Deus e o seu poder estejam próximos, isto é, presentes, para levarem a salvação, a graça e a cura ao povo de Deus.
"Aqueles que se dedicam a Cristo como Senhor, e que um dia entrarão no reino do céu, hão de sofrer “muitas tribulações” ao longo do seu caminho."