Estudo Bíblico Caim e Abel
Quando a fé é superficial, você vê Deus como um ser supremo e pronto para perdoar. Acredita que Ele estará te esperando de braços abertos simplesmente porque confessou que Ele era o Messias; porém não encara em viver como Jesus e viver sua palavra. Mas quando passamos a amá-lo e entramos num nível de intimidade, sofremos essa mudança por encontrar nele misericórdia, amor e justiça. Com isso, procuramos agradá-lo e torna-se importante temê-lo, sermos aprovados para obter o ide, ter o aval e as direções necessárias quando Ele está no controle das nossas vidas.
O que Deus pensa se torna importante, assim como nos aproximarmos do seu altar e agradá-lo com nossa oferta. De Gênesis a Apocalipse encontramos inúmeras histórias de homens que agradaram e desagradaram a Deus. Temos de ser achados entre os que arrancam um sorriso de Deus. Hebreus 11 é um capitulo forte e traz uma galeria dos heróis da fé, homens aprovados por Deus.
Gênesis 4:1-7
A história fala do nascimento de Caim e Abel, filhos de Eva e Adão, que representam homens que diante de Deus estão em iguais condições. Caim e Abel tiveram a mesma educação e acesso às mesmas informações sobre Deus, porém eram diferentes em características físicas, perfis e atividades. Abel foi aprovado por Deus por causa da sua oferta e Caim desaprovado, porque sua oferta não agradou ao Senhor.
O relacionamento com Deus é particular. Todos nós temos um Deus e o modo como nos relacionamos com Ele é pessoal e intransferível. Só que quando cremos partimos do mesmo ponto. Há momentos em que nossos títulos não valerão no critério de julgamento de Deus, que será igual para todos. Por exemplo, não valerá ser filho de cristão. Parece que estamos bem com Deus quando estamos num lugar onde a atmosfera está favorável a isso. Na verdade, estamos acreditando que, por tabela, seremos abençoados; mas somente até a hora de trazermos a oferta ao altar. Neste momento, tudo virá à tona, pois a balança de Deus pesará as intenções e não os valores. Assim como Jesus viu a oferta da viúva, Ele olhará toda a nossa conduta fora daquilo que Ele aprova ao examinar o extrato da balança ultra-espiritual.
Para que a oferta chegue até Deus, estas pessoas têm de ser aprovadas individualmente e é quando Deus permite que saibamos que não estamos tão bem quanto pensávamos. Deus é um Deus de amor e nos dá muitas chances, mas uma hora Ele começa a nos mostrar que haverá conseqüências dos nossos atos e faz com que a oferta não suba mais como algo agradável ao Pai. O homem tem dificuldade de admitir seus erros e somente o Espírito Santo para convencê-lo. Quando a coisa está feia, Deus usa quem quer para nos mostrar isso. Quando não acreditamos, Ele nos assusta!
Estamos falando de um relacionamento de Deus com seus filhos. O que Ele espera de nós? Fidelidade, verdade, reconhecimento, confiança, compromisso, carinho e um “eu te amo”. E não só um “me dá”, sem diálogo. Espera que nos acheguemos com amor e gratidão e não com interesses próprios. Quem ama quer agradar. E o que nós podemos esperar de Deus? Salvação, perdão, justificação, santificação, promessas e dons. E nisso, temos de entender o que é a bilateralidade: alianças entre Deus e o homem que gerarão, ao fazermos a nossa parte, algo de Deus conforme suas promessas. Você agrada a Deus, que fará a parte dele. Agradar a Deus é adorá-lo e adoração é estilo de vida, gera o que esperamos do Pai. A salvação já nos foi conquistada por Jesus. As outras coisas são alcançadas sem esforço, por que este é o resultado da adoração. A oferta que trazemos ao altar mostra o que somos.
Qual foi a motivação de Caim e de Abel? Dizem que a oferta de Caim não foi aceita porque foi da terra e não havia derramamento de sangue, mas isso não está escrito na Bíblia. Ele não trouxe por fé para agradar a Deus como Abel, e sim por um cumprimento de ritual, não tinha valor diante do Senhor. Deus aceitou a oferta de Abel, porque ele se consagrou; antes de dar algo material, deu sua vida em adoração e intensificou seu relacionamento com Deus. Temos de agradá-lo de coração e não superficialmente. Mas Deus sabe o que pensamos antes do pensamento chegar à nossa mente. Numa oferta religiosa não há verdade e não sobe ao trono de Deus. Há resultados pelo que oferecemos no altar.
