Com Jesus Fora do Acampamento
Hebreus 13:1-25
Nos primeiros doze capítulos de Hebreus, o raciocínio do autor é muito lógico e bem encadeado, cada ponto levando ao próximo. Contudo, no capítulo treze, seu argumento é completado e parece que ele junta num só grupo uma série de exortações sem relação.
Em 13:1 e 3, os hebreus são exortados a continuar a mostrar seu amor fraternal, especialmente na forma de benevolência com os prisioneiros, que freqüentemente eram forçados a depender de amigos para satisfazer suas necessidades. O autor também encoraja o costume da hospitalidade, afirmando que nem sempre se sabe as bênçãos que podem resultar (13:2; veja Gênesis 18:1-8, 22; 19:1). Ele adverte contra a imoralidade sexual e a ganância, observando que o Senhor prometeu nunca abandonar os cristãos (13:4-6).
Alguns dos seus leitores estavam pensando em retornar ao judaísmo, mas o escritor encoraja-os a considerar o resultado da fé daqueles que lhes ensinaram a Palavra de Deus. Ele garante aos seus leitores que eles podem esperar o mesmo prêmio por uma fidelidade semelhante, porque Jesus é imutável (13:7-8).
Em 13:10-14, o escritor faz uma breve exortação baseada no sistema sacrificial do Velho Testamento. A expressão “comer do altar” (13:10) se refere ao fato que aos sacerdotes levíticos era permitido comer partes de alguns dos sacrifícios oferecidos. Contudo, os sacerdotes não comiam da oferenda pelo pecado (Levítico 16:27); os corpos dos animais oferecidos no Dia da Expiação eram queimados fora do acampamento. O autor identifica Jesus como uma oferenda pelo pecado, observando que ele sofreu fora do acampamento (Jesus foi crucificado fora da cidade de Jerusalém). Para comer (gozar das bênçãos) desta oferenda perfeita pelo pecado deve-se sair do acampamento (deixar o judaísmo), um ato que envolveria alguma censura (13:12-13). Tal censura poderia significar pouco para aquela mente que está posta num lar celestial afinal (13:14). O ponto do autor é, claramente, que aqueles que desejam viver sob a Lei de Moisés não gozam as bênçãos do sacrifício de Cristo!
O serviço de um sacerdote é oferecer sacrifícios (5:1). Desde que os cristãos são sacerdotes espirituais (1 Pedro 2:5, 10) com Jesus como seu sumo sacerdote, eles precisam oferecer sacrifícios espirituais a Deus. O escritor identifica alguns destes sacrifícios (13:15-16; veja também Romanos 12:1).
Tendo recordado a seus leitores seus mestres do passado (13:7) e advertido sobre as “doutrinas estranhas,” o autor ordena-lhes que obedeçam aqueles que presentemente olham por suas almas, isto é, os presbíteros (13:17).
Ele conclui pedindo-lhes suas orações (13:18-19) e oferecendo uma oração por eles (13:20-21).
Em 13:1 e 3, os hebreus são exortados a continuar a mostrar seu amor fraternal, especialmente na forma de benevolência com os prisioneiros, que freqüentemente eram forçados a depender de amigos para satisfazer suas necessidades. O autor também encoraja o costume da hospitalidade, afirmando que nem sempre se sabe as bênçãos que podem resultar (13:2; veja Gênesis 18:1-8, 22; 19:1). Ele adverte contra a imoralidade sexual e a ganância, observando que o Senhor prometeu nunca abandonar os cristãos (13:4-6).
Alguns dos seus leitores estavam pensando em retornar ao judaísmo, mas o escritor encoraja-os a considerar o resultado da fé daqueles que lhes ensinaram a Palavra de Deus. Ele garante aos seus leitores que eles podem esperar o mesmo prêmio por uma fidelidade semelhante, porque Jesus é imutável (13:7-8).
Em 13:10-14, o escritor faz uma breve exortação baseada no sistema sacrificial do Velho Testamento. A expressão “comer do altar” (13:10) se refere ao fato que aos sacerdotes levíticos era permitido comer partes de alguns dos sacrifícios oferecidos. Contudo, os sacerdotes não comiam da oferenda pelo pecado (Levítico 16:27); os corpos dos animais oferecidos no Dia da Expiação eram queimados fora do acampamento. O autor identifica Jesus como uma oferenda pelo pecado, observando que ele sofreu fora do acampamento (Jesus foi crucificado fora da cidade de Jerusalém). Para comer (gozar das bênçãos) desta oferenda perfeita pelo pecado deve-se sair do acampamento (deixar o judaísmo), um ato que envolveria alguma censura (13:12-13). Tal censura poderia significar pouco para aquela mente que está posta num lar celestial afinal (13:14). O ponto do autor é, claramente, que aqueles que desejam viver sob a Lei de Moisés não gozam as bênçãos do sacrifício de Cristo!
O serviço de um sacerdote é oferecer sacrifícios (5:1). Desde que os cristãos são sacerdotes espirituais (1 Pedro 2:5, 10) com Jesus como seu sumo sacerdote, eles precisam oferecer sacrifícios espirituais a Deus. O escritor identifica alguns destes sacrifícios (13:15-16; veja também Romanos 12:1).
Tendo recordado a seus leitores seus mestres do passado (13:7) e advertido sobre as “doutrinas estranhas,” o autor ordena-lhes que obedeçam aqueles que presentemente olham por suas almas, isto é, os presbíteros (13:17).
Ele conclui pedindo-lhes suas orações (13:18-19) e oferecendo uma oração por eles (13:20-21).
| Autor: Allen Dvorak | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |