Das Crises Mundiais ao Gigante Mundial


Três tipos de crises mundiais forçam a unidade das nações: a crise ambiental, o terrorismo internacional e as crises econômicas. Nesse sentido, alguém declarou: “Estamos sendo arrastados em direção à nova ordem mundial, empurrados pela histeria climática, esmagados pelas finanças”. A crise mais recente que nos atingiu foi a crise financeira mundial...

Antes de tratarmos de um tema polêmico, seguindo a orientação de Tiago 5.1-9, quero enfatizar que, em princípio, a riqueza não é proibida pela Bíblia. Conhecemos homens da Bíblia que eram ricos, como o bem-sucedido Filemom, os ricos patriarcas e o bilionário Davi. Se meus cálculos estiverem corretos, o rei Davi, por exemplo, possuía cerca de 3.400 toneladas de ouro e 34.000 toneladas de prata, que colocou à disposição para a construção do templo (1 Cr 22.14). E ele não ficou mais pobre por isso. A Bíblia não proíbe a riqueza, mas adverte acerca dos perigos que ela representa e lamenta seu uso fora da vontade de Deus (Mc 4.19; Lc 12.15; At 5.4; Cl 3.5-6; 1 Tm 6.9-10,17; 2 Pe 2.14-15).

1. Um sinal dos últimos dias

“Tesouros acumulastes nos últimos dias” (Tg 5.3).

A palavra profética de Deus conecta os tempos finais com o mundo financeiro. Este é um sinal dos últimos tempos. O setor financeiro terá um papel significativo nestes dias e será um tema dominante. Não creio que Tiago 5 trate apenas de indivíduos ricos, que sempre existiram, mas de um mundo enriquecido e de nações economicamente ricas, como as de hoje. O cenário predito na Bíblia condiz com o mundo financeiro dos últimos dias.

Alguns exemplos:

A última hora

“Não ameis o mundo nem as coisas que há no mundo. Se alguém amar o mundo, o amor do Pai não está nele; porque tudo que há no mundo, a concupiscência da carne, a concupiscência dos olhos e a soberba da vida, não procede do Pai, mas procede do mundo. Ora, o mundo passa, bem como a sua concupiscência; aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente. Filhinhos, já é a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também, agora, muitos anticristos têm surgido; pelo que conhecemos que é a última hora” (1 Jo 2.15-18).

Nossa época, como nenhuma outra, é determinada por emoções, imagens e pela ostentação de riqueza e poder. Heinz Schumacher, na sua tradução da Bíblia [para o alemão], traz a seguinte explicação sobre “soberba da vida” (v.16): “Vangloriar-se daquilo que a pessoa é, do que tem e do que pode em sua vida terrena”.[1] O comentário bíblico de Menge diz que a “soberba da vida” é “orgulho como postura de vida (ou: gabar-se da fortuna, exibir-se com dinheiro, a pompa terrena)”.

Com certeza, é muito significativo o fato de João ligar o mundo financeiro e sua derrota futura com a “última hora” e o “Anticristo” que virá. Ele o faz de modo semelhante a Tiago, que fala dos “últimos dias” nesse contexto. João também é o escritor do Apocalipse, e justamente quando trata da união mundial anticristã e da derrocada da Babilônia financeira, ele repetidamente menciona esta hora (Ap 18.10,17,19).

Jeroboão

A história de Jeroboão é relatada a partir de 1 Reis 11. Ele levou o povo a descaminhos como nenhum outro antes dele. Por isso ele é um tipo de Anticristo. E o Israel do seu tempo exemplifica um povo que, nos últimos dias, deixar-se-á seduzir novamente. Jeroboão provocou uma revolta, dividiu o reino e tomou dez tribos para si. Conseguiu ser declarado rei sobre Israel (dez tribos). Erigiu um bezerro de ouro em Betel e outro em Dã, uma contraposição ao serviço a Deus no templo em Jerusalém. Jeroboão instituiu um sacerdócio falso e mudou até mesmo as datas da festa dos Tabernáculos. “Pois, quando ele rasgou a Israel da casa de Davi, e eles fizeram rei a Jeroboão, filho de Nebate, Jeroboão apartou a Israel de seguir o Senhor e o fez cometer grande pecado” (2 Rs 17.21).

Os atos de Jeroboão foram tão terríveis que a Bíblia repetidamente fala do “pecado de Jeroboão”. Porém, é interessante ler o seguinte a respeito desse homem: “Ora, vendo Salomão que Jeroboão era homem valente e capaz, moço laborioso, ele o pôs sobre todo o trabalho forçado da casa de José” (1 Rs 11.28).

Um “último Jeroboão” se levantará sobre Israel e sobre o mundo, e ele também fará com que tudo gire em torno de finanças.

A ira de Deus por causa do dinheiro

“Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria; por estas coisas é que vem a ira de Deus sobre os filhos da desobediência” (Cl 3.5-6).

Essa ira de Deus não se refere ao Dia do Juízo, mas à Tribulação futura mencionada no Apocalipse, algo que Isaías também liga com a Babilônia dos últimos tempos (Is 13.1,9-13; cf Sf 2.2-3; Rm 1.18; Ap 6.16-17).

O que será essa “idolatria” da qual o Apocalipse tanto fala, e da qual as pessoas não se arrependerão (Ap 9.20-21)? Haverá novamente ídolos de pedra ou madeira para serem adorados, ou o objeto de culto será algo mais moderno? Basta lembrar que a carta aos Colossenses chama a avareza de idolatria e enfatiza que, por sua causa, a ira de Deus virá sobre o mundo desobediente (Cl 3.5-6) e que o Apocalipse descreve essa ira de Deus – então saberemos que idolatria é essa: a dança ao redor do bezerro de ouro (o mundo financeiro) nos tempos finais. “Assim, façam morrer tudo o que pertence à natureza terrena de vocês: imoralidade sexual, impureza, paixão, desejos maus e a ganância, que é idolatria” (Cl 3.5; NVI).

Pelo visto, acumular dinheiro, esbanjá-lo e exibi-lo será um fenômeno característico dos tempos finais.

2. A atualidade das afirmações proféticas

“Tesouros acumulastes nos últimos dias... Tendes vivido regaladamente sobre a terra; tendes vivido nos prazeres; tendes engordado o vosso coração, em dia de matança; tendes condenado e matado o justo, sem que ele vos faça resistência” (Tg 5.3,5-6).

O cumprimento total do versículo 6 está reservado para a Grande Tribulação futura, mas o que está descrito nos versículos 3 e 5 já é perfeitamente visível nos dias de hoje. A região da antiga Babilônia está se transformando numa nova Babilônia – basta ver o desenvolvimento de Dubai. Essa região mostra ao mundo inteiro o quanto a Bíblia é atual.

As chamadas “oligarquias” também voltaram a ter destaque desde a década de 90. O termo oligarquia deriva do grego do tempo de Platão (427-347 a.C.), e descreve o “governo sem lei dos ricos que só pensam em seu próprio benefício. Assim como a aristocracia, é o governo de poucos, com a diferença de que a aristocracia, ao contrário da oligarquia, é considerada como um governo legal, voltado ao bem comum”. É interessante considerar que, desde a década de 90, essa palavra voltou a ser significativa na Rússia. Ela refere-se a empresários “que em geral são suspeitos de terem obtido grande riqueza e influência política por meios escusos durante o período caótico que se seguiu ao fim da União Soviética”.

A respeito, li:

...em apenas 10 anos, alguns russos entraram, da noite para o dia, para o clube mundial dos hiper-ricos. Sem escrúpulos, tiraram proveito da transição do sistema comunista para um novo sistema capitalista, garantindo para si, a preço de banana, o filé da economia russa. Estes assim chamados “oligarcas” são os vencedores de um enorme “Banco Imobiliário” (...) Os antigos administradores soviéticos mostraram-se extremamente adaptáveis, descartando rapidamente a sua ideologia e privatizando as estatais para dentro de seus próprios bolsos. (...) Os banqueiros da primeira hora ganharam milhões em dinheiro público com especulação e câmbio, sem correr grandes riscos. Apenas, não concediam muitos empréstimos. Na primeira metade da década de 90, os banqueiros eram a elite da oligarquia. (...) Na fase inicial, a propriedade das estatais foi distribuída amplamente entre a população, por meio de certificados de participação. Essa distribuição foi teórica, pois logo os antigos administradores e os novos ricos tinham garantido essas empresas para si. Isso foi possível graças à hiperinflação e à crise”.

“Tesouros acumulastes nos últimos dias!”.

O manuseio injusto de dinheiro e poder

“Eis que o salário dos trabalhadores que ceifaram os vossos campos e que por vós foi retido com fraude está clamando; e os clamores dos ceifeiros penetraram até aos ouvidos do Senhor dos Exércitos” (Tg 5.4).

• A renda mensal média dos cidadãos de Dubai é de 2.400 euros; já o salário dos trabalhadores estrangeiros, que cumprem jornadas de 15 horas por dia, sob uma temperatura de 40 graus à sombra, é de apenas 100 euros. Esses são os escravos de hoje.

• A oligarquia, nome para um governo sem lei exercido pelos ricos, só tem seu próprio benefício em vista, e não se importa com o bem comum.

• Os grandes bancos, que obtiveram lucros bilionários, ainda assim demitiram e estão demitindo milhares de empregados.

• No final de novembro de 2008, a União Européia (UE) decidiu reduzir drasticamente as subvenções para os agricultores europeus, privando-os de uma receita importante para a manutenção de seus empreendimentos.

O colapso econômico foi predito

Atendei, agora, ricos, chorai lamentando, por causa das vossas desventuras, que vos sobrevirão. As vossas riquezas estão corruptas, e as vossas roupagens, comidas de traça; o vosso ouro e a vossa prata foram gastos de ferrugens, e a sua ferrugem há de ser por testemunho contra vós mesmos e há de devorar, como fogo, as vossas carnes. Tesouros acumulastes nos últimos dias” (Tg 5.1-3).

O repentino colapso financeiro é um exemplo para o Dia do Senhor, que sobrevirá ao mundo como um ladrão à noite. Justamente no meio de um pico econômico, quando todos estavam otimistas, veio o crash, a crise financeira atual. A miséria e a aflição literalmente desabaram sobre o mundo das finanças. Grandes setores industriais (indústria automobilística) ruíram, e os bancos se tornaram devedores. De uma hora para outra, a recessão e a depressão se tornaram os assuntos do dia nos países mais ricos. Bilionários e suas famílias perderam grandes fortunas em poucos dias. A economia mundial e todo o sistema financeiro estão abalados. Mas tudo isso é apenas o começo, pois o juízo da própria Tribulação ainda está por vir.

3. A volta do Senhor está próxima

O retorno iminente do Senhor é mencionado três vezes em relação direta com as crises econômicas mundiais:

“Sede, pois, irmãos, pacientes, até à vinda do Senhor” (Tg 5.7).

“Sede vós também pacientes e fortalecei o vosso coração, pois a vinda do Senhor está próxima” (Tg 5.8).

“Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas” (Tg 5.9).

Primeiro é dito duas vezes que o retorno do Senhor está próximo, e em seguida lemos que o juiz está às portas. Jesus virá para arrebatar os Seus e depois virá como Juiz. Os acontecimentos da Tribulação já serão os juízos iniciais desse Juiz.

A rebelião do mundo contra Deus e o seu Ungido é cada vez maior (Sl 2). As pessoas não querem saber de Cristo nem do cristianismo. Os cristãos são rejeitados com freqüência cada vez maior. E, você quer saber de uma coisa? O próprio Deus vai tirá-los do meio das pessoas! O Arrebatamento extrairá o verdadeiro cristianismo do mundo, para que o anticristianismo tenha seu espaço (2 Ts 2.5-12). Deus dará ao mundo o que ele deseja; Saul em vez de Davi, Barrabás em vez de Jesus, o Anticristo em vez de Cristo. O retorno do Senhor está próximo, e o Juiz está às portas.

As crises ambientais, o terrorismo internacional e a crise financeira mundial empurram o mundo para a unidade e na direção de um último “gigante mundial” profetizado na Bíblia. A revista factum publicou um artigo que dizia: “...Os sinais dos tempos chamam a atenção e lembram que estamos na última etapa da história da humanidade. Os seis primeiros juízos dos selos do Apocalipse prevêem rupturas políticas, sociais, econômicas e militares que remetem ao que já vivemos hoje”.

A Bíblia é clara quando fala de uma reunificação mundial, liderada por um “gigante” anticristão, a quem o dragão dará sua força, seu trono e seu poder absoluto (Ap 13.2). “Os dez chifres que viste são dez reis, os quais ainda não receberam reino, mas recebem autoridade como reis, com a besta, durante uma hora. Têm estes um só pensamento e oferecem à besta o poder e a autoridade que possuem” (Ap 17.12-13).

Diante de tudo isso, não é surpreendente que o presidente alemão, Horst Köhler, afirmou que desejaria que os governos escolhessem “alguns sábios” para regulamentar o mundo globalizado. Ou que Kofi Annan (ex-Secretário-Geral da ONU) tenha enfatizado o fato de que a crise só poderá ser resolvida de forma global.

Já nos acostumamos a expressões como “cúpula econômica mundial”, “sistema financeiro mundial”, “ordem financeira mundial”, “controle financeiro mundial”, “fórum econômico mundial”. Ultimamente, também ouve-se falar cada vez mais de uma “entidade ou banco central mundial”.

Fica claro que os eventos descritos no último livro da Bíblia terão de se cumprir e que isso acontecerá de forma repentina e rápida. Os rumos estão sendo estabelecidos hoje. É preciso formar uma plataforma para o futuro reino mundial anticristão e seu líder. Para isso é preciso que haja unidade e, através de manobras de engano em massa, também deverá ser produzida uma nova prosperidade

A depressão na década de 1930 na Alemanha selou o fim da democracia parlamentarista. Hitler subiu ao poder. Com mentiras, enganos, sedução e uma nova prosperidade econômica o país galopou em direção à catástrofe da ditadura, da Segunda Guerra Mundial, da perseguição aos judeus e, finalmente, da derrocada total do “Terceiro Reich”. As crises atuais parecem servir para preparar os acontecimentos do Apocalipse. Elas clamam por segurança confiável, por uma nova ordem mundial, impelem a globalização e exigem um homem forte, um gigante mundial.

Exemplos da mídia

• Romano Prodi (ex-primeiro-ministro da Itália) disse: “Não temos alternativa senão formar os Estados Unidos da Europa”.

• Em um artigo, a revista Die Zeit lamentou que não haja um “líder global” adequado em vista e considerou Barack Obama como “o presidente mundial certo para o século 21”. O noticiário suíço 10 vor 10 tratou do tema “Barack, o salvador”. Em todo o mundo, os meios de comunicação competiram para publicar relatos eufóricos a respeito dele. Ele foi chamado de “Messias” com freqüência cada vez maior. No Portão de Brandenburgo (em Berlim) 200.000 pessoas o aclamaram, mesmo sem conhecer seu programa de governo. O então presidente George W. Bush, que se declarava cristão, era demonizado e odiado, mas as mesmas massas aclamaram um homem que mal conheciam. Isso tudo é um bom exemplo para o futuro. Individualmente, as pessoas podem ser inteligentes, mas as massas sempre estão sujeitas à sedução. A história prova isso, e as conseqüências são assustadoras.

• O ex-secretário da Economia dos EUA, Prof. N. Cooper, já dizia em 1984: “Para o próximo século sugiro uma alternativa radical: a criação de uma moeda comum para todas as democracias industriais, com uma política cambial comum e um banco comum para a fixação de uma estratégia monetária (...) Como países independentes podem conseguir isso? Precisarão entregar o controle da política cambial a uma corporação supranacional”.

• Neste contexto uma declaração do presidente francês Nicolas Sarkozy não causa qualquer espanto: “Durante anos tentamos alcançar algo. A crise deve ser aproveitada como a oportunidade para que ela não se repita. Precisamos de uma economia de mercado humana que funcione. Isso só é possível com regras. Essas regras precisam ser definidas em âmbito global (...) precisamos de uma resposta global para uma crise global...”

• A revista Veja lamentou a falta de um líder político adequado para o mundo, que precisa do estadista certo.

As crises econômicas preparam o mundo para o gigante mundial que virá.

4. O Juiz está diante da porta, e um dia o homem estará diante do Juiz

“Irmãos, não vos queixeis uns dos outros, para não serdes julgados. Eis que o juiz está às portas” (Tg 5.9).

Cada homem será julgado, e nada será esquecido diante de Deus: “Porque importa que todos nós compareçamos perante o tribunal de Cristo, para que cada um receba segundo o bem ou o mal que tiver feito por meio do corpo” (2 Co 5.10). “Os pecados de alguns homens são notórios e levam a juízo, ao passo que os de outros só mais tarde se manifestam” (1 Tm 5.24).

Diante do prédio da nossa missão na Suíça há um hotel muito bonito, chamado Sonnental (= Vale do Sol). Ele foi reformado e parcialmente reconstruído por dentro e por fora, com novas dependências e bela decoração. As cores são lindas e o atendimento é excelente. Há nele um grande spa e um restaurante de primeira linha. O Sonnental desfruta de uma boa reputação. Há algum tempo aconteceu algo estranho: uma parte do piso do estacionamento afundou. O buraco era tão grande que um caminhão poderia ter caído nele. O motivo era a existência de uma fossa negra naquele local, da qual ninguém tinha conhecimento e que não aparecia em nenhum documento ou planta.

Uma camada de terra de 2 metros de espessura cobria a fossa. O nível inferior da fossa estava 4,5 m abaixo do piso do estacionamento. Ela tinha sido desativada há muito tempo sem ter sido limpa. Como o conteúdo é muito ácido, com o tempo ele corroeu a cobertura de concreto e causou o desabamento. Cerca de 70m3 de esgoto que ainda estavam na fossa tiveram de ser aspirados por uma firma especializada e levados embora em dois caminhões-tanque. No lugar do esgoto o buraco foi preenchido com 70m3 de bom material e assim o problema foi resolvido.

Um engenheiro comentou: “O fato de a fossa não ter sido esvaziada na época foi um grave crime ambiental, e as conseqüências estão se mostrando hoje. Ninguém sabe quanto esgoto penetrou no lençol freático, já que o seu nível neste local é mais alto que o nível inferior da fossa”.

Esse não é um bom exemplo para os seres humanos? Por fora muitos são um “Vale do Sol”, mas por dentro está escondida uma fossa negra. Por fora as aparências são ótimas, mas interiormente a profunda fossa dos pecados ainda não foi limpa. Os pecados corroem nossa vida e podem causar grandes danos. Porém, quem permite que Jesus a limpe e depois a preencha com seus dons, experimentará a verdade bíblica: “Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado. Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está em nós. Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça” (1 Jo 1.7-9).

Autor: Norbert Lieth
Via: www.estudosgospel.com.br