O Que Há de Errado em Pregar Prosperidade?
Um ouvinte de um famoso missionário brasileiro disse-lhe que não concordava com sua pregação sobre o tema prosperidade. Em resposta o pastor disse:
'Prego prosperidade sim. Prego também sobre salvação, libertação, cura divina, santidade, amor, pecado, fidelidade conjugal, dons espirituais e prego prosperidade sim. E por que não pregaria? Se Deus tem bênçãos para dar aos que crêem, estou pronto para ser um mensageiro da prosperidade. Deveria dizer que Deus não dá bens materiais; ou que prefere os infortunados? Jamais. Vou continuar pregando tudo o que a Bíblia diz e sobre prosperidade'.
As palavras do ministro de Deus mostram um pouco do que acontece na vida de alguns crentes não orientados devidamente quanto aos reais objetivos da mensagem de Cristo.
Amados irmãos, os dias são trabalhosos e difíceis (Ef 5.16). Em nosso diminuto e precioso tempo, devemos atentar para as realidades que devem ser consideradas como pilares da Igreja. Não devemos perder nenhum minuto em assuntos que não nos edificam (Ef 5.14) e sim aplicar os nossos corações somente no que for edificativo para glória do Senhor. Procedendo assim estaremos mais próximos de entender o Seu plano em nossa vida.
Os crentes fiéis, quase sempre muito ocupados nas suas obrigações, não se envolvem em assuntos polêmicos; fazem opção pelo equilíbrio. Eles ocupam o precioso tempo em seu contínuo culto a Deus (adoração, louvor, oração, santificação), nos cuidados pessoais, na programação familiar, na obra de Deus através da igreja e outras coisas semelhantes.
Ao contrário dos fiéis estão aqueles que têm sobra de tempo para usar em questões menores, irrelevantes ou medíocres. Estes críticos e 'certinhos' gastam grande parte de suas vidas criticando e condenando os que pregam todo e qualquer tipo de mensagem, de santidade ao arrebatamento, de escatologia aos dízimos. Da mesma forma agem em relação aos que pregam a prosperidade. Louvo a Deus pela vida destes pregadores que preenchem a lacuna deixada pelos faladores que preferem a cômoda posição de observador a pregar uma mensagem mais eficiente ou edificante.
Amados irmãos, os dias são trabalhosos e difíceis (Ef 5.16). Em nosso diminuto e precioso tempo, devemos atentar para as realidades que devem ser consideradas como pilares da Igreja. Não devemos perder nenhum minuto em assuntos que não nos edificam (Ef 5.14) e sim aplicar os nossos corações somente no que for edificativo para glória do Senhor. Procedendo assim estaremos mais próximos de entender o Seu plano em nossa vida.
Os crentes fiéis, quase sempre muito ocupados nas suas obrigações, não se envolvem em assuntos polêmicos; fazem opção pelo equilíbrio. Eles ocupam o precioso tempo em seu contínuo culto a Deus (adoração, louvor, oração, santificação), nos cuidados pessoais, na programação familiar, na obra de Deus através da igreja e outras coisas semelhantes.
Ao contrário dos fiéis estão aqueles que têm sobra de tempo para usar em questões menores, irrelevantes ou medíocres. Estes críticos e 'certinhos' gastam grande parte de suas vidas criticando e condenando os que pregam todo e qualquer tipo de mensagem, de santidade ao arrebatamento, de escatologia aos dízimos. Da mesma forma agem em relação aos que pregam a prosperidade. Louvo a Deus pela vida destes pregadores que preenchem a lacuna deixada pelos faladores que preferem a cômoda posição de observador a pregar uma mensagem mais eficiente ou edificante.
Totalmente fora das pelejas denominacionais está o glorioso Jesus nos convidando a orar pedindo ao Pai que envie obreiros para a Sua Obra (Lc 10.2).
Amados, não vamos cair na tentação de querermos nos associar com quem não tem um projeto de vida ou um sério compromisso com Deus e Seu Reino. Envolvamo-nos na árdua e custosa tarefa de evangelização de todos os povos. Se formos chamados para pregar santidade, aleluia! Se arrebatamento, glórias a Deus! Mas se for prosperidade, amém! Importa que o Evangelho seja pregado da forma que Deus queira usar a nossa instrumentalidade.
Nem todos os peixes são pegos da mesma forma, assim como as almas não são atraídas pelo mesmo discurso. A Palavra é pura, mas os recursos são humanos. Um ouvinte pode ser tocado pela pregação apocalíptica enquanto um outro, pela pregação de prosperidade. O que há então de errado em pregar que o Todo-Poderoso pode nos favorecer, na compra do carro zero, na vitória judicial, na promoção, no concurso e outras bênçãos conforme promessa feita à descendência do rico pai Abraão? Absolutamente nada. No primeiro livro temos a voz de Deus dizendo ao patriarca: 'Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as famílias da terra' Gn 12.3.
Amados, não vamos cair na tentação de querermos nos associar com quem não tem um projeto de vida ou um sério compromisso com Deus e Seu Reino. Envolvamo-nos na árdua e custosa tarefa de evangelização de todos os povos. Se formos chamados para pregar santidade, aleluia! Se arrebatamento, glórias a Deus! Mas se for prosperidade, amém! Importa que o Evangelho seja pregado da forma que Deus queira usar a nossa instrumentalidade.
Nem todos os peixes são pegos da mesma forma, assim como as almas não são atraídas pelo mesmo discurso. A Palavra é pura, mas os recursos são humanos. Um ouvinte pode ser tocado pela pregação apocalíptica enquanto um outro, pela pregação de prosperidade. O que há então de errado em pregar que o Todo-Poderoso pode nos favorecer, na compra do carro zero, na vitória judicial, na promoção, no concurso e outras bênçãos conforme promessa feita à descendência do rico pai Abraão? Absolutamente nada. No primeiro livro temos a voz de Deus dizendo ao patriarca: 'Abençoarei aos que te abençoarem, e amaldiçoarei àquele que te amaldiçoar; e em ti serão benditas todas as famílias da terra' Gn 12.3.
A Igreja está fundada em uma rocha inabalável chamada Jesus Cristo. Foi Ele quem disse: ?Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela? (Mt 16.18). Não tem como destruir ou ofuscar o brilho de uma instituição que tem liberdade de decidir entre os seus membros qual a sua melhor forma de governo, liturgia e forma de atividade. Se uma igreja escolher uma certa forma de evangelização, vamos orar para que seja uma bênção nas mãos do Senhor.
Eu prego santidade pelo profundo desejo de ser santo; prego sobre o arrebatamento porque espero ansiosamente por aquele grandioso dia e prego prosperidade porque quero ser abençoado, enquanto estiver nesta terra, com as bênçãos de Abraão e como Deus as disponibilizou para os Seus servos, não as desprezarei nem as deixarei para os incrédulos. Eu creio!
O que há de errado em pregar prosperidade?
Eu prego santidade pelo profundo desejo de ser santo; prego sobre o arrebatamento porque espero ansiosamente por aquele grandioso dia e prego prosperidade porque quero ser abençoado, enquanto estiver nesta terra, com as bênçãos de Abraão e como Deus as disponibilizou para os Seus servos, não as desprezarei nem as deixarei para os incrédulos. Eu creio!
O que há de errado em pregar prosperidade?
Nada.