Abel agrada o coração de Deus e é aprovado. Caim ouve de Deus que sua oferta não seria aceita. Sobre sua vida vem ira por não receber nada, mesmo cumprindo o ritual, e vem o sentimento de rejeição e inveja. Deus sempre tem uma saída. Deus estabelece um diálogo com Caim, apesar do sangue derramado - o que tipifica Jesus derramando o sangue por nós - que se procedermos bem, seremos aceitos, basta mudarmos de atitude. Volte e se arrependa. Se proceder bem o Senhor te receberá e confirmará as obras das suas mãos; mas, se proceder mal, será rejeitado. Sua vida se resumirá em lutar contra o pecado. Sem contar que com Deus não acontecerá mais nada. Significa que não adianta tentar viver uma vida falsa e continuar interpretando o papel do bom cristão.
Deus abençoe!
Autor(a): Ap. Rina
O relacionamento com Deus é particular. Todos nós temos um Deus e o modo como nos relacionamos com Ele é pessoal e intransferível. Só que quando cremos partimos do mesmo ponto. Há momentos em que nossos títulos não valerão no critério de julgamento de Deus, que será igual para todos. Por exemplo, não valerá ser filho de cristão. Parece que estamos bem com Deus quando estamos num lugar onde a atmosfera está favorável a isso. Na verdade, estamos acreditando que, por tabela, seremos abençoados; mas somente até a hora de trazermos a oferta ao altar. Neste momento, tudo virá à tona, pois a balança de Deus pesará as intenções e não os valores. Assim como Jesus viu a oferta da viúva, Ele olhará toda a nossa conduta fora daquilo que Ele aprova ao examinar o extrato da balança ultra-espiritual.
Para que a oferta chegue até Deus, estas pessoas têm de ser aprovadas individualmente e é quando Deus permite que saibamos que não estamos tão bem quanto pensávamos. Deus é um Deus de amor e nos dá muitas chances, mas uma hora Ele começa a nos mostrar que haverá conseqüências dos nossos atos e faz com que a oferta não suba mais como algo agradável ao Pai. O homem tem dificuldade de admitir seus erros e somente o Espírito Santo para convencê-lo. Quando a coisa está feia, Deus usa quem quer para nos mostrar isso. Quando não acreditamos, Ele nos assusta!
Estamos falando de um relacionamento de Deus com seus filhos. O que Ele espera de nós? Fidelidade, verdade, reconhecimento, confiança, compromisso, carinho e um “eu te amo”. E não só um “me dá”, sem diálogo. Espera que nos acheguemos com amor e gratidão e não com interesses próprios. Quem ama quer agradar. E o que nós podemos esperar de Deus? Salvação, perdão, justificação, santificação, promessas e dons. E nisso, temos de entender o que é a bilateralidade: alianças entre Deus e o homem que gerarão, ao fazermos a nossa parte, algo de Deus conforme suas promessas. Você agrada a Deus, que fará a parte dele. Agradar a Deus é adorá-lo e adoração é estilo de vida, gera o que esperamos do Pai. A salvação já nos foi conquistada por Jesus. As outras coisas são alcançadas sem esforço, por que este é o resultado da adoração. A oferta que trazemos ao altar mostra o que somos.
Qual foi a motivação de Caim e de Abel? Dizem que a oferta de Caim não foi aceita porque foi da terra e não havia derramamento de sangue, mas isso não está escrito na Bíblia. Ele não trouxe por fé para agradar a Deus como Abel, e sim por um cumprimento de ritual, não tinha valor diante do Senhor. Deus aceitou a oferta de Abel, porque ele se consagrou; antes de dar algo material, deu sua vida em adoração e intensificou seu relacionamento com Deus. Temos de agradá-lo de coração e não superficialmente. Mas Deus sabe o que pensamos antes do pensamento chegar à nossa mente. Numa oferta religiosa não há verdade e não sobe ao trono de Deus. Há resultados pelo que oferecemos no altar.
Abel agrada o coração de Deus e é aprovado. Caim ouve de Deus que sua oferta não seria aceita. Sobre sua vida vem ira por não receber nada, mesmo cumprindo o ritual, e vem o sentimento de rejeição e inveja. Deus sempre tem uma saída. Deus estabelece um diálogo com Caim, apesar do sangue derramado - o que tipifica Jesus derramando o sangue por nós - que se procedermos bem, seremos aceitos, basta mudarmos de atitude. Volte e se arrependa. Se proceder bem o Senhor te receberá e confirmará as obras das suas mãos; mas, se proceder mal, será rejeitado. Sua vida se resumirá em lutar contra o pecado. Sem contar que com Deus não acontecerá mais nada. Significa que não adianta tentar viver uma vida falsa e continuar interpretando o papel do bom cristão.
Deus abençoe!
Autor(a): Ap. Rina