Entremos Ousadamente no Santo dos Santos
Do que precisa o pecador? Ele precisa ser perdoado e purificado da culpa por seus pecados. Mas o perdão requer um sacrifício que seja capaz de satisfazer as exigências da justiça. A lei de Moisés não podia prover um sacrifício como esse. Sob aquela lei, o sangue dos animais era oferecido a Deus, mas o autor de Hebreus observa que tal sangue “não podia tirar meus pecados” (10:4,11). A repetição constante desses sacrifícios era uma lembrança contínua de que não eram adequados à remissão de pecados (10:1-3). Contudo, esses sacrifícios de animais eram “sombras” do sacrifício perfeito que seria oferecido por Jesus (10:1).
Deus não se alegrava com os sacrifícios oferecidos sob a lei de Moisés, no sentido em que eles eram inadequados para pagar a pena pelos pecados cometidos. Jesus, contudo, veio a este mundo e foi totalmente obediente ao Pai (10:9). Como resultado, ele foi capaz de oferecer a si mesmo, isto é, uma vida imaculada pelo pecado, como um sacrifício perfeito. Diferente dos sacrifícios do Velho Testamento, Jesus ofereceu a si mesmo uma única vez, porque seu sacrifício garantia a remissão dos pecados (10:10-12,14,18).
Sob a lei de Moisés, somente ao sumo sacerdote era permitido entrar na parte do tabernáculo conhecida como o Santo dos Santos, e ele tinha que ser cerimonialmente purificado antes que pudesse entrar na presença de Deus ali. O sacrifício de Jesus tornou possível para nós nos aproximarmos de Deus, e finalmente entrar ousadamente no próprio céu, purificados pelo sangue de Jesus Cristo de todos os nossos pecados (10:19-22; veja 9:24-26).
É importante que nos encorajemos uns aos outros para permanecermos firmes em nossa esperança de entrar na presença de Deus no céu. O Senhor deseja que os cristãos se reúnam regularmente de modo a encorajar uns aos outros ao amor e às boas obras. O escritor de Hebreus observa que alguns cristãos tinham parado de se reunir com os outros santos (10:23-25).
Se nós, que fomos santificados pelo sangue de Jesus através de nossa obediência ao evangelho, mais tarde rejeitarmos seu sacrifício e retornarmos ao mundo ou mesmo à lei de Moisés, o que mais ficará como sacrifício pelo pecado? Absolutamente nada! Quando os israelitas rejeitavam a lei de Moisés, o castigo era certo (10:28). O que fará Deus com aqueles que rejeitam o sacrifício perfeito de Jesus, seu Filho unigênito? O castigo será ainda mais certo e horrível (10:26-31).
Temos que permanecer fiéis até o fim, apesar da perseguição e tribulação. Os cristãos que receberam primeiro esta epístola tinham sofrido no passado; o escritor inspirado encoraja-os a não desistir para que possam receber a promessa (10:32-36). Mais uma vez ele afirma não somente que é possível afastar-se de Cristo, mas também que essa pessoa será perdida (10:39).
Deus não se alegrava com os sacrifícios oferecidos sob a lei de Moisés, no sentido em que eles eram inadequados para pagar a pena pelos pecados cometidos. Jesus, contudo, veio a este mundo e foi totalmente obediente ao Pai (10:9). Como resultado, ele foi capaz de oferecer a si mesmo, isto é, uma vida imaculada pelo pecado, como um sacrifício perfeito. Diferente dos sacrifícios do Velho Testamento, Jesus ofereceu a si mesmo uma única vez, porque seu sacrifício garantia a remissão dos pecados (10:10-12,14,18).
Sob a lei de Moisés, somente ao sumo sacerdote era permitido entrar na parte do tabernáculo conhecida como o Santo dos Santos, e ele tinha que ser cerimonialmente purificado antes que pudesse entrar na presença de Deus ali. O sacrifício de Jesus tornou possível para nós nos aproximarmos de Deus, e finalmente entrar ousadamente no próprio céu, purificados pelo sangue de Jesus Cristo de todos os nossos pecados (10:19-22; veja 9:24-26).
É importante que nos encorajemos uns aos outros para permanecermos firmes em nossa esperança de entrar na presença de Deus no céu. O Senhor deseja que os cristãos se reúnam regularmente de modo a encorajar uns aos outros ao amor e às boas obras. O escritor de Hebreus observa que alguns cristãos tinham parado de se reunir com os outros santos (10:23-25).
Se nós, que fomos santificados pelo sangue de Jesus através de nossa obediência ao evangelho, mais tarde rejeitarmos seu sacrifício e retornarmos ao mundo ou mesmo à lei de Moisés, o que mais ficará como sacrifício pelo pecado? Absolutamente nada! Quando os israelitas rejeitavam a lei de Moisés, o castigo era certo (10:28). O que fará Deus com aqueles que rejeitam o sacrifício perfeito de Jesus, seu Filho unigênito? O castigo será ainda mais certo e horrível (10:26-31).
Temos que permanecer fiéis até o fim, apesar da perseguição e tribulação. Os cristãos que receberam primeiro esta epístola tinham sofrido no passado; o escritor inspirado encoraja-os a não desistir para que possam receber a promessa (10:32-36). Mais uma vez ele afirma não somente que é possível afastar-se de Cristo, mas também que essa pessoa será perdida (10:39).
| Autor: Allen Dvorak | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |