Páscoa A Mais Linda História de Amor
Jesus vive, e essa é a razão principal pela qual devemos comemorar a Páscoa. O filho de Deus, feito homem, marcou sua passagem na terra, derramando Seu sangue em sacrifício pela humanidade. Ainda hoje, depois de mais de dois mil anos, em Jerusalém e em todo o mundo, por todos os lugares, as marcas do ministério de Jesus são evidentes.
Intocável, a história do Mestre de acordo com as Escrituras atravessou os séculos e milênios e permanece sem se contradizer em nada. Nem perseguição, nem guerras, nem modernidade, nem as novas ideologias, avanços tecnológicos, enfim, se passaram milhares de anos e a “lenda” da ressurreição jamais consegui ser apagada.
A ressurreição de Jesus tem significado vital para a humanidade, é a ascensão da vida vencendo a morte, é a ‘morte da morte’. Alguns ainda relutam contra essa maravilhosa história e deixam de desfrutar das delícias que a morte e ressurreição de Cristo nos proporcionam. A fé nasce no coração e se pauta no invisível, é através da fé que Jesus continua vivo dentro de nós, nos fortalecendo, nos acompanhando, nos abraçando nos momentos mais incertos da vida.
Precisamos conhecer a Jesus, vivo em nosso coração, além das histórias que nos são apresentadas, muito além das tradições. Ele em nós é o revestimento da justiça, o manto da paz e a plenitude do amor!
Não precisei ir a Jerusalém para ver o sepulcro vazio e entender que Jesus ressuscitou. Bastou a certeza de Sua presença nos momentos que mais precisei. Quando mais temia, mais podia sentir seu abraço e meu coração cheio de paz na certeza que Ele estava sussurrando: “Estou contigo!”. E, Ele sempre esteve comigo, sempre está conosco, cuidando, zelando, apreciando, e se deliciando em nós.
É páscoa, é chegada a hora de abrirmos nosso coração e deixar que ELE viva em nós e guie nossos passos. Dizer SIM para a morte e ressurreição de Cristo nos torna filhos e herdeiros, e assim viveremos a vida que Deus planejou para nós, vida de filho mui amado. Isso é que é plenitude de alegria!
O Homem capaz de confundir os mais sábios, desafiar os mais poderosos, ensinar os próprios mestres de sua época seria humilhado, ridicularizado e desprezado. Aquele que conquistava grandes multidões, alimentava almas e curava feridos sentiria a DOR da TRAIÇÃO. O Homem que confundia a medicina, constrangia os pecadores, desmascarava os hipócritas, exaltava os humildes, conversava tanto com os doutores da lei quanto com os rejeitados pela sociedade, viveria naquela sexta-feira o pior dia da sua vida: seria traído, preso, escarnecido, humilhado e açoitado. O Getsêmani conheceu seu dia mais sombrio.
ELE, que foi um divisor de águas da humanidade, seria condenado. Ele, que perdoou a tantos, não recebeu perdão dos pecadores que tanto amou. Mas, caminhava em direção a cruz, derramaria ali todo o Seu amor por nós. Assim, seguiu sua missão: interrogado por Anás, julgado por Caifás e condenado pelo Sinédrio. Traído por Judas e NEGADO por PEDRO. Açoitado, traído, zombado e injustiçado. Julgado perante Pilatos. Levado à presença de Herodes. Após, sentenciado e, enfim, crucificado entre dois ladrões. Foi assim, a triste sexta feira da paixão: os que o aplaudiam e o beijavam poucos dias antes, eram os mesmos que gritavam a plenos pulmões “crucifica-o”.
Não importa sua classe social, sua formação, de onde você vem ou quais são suas aspirações futuras, qualquer pessoa que se dedicar a estudar a história de JESUS ficará atônito diante do Seu poder e singularidade.
A crucificação de Cristo, se estudada em seus detalhes, é incrivelmente capaz de deixar perplexo qualquer médico ou profissional da área psíquica. ELE transpirava paz, serenidade e amor em toda caminhada de tortura e agonia que antecederam sua morte. Isto é algo que excede a lógica humana. Junto com seu suor saía sangue, mas o seu coração transbordava de amor.
Jesus não veio ao mundo para que nos tornássemos isentos dos sofrimentos desta vida, ao contrário, veio para nos ensinar como proceder diante de cada situação adversa, nos mostrar que o alívio se encontra em Cristo ressurreto.
Hoje, temos o conforto de saber que JESUS conhece nossas dores. Nenhum sentimento é desconhecido para o Senhor. ELE conhece, como ninguém, a realidade do sofrimento humano. Nenhuma dor é insignificante para o Mestre da sensibilidade. A morte de Cristo foi para nos proporcionar benefícios presentes e também eternos.
E, para finalizar, sabe qual foi a última coisa que JESUS pensou antes de dar seu último suspiro?
Ele pensou em você. Pensou em mim. Pensou em nós. Por amor, Ele suportou até o fim:
“Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim; para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” (João 17:20-21)
Jesus é o Mediador da Nova Aliança (Hebreus 12.24). Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus (1 Timóteo 2.5). Podemos nos alegrar com a BOA NOVA que ELE ressuscitou! ELE vive!
No seu último suspiro de vida, algo maravilhoso aconteceu: o véu do templo se rasgou e reconheceu-se em toda a terra que AQUELE ERA DE FATO O FILHO DE DEUS!
“Ora, o centurião, que estava defronte dele, vendo-o assim expirar, disse: Verdadeiramente este homem era filho de Deus” (Marcos 15:39).
*O véu do templo era uma cortina pesada que ficava no Santo dos Santos. Ela representava uma separação entre a humanidade e DEUS. Hebreus 10 nos diz que, na hora da morte de Cristo, a barreira que nos separava de DEUS deixou de existir para aqueles que aceitassem o sacrifício de JESUS na Cruz do Calvário. Hoje temos livre acesso a ELE. Somos chamados de amigos de DEUS.
Escrevo naquEle que me atraiu com amor.
Intocável, a história do Mestre de acordo com as Escrituras atravessou os séculos e milênios e permanece sem se contradizer em nada. Nem perseguição, nem guerras, nem modernidade, nem as novas ideologias, avanços tecnológicos, enfim, se passaram milhares de anos e a “lenda” da ressurreição jamais consegui ser apagada.
A ressurreição de Jesus tem significado vital para a humanidade, é a ascensão da vida vencendo a morte, é a ‘morte da morte’. Alguns ainda relutam contra essa maravilhosa história e deixam de desfrutar das delícias que a morte e ressurreição de Cristo nos proporcionam. A fé nasce no coração e se pauta no invisível, é através da fé que Jesus continua vivo dentro de nós, nos fortalecendo, nos acompanhando, nos abraçando nos momentos mais incertos da vida.
Precisamos conhecer a Jesus, vivo em nosso coração, além das histórias que nos são apresentadas, muito além das tradições. Ele em nós é o revestimento da justiça, o manto da paz e a plenitude do amor!
Não precisei ir a Jerusalém para ver o sepulcro vazio e entender que Jesus ressuscitou. Bastou a certeza de Sua presença nos momentos que mais precisei. Quando mais temia, mais podia sentir seu abraço e meu coração cheio de paz na certeza que Ele estava sussurrando: “Estou contigo!”. E, Ele sempre esteve comigo, sempre está conosco, cuidando, zelando, apreciando, e se deliciando em nós.
É páscoa, é chegada a hora de abrirmos nosso coração e deixar que ELE viva em nós e guie nossos passos. Dizer SIM para a morte e ressurreição de Cristo nos torna filhos e herdeiros, e assim viveremos a vida que Deus planejou para nós, vida de filho mui amado. Isso é que é plenitude de alegria!
Um breve relato sobre o verdadeiro Significado da Páscoa:
A sexta feira santa representa o dia em que Jesus mais sofreu. Retrata que há mais de 2000 anos as profecias que antecediam a morte do Salvador se cumpriram com exatidão. JESUS: o homem mais amável, mais bondoso, mais sensível, mais sábio, mais terno, mais meigo, mais surpreendente, incrível e fascinante que já pisou na terra padeceria em um madeiro, mesmo sem merecer.O Homem capaz de confundir os mais sábios, desafiar os mais poderosos, ensinar os próprios mestres de sua época seria humilhado, ridicularizado e desprezado. Aquele que conquistava grandes multidões, alimentava almas e curava feridos sentiria a DOR da TRAIÇÃO. O Homem que confundia a medicina, constrangia os pecadores, desmascarava os hipócritas, exaltava os humildes, conversava tanto com os doutores da lei quanto com os rejeitados pela sociedade, viveria naquela sexta-feira o pior dia da sua vida: seria traído, preso, escarnecido, humilhado e açoitado. O Getsêmani conheceu seu dia mais sombrio.
ELE, que foi um divisor de águas da humanidade, seria condenado. Ele, que perdoou a tantos, não recebeu perdão dos pecadores que tanto amou. Mas, caminhava em direção a cruz, derramaria ali todo o Seu amor por nós. Assim, seguiu sua missão: interrogado por Anás, julgado por Caifás e condenado pelo Sinédrio. Traído por Judas e NEGADO por PEDRO. Açoitado, traído, zombado e injustiçado. Julgado perante Pilatos. Levado à presença de Herodes. Após, sentenciado e, enfim, crucificado entre dois ladrões. Foi assim, a triste sexta feira da paixão: os que o aplaudiam e o beijavam poucos dias antes, eram os mesmos que gritavam a plenos pulmões “crucifica-o”.
Não importa sua classe social, sua formação, de onde você vem ou quais são suas aspirações futuras, qualquer pessoa que se dedicar a estudar a história de JESUS ficará atônito diante do Seu poder e singularidade.
A crucificação de Cristo, se estudada em seus detalhes, é incrivelmente capaz de deixar perplexo qualquer médico ou profissional da área psíquica. ELE transpirava paz, serenidade e amor em toda caminhada de tortura e agonia que antecederam sua morte. Isto é algo que excede a lógica humana. Junto com seu suor saía sangue, mas o seu coração transbordava de amor.
Jesus não veio ao mundo para que nos tornássemos isentos dos sofrimentos desta vida, ao contrário, veio para nos ensinar como proceder diante de cada situação adversa, nos mostrar que o alívio se encontra em Cristo ressurreto.
Hoje, temos o conforto de saber que JESUS conhece nossas dores. Nenhum sentimento é desconhecido para o Senhor. ELE conhece, como ninguém, a realidade do sofrimento humano. Nenhuma dor é insignificante para o Mestre da sensibilidade. A morte de Cristo foi para nos proporcionar benefícios presentes e também eternos.
E, para finalizar, sabe qual foi a última coisa que JESUS pensou antes de dar seu último suspiro?
Ele pensou em você. Pensou em mim. Pensou em nós. Por amor, Ele suportou até o fim:
“Eu não rogo somente por estes, mas também por aqueles que, pela sua palavra, hão de crer em mim; para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu, em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste.” (João 17:20-21)
Jesus é o Mediador da Nova Aliança (Hebreus 12.24). Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus (1 Timóteo 2.5). Podemos nos alegrar com a BOA NOVA que ELE ressuscitou! ELE vive!
No seu último suspiro de vida, algo maravilhoso aconteceu: o véu do templo se rasgou e reconheceu-se em toda a terra que AQUELE ERA DE FATO O FILHO DE DEUS!
“Ora, o centurião, que estava defronte dele, vendo-o assim expirar, disse: Verdadeiramente este homem era filho de Deus” (Marcos 15:39).
*O véu do templo era uma cortina pesada que ficava no Santo dos Santos. Ela representava uma separação entre a humanidade e DEUS. Hebreus 10 nos diz que, na hora da morte de Cristo, a barreira que nos separava de DEUS deixou de existir para aqueles que aceitassem o sacrifício de JESUS na Cruz do Calvário. Hoje temos livre acesso a ELE. Somos chamados de amigos de DEUS.
Escrevo naquEle que me atraiu com amor.
| Autor: Raíssa Bomtempo | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |