Discernimento de Espíritos
1. A Bíblia confirma o fato do mundo espiritual de que há verdadeiros seres incorpóreos (sem corpo físico).Na verdade, estes seres existem em grandes números e em três esferas principais, e eles têm personalidade e caracteres peculiares.
A Bíblia menciona as palavras "espírito" ou "espíritos" 990 vezes. Na verdade, toda vida é espírito.
Deus soprou o espírito de vida para dentro do homem e ele passou a ser uma alma vivente. Quando o espírito parte, o homem morre (Gênesis 2.7; Eclesiastes 8.8; 12.7; 3.18-21; Tiago 2.26; Jó 32.8; 33.4). Ainda que tenhamos a tendência de ser inconscientes do mundo dos espíritos que nos cerca, somos, na realidade, altamente influenciados e controlados por ele. A Bíblia diz que os pecadores são tomados cativos pelo diabo e são controlados por sua vontade no âmbito espiritual (2 Timóteo 2.26). Isto não é algo estanho ou incomum; ao invés, é a maneira como as coisas têm sido desde pouco depois de Adão ter sido criado. Normalmente, é necessário que tenhamos uma experiência ou contato com o campo espiritual antes que, de fato, nos interemos de sua realidade. Antes disso, ele é mais uma teoria do que realidade.
Deus soprou o espírito de vida para dentro do homem e ele passou a ser uma alma vivente. Quando o espírito parte, o homem morre (Gênesis 2.7; Eclesiastes 8.8; 12.7; 3.18-21; Tiago 2.26; Jó 32.8; 33.4). Ainda que tenhamos a tendência de ser inconscientes do mundo dos espíritos que nos cerca, somos, na realidade, altamente influenciados e controlados por ele. A Bíblia diz que os pecadores são tomados cativos pelo diabo e são controlados por sua vontade no âmbito espiritual (2 Timóteo 2.26). Isto não é algo estanho ou incomum; ao invés, é a maneira como as coisas têm sido desde pouco depois de Adão ter sido criado. Normalmente, é necessário que tenhamos uma experiência ou contato com o campo espiritual antes que, de fato, nos interemos de sua realidade. Antes disso, ele é mais uma teoria do que realidade.
2. A Bíblia ensina que Deus é espírito e que todo o seu domínio é um domínio espiritual.
Jesus ensina, em João 4.24, que Deus é espírito, e mais tarde, o escritor de Hebreus nos informa que ele é também o "Pai dos espíritos" (Hebreus 12.9). Deus está cercado de seres espirituais nos céus.
Lemos sobre os anjos, serafins e querubins, que são todos seres espirituais (Hebreus 1.7-14; Gênesis 3.24; Isaías 6.2-6).
A Bíblia também nos diz que há um incalculável número deles (Daniel 7.10; Mateus 26.53), Deus é chamado de "O Senhor dos Exércitos". Estes exércitos celestiais são organizados em principados (ou esferas) e tronos. Alguns são mais elevados em beleza e autoridade (lembre-se de Lúcifer, também de Gabriel, o anjo mensageiro e de Miguel, o anjo guerreiro). (1 Pedro 3.22; Colossenses 1.16; Efésios 3.10).
Lemos sobre os anjos, serafins e querubins, que são todos seres espirituais (Hebreus 1.7-14; Gênesis 3.24; Isaías 6.2-6).
A Bíblia também nos diz que há um incalculável número deles (Daniel 7.10; Mateus 26.53), Deus é chamado de "O Senhor dos Exércitos". Estes exércitos celestiais são organizados em principados (ou esferas) e tronos. Alguns são mais elevados em beleza e autoridade (lembre-se de Lúcifer, também de Gabriel, o anjo mensageiro e de Miguel, o anjo guerreiro). (1 Pedro 3.22; Colossenses 1.16; Efésios 3.10).
3. A Bíblia ensina que o campo de ação de satanás é o âmbito espiritual.Satanás era, originalmente, um anjo de Deus de alto posto, o qual caiu por causa do orgulho, ambição e rebeldia (Isaías 14.12-15; Ezequiel 28.12-18).
Ele modelou o seu reino à maneira do de Deus com relação ao fato de que ele tem organizado: sistemas, principados e poderes (Daniel 10.12-13; João 14.30; Efésios 2.1-2; Efésios 6.12). Seus demônios são espíritos também (Lucas 10.17-20; 1 Timóteo 4.1; Apocalipse 16.14; Mateus 12.43-45)
4. A Bíblia nos diz que o homem também tem um espírito (1 Coríntios 2.11; Jó 32.8; Zacarias 12.1; Tiago 2.26).
O homem, então, é alma e espírito vestidos com o corpo (1 Tessalonicenses 5.23). Se simplesmente considerarmos estes fatos do mundo espiritual e do inter-relacionamento deles, veremos que é impossível que uma pessoa permaneça neutra sem ser afetada por influências espirituais. O fato de que uma pessoa exista significa que ela, necessariamente, estará envolvida no âmbito espiritual e terá que enfrentar e lidar com as realidades e influências espirituais.Na realidade, no sistema atual das coisas, todos estes três âmbitos estão em guerra um com o outro. Em outras palavras, há um sentido em que o homem está em guerra tanto com o Espírito de Deus como com os espíritos de satanás. E Deus está em guerra com o mal do espírito do homem e com os maus espíritos de ?Sua Majestade Satânica?. Satanás e seus espíritos estão em guerra com o espírito do homem e com o Espírito de Deus.Esta guerra é maior que uma guerra mundial; ela é uma guerra universal.
Esta é, na verdade, o verdadeiro campo de batalha do bem contra o mal, da justiça contra a injustiça (Efésios 6.11-12), "Revesti-vos de toda armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes". Já que isto é verdadeiro, Deus, então, proporciona ao crente uma armadura e equipamentos espirituais para que ele possa ter a vitória nesta guerra (2 Coríntios 10.3-5). Esta referência nos mostra que a batalha é no campo dos pensamentos e da mente. É bom que nos lembremos que todos os pensamentos se originam nos espíritos. Os corpos não pensam, as árvores ou objetos inanimados não pensam, mas os espíritos pensam (1 Co 2.11-12). Todos os pensamentos vêm de um dos três âmbitos espirituais.
Devemos reconhecer isto e resistir àqueles que vêm de nossos espíritos ou de maus espíritos, os quais são impuros e pecaminosos.
Esta é, na verdade, o verdadeiro campo de batalha do bem contra o mal, da justiça contra a injustiça (Efésios 6.11-12), "Revesti-vos de toda armadura de Deus, para poderdes ficar firmes contra as ciladas do diabo; porque a nossa luta não é contra o sangue e a carne, e, sim, contra os principados e potestades, contra os dominadores deste mundo tenebroso, contra as forças espirituais do mal, nas regiões celestes". Já que isto é verdadeiro, Deus, então, proporciona ao crente uma armadura e equipamentos espirituais para que ele possa ter a vitória nesta guerra (2 Coríntios 10.3-5). Esta referência nos mostra que a batalha é no campo dos pensamentos e da mente. É bom que nos lembremos que todos os pensamentos se originam nos espíritos. Os corpos não pensam, as árvores ou objetos inanimados não pensam, mas os espíritos pensam (1 Co 2.11-12). Todos os pensamentos vêm de um dos três âmbitos espirituais.
Devemos reconhecer isto e resistir àqueles que vêm de nossos espíritos ou de maus espíritos, os quais são impuros e pecaminosos.
O que é o Dom do "Discernimento de Espíritos":
O dom de discernimento de espíritos é a habilidade ou capacidade, dada por Deus, de se reconhecer a identidade (e, muitas vezes, a personalidade e a condição) dos espíritos que estão por detrás de diferentes manifestações ou atividades.
Discernir significa perceber, distinguir ou diferenciar.
A linha divisória entre uma operação humana e divina pode ser obscura a alguns crentes, mas alguém com a faculdade do discernimento espiritual vê uma separação clara. Somente o fato de que há a possibilidade de todos os três âmbitos espirituais serem manifestos por meio do homem faz com que este dom seja essencial na Igreja.
Este dom é, geralmente, concedido aos pastores do rebanho de Deus e aos que estão em posição de guardar e de guiar aos santos (Atos 20.29-30; Ezequiel 33.7; Marcos 3.26-27).
Discernir significa perceber, distinguir ou diferenciar.
A linha divisória entre uma operação humana e divina pode ser obscura a alguns crentes, mas alguém com a faculdade do discernimento espiritual vê uma separação clara. Somente o fato de que há a possibilidade de todos os três âmbitos espirituais serem manifestos por meio do homem faz com que este dom seja essencial na Igreja.
Este dom é, geralmente, concedido aos pastores do rebanho de Deus e aos que estão em posição de guardar e de guiar aos santos (Atos 20.29-30; Ezequiel 33.7; Marcos 3.26-27).
Parece que este dom quase se torna uma faculdade permanente na vida de um indivíduo, funcionando, constantemente, sempre que qualquer ocasião para o seu uso se apresente. E ele pode funcionar em vários níveis.