Nossa função no discipulado é encaminhar os discípulos para a presença do Messias. Para tornarmos nossos discípulos frutíferos devemos ensiná-los a amar, entendendo que o discipulado tem uma saúde física, emocional, afetiva e espiritual. O amor é um sentimento que se confunde com gostar, que é uma condição necessária, mas não suficiente para permanecer e continuar junto. Só o amor tudo suporta. O amor que Deus nos ensinou, para o mundo é cinismo, mas, para igreja é restauração. Para termos autoridade ao ministrar para quem quer que seja, precisamos dessa saúde emocional e afetiva, amando o próximo, a família, os discípulos, os doze e a igreja. Devemos buscar tudo isso em Deus.
Só em Jesus a influência do caráter de Caim pode ser vencida.
O escárnio promovido contra o profeta parece ter tido um fundo espiritual blasfemo, a começar pela expressão “sobe”, que se referia ao altar mais alto de Betel, destinado aos sacrifícios idólatras.
Infere-se, a partir do contexto, que Moisés teria sido tomado por uma enfermidade (“e o quis matar”)...
Dã associou-se a um dos pecados mais abomináveis: a idolatria.
O templo terreno era uma espécie de modelo do templo celestial.
Devemos buscar uma moderação saudável entre a fé e a razão!
Segundo a Bíblia, não é uma referência a Jesus, mas a uma espécie de "anjo-escriba".
Para explanar sobre o beijo, o latim tem três palavras distintas: osculum, beijo na face; basium, beijo na boca; e saevium, beijo leve e com ternura.
Deus ama o divorciado, mas odeia o divórcio.
A quantidade de cânticos e hinos que se tem produzido, publicado, gravado e tocado em rádios e TVs certamente não encontra paralelo na história.
A quem é conferido tal atribuição exige-se responsabilidade, delega-se autoridade e reclama-se o cumprimento de deveres.
Brinquedos carregados de ocultismo, subversão, violência e imoralidade ameaçam o desenvolvimento pedagógico sadio das nossas crianças.
Qual deve ser a nossa posição acerca deste ensinamento de Jesus?
A maioria dos teólogos entende que o texto aponta para uma espécie de disciplina ou exclusão da comunhão com a Igreja, O Corpo de Cristo.
As palavras "...para santificar..." esclarecem porque Jesus teve que sofrer e morrer "fora da porta".
Nesse momento podemos nos perguntar: que chances Deus dá a um malfeitor, a um ladrão, a um homicida? A resposta é: todas! – O perdido só precisa vir a Jesus e clamar pelo Seu nome com coração arrependido.
Este estudo tem por objetivo analisar de forma singela, porém objetiva, a questão da música e da dança em cultos a Deus, e qual seria a melhor forma de encará-las.
A aceitação de uma doutrina ortodoxa sobre a pessoa de Cristo, sem o coração ter sido ganho por Ele, e a vida ter sido devotada a Ele, é uma das etapas do caminho que ao homem parece direito, mas cujo fim são os caminhos da morte, ou, em outras palavras, é outro aspecto do evangelho de Satanás. É a este evangelho de Satanás que o apóstolo se referia quando disse aos Gálatas - 'Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para outro evangelho...'
Embora hoje não mais realizemos ofertas com sacrifícios no sentido literal, em nossos cultos levamos ao altar de Deus nossas ofertas em dinheiro com orações e louvores através de hinos, cânticos, mensagens musicais vocais e instrumentais.
Um dos problemas gerados pelo moderno estudo crítico das Escrituras é que o ensino da salvação que os cristãos aceitam com base no Novo Testamento não é tão claro nas passagens consideradas pelos cristãos como prenúncio da história de Jesus e Sua cruz.