Ó Senhor, quão variadas são as tuas obras! Todas as coisas fizeste com sabedoria; cheia está a terra das tuas riquezas.
Preâmbulo: Veremos neste precioso Salmo 104 o quanto é Variada as Obras de Deus nos três reinos: vegetal, animal e mineral.
Deus gosta a Diversidade, e ao criar a natureza fez ela abundante e com diferentes especies, tamanhos e cores. Por exemplo: pimentão verde, vermelho e amarelo. Galinhas pretas, brancas, vermelhas e carijós.
O autor do Salmo 104 é o mesmo do 103. No Salmo 103 ele exalta Deus na história do homem, o Salmo 104 ele exalta Deus na criação da natureza.
No Salmo 104 o salmista divide em duas partes. Na parte superior ele descreve Deus como um grande Príncipe e na parte inferior ele destaca a Obra da criação: na parte de cima ele fala dos céus e na parte da baixo, da terra.
O autor do Salmo 104 é o mesmo do 103. No Salmo 103 ele exalta Deus na história do homem, o Salmo 104 ele exalta Deus na criação da natureza.
No Salmo 104 o salmista divide em duas partes. Na parte superior ele descreve Deus como um grande Príncipe e na parte inferior ele destaca a Obra da criação: na parte de cima ele fala dos céus e na parte da baixo, da terra.
I - DEUS COMO UM GRANDE PRINCIPE
1. Deus é comparado como um Príncipe Magnificente: (v.1)... Tu és magnificente: São sinônimos de Magnificente: Que tem magnificência; grandioso, generoso, liberal. Como se vê um príncipe grandioso na terra?
2. Os príncipes se mostram grande pela sua roupagem: E como se veste Deus? (v.1) sobrevestido de glória e majestade, (v.) coberto de luz como de um manto. (1 Tm 6.16) o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém!
3. Os príncipes se mostram grande em seus palácios: E como é os palácios de Deus? (v.2) Tu estendes o céu como uma cortina. Por amor de nós ele mora atrás de uma Cortina, chamada céus. Não temos condições de ver-lo a olho nu, ao descoberto. É muito mais forte que o sol.
2. Os príncipes se mostram grande pela sua roupagem: E como se veste Deus? (v.1) sobrevestido de glória e majestade, (v.) coberto de luz como de um manto. (1 Tm 6.16) o único que possui imortalidade, que habita em luz inacessível, a quem homem algum jamais viu, nem é capaz de ver. A ele honra e poder eterno. Amém!
3. Os príncipes se mostram grande em seus palácios: E como é os palácios de Deus? (v.2) Tu estendes o céu como uma cortina. Por amor de nós ele mora atrás de uma Cortina, chamada céus. Não temos condições de ver-lo a olho nu, ao descoberto. É muito mais forte que o sol.
4. Os príncipes se mostram grande em suas carruagens: Os príncipes na terra são conhecidos pelas suas carruagens, principalmente em dias festivos, onde eles passam diante do publico em suas carruagens. E a carruagem de Deus qual é? (v.3) ...Tomas as nuvens por teu carro e voas nas asas do vento. Deus uma vez desceu numa nuvem para trazer a lei a Israel, no monte Sinai e outra vez no monte Tabor para proclamar o Evangelho. (Mt 17.5) Falava ele ainda, quando uma nuvem luminosa os envolveu; e eis, vindo da nuvem, uma voz que dizia: Este é o meu Filho amado, em quem me comprazo; a ele ouvi.
5. Os príncipes se mostram grande pelas pessoas que estão ao seu serviço: Os príncipes na terra andam escoltados, cercados de guarda costas. São protegidos por veículos blindados, helicópteros e atiradores de elites desde as alturas. Deus faz dos anjos os seus servidores e mensageiros velozes da mais alta eficiência. (v.4) Fazes a teus anjos ventos e a teus ministros, labaredas de fogo.
5. Os príncipes se mostram grande pelas pessoas que estão ao seu serviço: Os príncipes na terra andam escoltados, cercados de guarda costas. São protegidos por veículos blindados, helicópteros e atiradores de elites desde as alturas. Deus faz dos anjos os seus servidores e mensageiros velozes da mais alta eficiência. (v.4) Fazes a teus anjos ventos e a teus ministros, labaredas de fogo.
II – A ORGANIZAÇÃO NA CRIAÇÃO DA NATUREZA
1. O salmista fala do Fundamento da terra: (v.5) Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não vacile em tempo nenhum. Suas bases são invisíveis e estão estendidas sobre o nada. (Jó 26.7) Ele estende o norte sobre o vazio e faz pairar a terra sobre o nada. A pesar da maldade que foi colocada na terra pelo Diabo a terra continua firme. O Tsunami e o Terremoto na Sumatra fizeram com que o Pólo Norte se deslocasse 2,5 centímetros na direção 145 graus leste.
2. O salmista fala dos Limites do mar: (v.9) Puseste às águas divisa que não ultrapassarão, para que não tornem a cobrir a terra. Desde a Criação do mundo Deus colocou limites ao mar (Gn 1.9) Disse também Deus: Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num só lugar, e apareça a porção seca. E assim se fez. Uma lenda rabínica diz que a água queria cobrir totalmente a terra, por que não encontrava que era digno de colocar o homem sobre ela. Mas Deus deu uma ordem mais forte, desde então à água foge da presença de Deus. (Sl 104.7) à tua repreensão, fugiram, à voz do teu trovão, bateram em retirada. (Sl 77.16) Viram-te as águas, ó Deus; as águas te viram e temeram, até os abismos se abalaram. Uma vez tiveram a ordem de sair dos seus limites e cobrir a terra em castigo no dilúvio. (Gn 9.11-16)
3. O salmista fala da Água como parte do sustento: (v.10) Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas águas correm entre os montes. (v.11) dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede.
4. O salmista fala do Fruto da terra como alimento: (v.13) Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. (v.14) Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão. (v.15) vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças.
4. O salmista fala do Fruto da terra como alimento: (v.13) Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras. (v.14) Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão. (v.15) vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças.
5. O salmista fala das Moradas naturais dos animais: (vv. 16-18) Avigoram-se as árvores do Senhor e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes. Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes. Deus deu inteligência para criar ninhos, se esconderem em cavernas.
6. O salmista fala das Noites para os homens e para os animais: Deus criou o homem para trabalhar de dia e fez que os animais de noite saíssem a caçar e prover seus alimentos. (vv 19-23) Fez a lua para marcar o tempo; o sol conhece a hora do seu ocaso. Dispões as trevas, e vem a noite, na qual vagueiam os animais da selva. Os leõezinhos rugem pela presa e buscam de Deus o sustento; em vindo o sol, eles se recolhem e se acomodam nos seus covis. Sai o homem para o seu trabalho e para o seu encargo até à tarde.
6. O salmista fala das Noites para os homens e para os animais: Deus criou o homem para trabalhar de dia e fez que os animais de noite saíssem a caçar e prover seus alimentos. (vv 19-23) Fez a lua para marcar o tempo; o sol conhece a hora do seu ocaso. Dispões as trevas, e vem a noite, na qual vagueiam os animais da selva. Os leõezinhos rugem pela presa e buscam de Deus o sustento; em vindo o sol, eles se recolhem e se acomodam nos seus covis. Sai o homem para o seu trabalho e para o seu encargo até à tarde.
7. O salmista fala dos seres marinhos: (vv. 25,26) Eis o mar vasto, imenso, no qual se movem seres sem conta, animais pequenos e grandes. Por ele transitam os navios e o monstro marinho que formaste para nele folgar.
8. O salmista fala que Todos esperam por Deus: (vv. 27-29) Todos esperam de ti que lhes dês de comer a seu tempo. Se lhes dás, eles o recolhem; se abres a mão, eles se fartam de bens. Se ocultas o rosto, eles se perturbam; se lhes corta a respiração, morrem e voltam.
8. O salmista fala que Todos esperam por Deus: (vv. 27-29) Todos esperam de ti que lhes dês de comer a seu tempo. Se lhes dás, eles o recolhem; se abres a mão, eles se fartam de bens. Se ocultas o rosto, eles se perturbam; se lhes corta a respiração, morrem e voltam.
Autor: Pr Teófilo Karkle