Estudo Bíblico Condenar Deus?
Jó não entendeu o que estava acontecendo na sua vida. Imaginou que seu sofrimento fosse causado por Deus, mas não compreendeu o motivo. Os amigos dele foram rápidos em pronunciar Jó culpado de grandes transgressões e merecedor das piores possíveis punições. Mas a consciência de Jó não o acusava, pois sabia que não tinha cometido tais pecados. Por que, então, Deus o tratava assim? Ele queria uma audiência para provar a sua inocência e, de uma certa forma, mostrar que Deus havia sido injusto com ele (Jó 23:3-7,16; 24:1-12). Jó não sabia, como nós aprendemos nos primeiros dois capítulos do livro, que o sofrimento vinha da mão do Adversário, e não como castigo divino.
Deus deixou Jó e seus amigos discutirem o assunto. 36 capítulos do livro são dedicados aos debates deles, e nenhum dos cinco homens envolvidos, nem o próprio Jó, conseguiu explicar a sua angústia. No final do livro, Deus quebra seu silêncio, mas ainda não explica o envolvimento do Diabo ou o motivo do sofrimento deste servo. Ele mostra para Jó a soberania e onipotência de Deus em contraste com a pequenez do homem. Deus alerta Jó sobre o perigo de passar as decisões divinas pela peneira do raciocínio humano: “Acaso, anularás tu, de fato, o meu juízo? Ou me condenarás, para te justificares?” (Jó 40:8).
Corremos o mesmo risco hoje. Seres humanos, com suas capacidades limitadas, imaginam-se competentes para explicar coisas que Deus não revelou, e até para determinar o que Deus pensa quando ele não fala! Esquecem do princípio que Moisés ensinou 3.500 anos atrás: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem” (Deuteronômio 29:29). Freqüentemente, uma pessoa encara o ensinamento bíblico, reconhece que a palavra de Deus condena sua conduta, e diz: “Mas eu sei que Deus não vai me condenar por isso”! Que arrogância e teimosia! Condena Deus e nega a sua justiça para defender seu procedimento desobediente!
O salmista disse a Deus: “Tu ordenaste os teus mandamentos para que os cumpramos à risca. Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos” (Salmo 119:4-5).
Deus deixou Jó e seus amigos discutirem o assunto. 36 capítulos do livro são dedicados aos debates deles, e nenhum dos cinco homens envolvidos, nem o próprio Jó, conseguiu explicar a sua angústia. No final do livro, Deus quebra seu silêncio, mas ainda não explica o envolvimento do Diabo ou o motivo do sofrimento deste servo. Ele mostra para Jó a soberania e onipotência de Deus em contraste com a pequenez do homem. Deus alerta Jó sobre o perigo de passar as decisões divinas pela peneira do raciocínio humano: “Acaso, anularás tu, de fato, o meu juízo? Ou me condenarás, para te justificares?” (Jó 40:8).
Corremos o mesmo risco hoje. Seres humanos, com suas capacidades limitadas, imaginam-se competentes para explicar coisas que Deus não revelou, e até para determinar o que Deus pensa quando ele não fala! Esquecem do princípio que Moisés ensinou 3.500 anos atrás: “As coisas encobertas pertencem ao Senhor, nosso Deus, porém as reveladas nos pertencem” (Deuteronômio 29:29). Freqüentemente, uma pessoa encara o ensinamento bíblico, reconhece que a palavra de Deus condena sua conduta, e diz: “Mas eu sei que Deus não vai me condenar por isso”! Que arrogância e teimosia! Condena Deus e nega a sua justiça para defender seu procedimento desobediente!
O salmista disse a Deus: “Tu ordenaste os teus mandamentos para que os cumpramos à risca. Tomara sejam firmes os meus passos, para que eu observe os teus preceitos” (Salmo 119:4-5).
| Autor: Dennis Allan | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |