Como seguidores de Cristo, não somos deste mundo (Jo 17.16), mas vivemos nele. E, por isso, temos de conviver, a cada ano, com dois Natais: o verdadeiro, pelo qual celebramos o nascimento do Senhor Jesus Cristo (não apenas nessa época do ano, evidentemente); e o secular, capitalista, sincrético, comemorado em uma data pagã, no qual o Aniversariante torna-se um mero coadjuvante. Como devemos nos comportar diante da realidade desses dois Natais? Penso que devemos aproveitar esse período do ano para apresentar Jesus Cristo ao mundo. E podemos fazer isso por meio de cantatas ao ar livre e nos centros comerciais, cultos e mensagens especiais, evangelísticas, nos templos, publicação de textos alusivos ao nascimento de Cristo, etc. Além disso, devemos aproveitar o lado bom do Natal secular (cf. 1 Ts 5.21). Afinal, que mal existe em as famílias cristãs — que conhecem o verdadeiro sentido do Natal — aproveitarem as coisas boas da festa secular do Natal, como a confraternização, a troca de presentes e a beleza das cidades enfeitadas?
É lícito e conveniente participar, de modo prudente, das confraternizações natalinas com a família, os amigos, os colegas de trabalho, etc. Entretanto, em Mateus 2.1-12, aprendemos com os magos do Oriente a celebrar o verdadeiro Natal de Cristo
A palavra natal vem do latim natale, relativo ao nascimento. O mundo protestante define o natal como a celebração do nascimento de Jesus Cristo.Com o nascimento de Jesus nasceu a oportunidade de resgatar nossos sonhos e mais que tudo, nasceu a salvação de todas as raças e de todos os povos. É tempo então de celebração. Não a celebração mística ou de uma espiritualidade sem vida. Mas a celebração da salvação de nossas almas. Comemorado com muita alegria o nascimento de Jesus, a festa do Natal ainda divide o mundo protestante. Há os que tratam a data com tanta importância e dedicação, que o preparo de programações alusivas à data se torna obrigatório nas igrejas e motivo para grande evangelização e confraternização. Nesse grupo estão as igrejas Históricas ou mais conhecidas como Tradicionais. Outros, porém, entendem tratar-se de uma festa oriunda do paganismo, não cristã, cuja comemoração não deve ser observada pela igreja. Se destacam nessa ideia uma minoria pentecostal e as seitas pseudo-cristãs. De antemão, quero deixar bem claro que não vou apresentar objeções contrárias aos grupos cristãos que não participam de comemorações natalinas. Respeitamos essa opção, pois entendo aqui que se trata de uma questão secundária
Gabriel não somente disse que Maria estava grávida pelo Espírito Santo de Deus como orientou José a chamar o filho de 'Jesus'. A razão para este nome, cuja raiz em hebraico significa 'salvar', é que aquele menino, haveria de salvar o seu povo dos seus pecados, conforme anunciou o anjo. Não precisamos ir mais longe do que isso para entender o significado do Natal. Está tudo no nome do Menino. No nome dele, Jesus, temos a razão para seu nascimento, a sua identidade e a missão de sua vida.
Lendo as palavras 'Natal romano', alguém poderia pensar no Vaticano e nas antigas tradições relacionadas a ele – ou nos romanos da época de Jesus. Mas não é disso que trata este texto. Ele fala sobre descobertas natalinas na Carta de Paulo aos Romanos... A época do Natal é uma época de presentes. Em todas as lojas é possível comprar os melhores e mais caros presentes para alegrar os outros. Mas o maior e mais singular presente veio do próprio Deus, quando Ele deu a Si mesmo por nós através de Seu Filho Jesus Cristo. Este presente nunca perde seu valor e sua validade...
Natal, a festa máxima da cristandade. Mesmo não tendo evidências objetivas, teologicamente falando, Jesus tinha que nascer um dia. Todos os cristãos comemoram no dia 25 de dezembro. Neste natal que cada um de nós possamos dar um presente especial para nossas famílias. Conte para todos a história do natal, quem é o seu personagem principal, renda-lhe uma homenagem, aceite-O como seu Salvador.
No passado, podíamos ver intervenções de Deus na história caracterizadas pelo que chamamos de teofanias. Eram aparições momentâneas de Deus. Essas intervenções de Deus, ficavam na memória daqueles que a presenciavam e davam ao lugar, como Jacó fez com Betel. Agora, já não é Deus entre nós, mas, Deus conosco, Emanuel. Que Nome bonito, Deus conosco, Deus irrompendo na história, fazendo parte da história. Deus armou a sua tenda no meio dos homens. Aquele que não sabia o que era passado, presente, ou futuro, porque habitava na eternidade, passa a conhecer a realidade humana das horas, dos dias, dos anos. Passou nove meses no ventre de uma mulher. Ao oitavo dia foi circuncidado. Passou pela infância, adolescência, juventude e a idade adulta. Passou pela agonia das horas que antecedem a morte. Experimentou a noite longa que parecia nunca terminar, em que as inquietações faziam com que as horas se arrastassem como anos. A mesma que nós já passamos, quando estamos diante do corpo de alguém que amamos e já não está entre nós. Quando velamos o sono do filho doente. Experimentou as horas de agonia na Cruz em sede e dor.
Dizem, os críticos do Natal que não há registro nas Escrituras de que o aniversário de Jesus tenha sido celebrado após o seu nascimento. Entretanto, como já tenho afirmado e reafirmarei neste artigo, o Natal é uma celebração genuinamente cristã, que precede e transcende o paganismo. Ela não foi inventada pela Igreja Católica Romana e tem, sim, o abono das Escrituras.
Celebrar o Natal de Cristo é lícito e conveniente, visto que a obra redentora abarca a encarnação do Verbo, a sua morte vicária e a sua ressurreição para a nossa justificação. Além disso, reitero que o Natal é uma festa cristã, celebrada por anjos e pastores, na primeira noite natalina, e pela família do Senhor, em sua casa, juntamente com sábios do Oriente, cerca de dois anos após seu nascimento. Enfim, não existe mandamento específico para celebrarmos o Natal...
Penso que a conduta do cristão equilibrado em relação ao natal secular, é a de aproveitar esse período do ano para apresentar Jesus Cristo ao mundo. E podemos fazer isso por meio de cantatas ao ar livre e nos centros comerciais, cultos e mensagens especiais, evangelísticas, nos templos, publicação de textos alusivos ao nascimento de Cristo... Além disso, devemos aproveitar o lado bom do Natal secular. Afinal, que mal existe em as famílias cristãs - que conhecem o verdadeiro sentido do Natal - aproveitarem as coisas boas da festa do Natal, como a confraternização, a troca de presentes e a beleza das cidades enfeitadas?
Com a aproximação do dia 25 de dezembro, vemos em pregações e mensagens pela Internet líderes, pregadores e crentes em geral atacando a aludida celebração, como se ela fosse pagã e idolátrica. Mal começa dezembro, e alguns cristãos inimigos do Natal - que ironia! - já estão espalhando nas redes sociais textos e vídeos pelos quais satanizam o Natal, como se este trouxesse muitos males à cristandade. Neste artigo refutarei pacientemente, item por item, o texto preferido dos evangélicos que se opõem ao Natal - '10 motivos para não celebrar o Natal'. Celebremos sem medo o Natal de Cristo!
O hábito de presentear no Natal, teve origem com o surgimento da data que significa nascimento, do latim: Natalis, no sentido de "ser posto no mundo". Os sábios, contudo, acabam se rendendo a criança e em ato profético, presenteiam a Jesus com ouro, incenso e mirra anunciando que nascera um Rei, Sacerdote e Salvador.
A celebração do Natal antecede o cristianismo em cerca de 2000 anos. Tudo começou com um antigo festival mesopotâmico que simbolizava a passagem de um ano para outro, o Zagmuk. Para os mesopotâmios, o Ano Novo representava uma grande crise. Devido à chegada do inverno, eles acreditavam que os monstros do caos enfureciam-se e Marduk, seu principal deus, precisava derrotá-los para preservar a continuidade da vida na Terra. O festival de Ano Novo, que durava 12 dias, era realizado para ajudar Marduk em sua batalha. A tradição dizia que o rei devia morrer no fim do ano para, ao lado de Marduk, ajudá-lo em sua luta. Para poupar o rei, um criminoso era vestido com suas roupas e tratado com todos os privilégios do monarca, sendo morto e levando todos os pecados do povo consigo. Assim, a ordem era restabelecida. Um ritual semelhante era realizado pelos persas e babilônios. Chamado de Sacae, a versão também contava com escravos tomando lugar de seus mestres.
O fato de o mundo comemorar o Natal de maneira errada não nos impede de celebrar corretamente. O Natal pode ser uma festa que comemora que Jesus veio em carne. Sendo assim, sabemos que procede do Espírito de Deus. Não há na Bíblia um mandamento para celebrar o Natal nem mesmo uma citação da data exata. Mas também não há uma proibição de fazer isso. O Natal como uma celebração para proclamar que Jesus Cristo veio ao mundo para salvar a humanidade é uma festa Bíblica.
Ainda que alguns dos chamados cristãos tenham resolvido 'demonizar' o Natal, na noite de 24 de dezembro, milhões de pessoas em todo o planeta lembrarão do fato inequívoco de que o verbo se fez gente e habitou entre nós cheio de graça e verdade. Isto posto, gostaria de sugerir que nesse Natal você fizesse pelo menos cinco coisas...
Que torrente de amor procede do coração paterno de Deus, que não nos entregou à perdição, mas quer nos levar à clara e brilhante luz de Sua graça!
Há dois mil anos atrás nasceu em Israel uma criança que mais tarde pôde declarar, com toda a razão: “Antes que Abraão existisse, EU SOU” (Jo 8.58).
“É que hoje vos nasceu, na cidade de Davi, o Salvador, que é Cristo, o Senhor” (Lc 2.11).
O nascimento de Cristo, ou seja, o Natal, somente pode tornar-se efetivo em sua vida, se você sair das trevas e vier para a luz. Sem isso, o Natal será apenas como uma peça teatral tradicional – na verdade, tola e comercial.
O anjo falou aos pastores: "Eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo" (Lc 2.10). Nesta curta frase Deus nos apresenta uma abundância de verdades a respeito da salvação, que nos são dadas por meio de Jesus Cristo
Será que os primeiros apóstolos que conheciam e foram ensinados por Jesus, pessoalmente, celebraram o aniversário do menino Jesus em 25 de dezembro? Será que alguma vez o celebraram em qualquer outro dia?