A Complexidade e Diversidade de Crentes na Igreja
Meus amados e queridos irmãos em Cristo Jesus, a Paz do Senhor!
Uma vez que o crente recebe a justificação por meio de Jesus Cristo, deve andar “de modo digno da vocação a que fostes chamados”.
Isso será demonstrado através de sua conduta, o seu viver diário. A Palavra de Deus nos fornece inúmeros modelos para aplicarmos em nossa vida.
Uma vez que o crente recebe a justificação por meio de Jesus Cristo, deve andar “de modo digno da vocação a que fostes chamados”.
Isso será demonstrado através de sua conduta, o seu viver diário. A Palavra de Deus nos fornece inúmeros modelos para aplicarmos em nossa vida.
Devemos ser cidadãos dignos. A conduta do crente deve refletir a de uma pessoa transformada, que foi lapidada pelo poder do Espírito Santo.
Somente por meio da Palavra de Deus é que iremos saber se o comportamento do crente é correto ou não.
Baseados nisso, iremos verificar alguns princípios que, se forem seguidos, com toda certeza farão uma grande diferença na vida daquele que praticar, bem como na vida das pessoas que estão a sua volta. Há uma grande necessidade de mantermos uma conduta exemplar.
Somente por meio da Palavra de Deus é que iremos saber se o comportamento do crente é correto ou não.
Baseados nisso, iremos verificar alguns princípios que, se forem seguidos, com toda certeza farão uma grande diferença na vida daquele que praticar, bem como na vida das pessoas que estão a sua volta. Há uma grande necessidade de mantermos uma conduta exemplar.
Para tanto, é mister grande empenho para atingir tal objetivo. Somos exortados, pela Palavra de Deus, como deve ser a nossa conduta “para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros, filhos de Deus inculpáveis no meio de uma geração pervertida e corrupta, na qual resplandeceis como luzeiros no mundo” (Fp 2.15).
I. O SERVIÇO CRISTÃO
Paulo instrui princípios sadios de como deve ser o comportamento do cristão em várias áreas. O crente deve manter um padrão exemplar de conduta, para que em tudo, Cristo venha a ser glorificado.
Primeiramente, somos instruídos de que o “Eu” (aquilo que realmente eu sou) deve ser sacrificado. Sacrifício é algo que por natureza, nós não estamos acostumados a fazer. Custa muito sacrificar. Mas é necessário.
Primeiramente, somos instruídos de que o “Eu” (aquilo que realmente eu sou) deve ser sacrificado. Sacrifício é algo que por natureza, nós não estamos acostumados a fazer. Custa muito sacrificar. Mas é necessário.
1. Em Relação a Deus
A conduta cristã está baseada em ter-se uma atitude certa para com Nosso Deus.
A atitude com que fazemos, realizamos, recebemos as coisas demonstra como está o nosso nível para com Deus.
O crente fora justificado, no entanto, deve procurar viver uma vida de santidade. A primeira cláusula de importância nessa etapa da conduta cristã é “Apresentar-se a Si mesmo a Deus”.
Isso significa que por meio de nossas próprias forças não somos capazes de realizar algo ou alguma coisa (Rm 12.1,2; comparação 1Co 6.19,20).
“Como por um ato de rendição nossa, alcançamos o poder da cruz, para uma vida separada, assim agora, por um ato semelhante, entramos numa vida de serviço. Isto feito segue-se a atitude de prontidão para qualquer serviço que Ele requeira de nós.
Assim o ato torna uma atitude constante, de toda a vida, sempre se rendendo, desejando e esperando fazer a vontade dELe”.
As implicações de se apresentar a Deus são várias, notemos:
A atitude com que fazemos, realizamos, recebemos as coisas demonstra como está o nosso nível para com Deus.
O crente fora justificado, no entanto, deve procurar viver uma vida de santidade. A primeira cláusula de importância nessa etapa da conduta cristã é “Apresentar-se a Si mesmo a Deus”.
Isso significa que por meio de nossas próprias forças não somos capazes de realizar algo ou alguma coisa (Rm 12.1,2; comparação 1Co 6.19,20).
“Como por um ato de rendição nossa, alcançamos o poder da cruz, para uma vida separada, assim agora, por um ato semelhante, entramos numa vida de serviço. Isto feito segue-se a atitude de prontidão para qualquer serviço que Ele requeira de nós.
Assim o ato torna uma atitude constante, de toda a vida, sempre se rendendo, desejando e esperando fazer a vontade dELe”.
As implicações de se apresentar a Deus são várias, notemos:
1) é voluntária: Deus deseja que apresentemos nossos corpos, isso cabe a cada um de nós. Não é uma obrigação, mas isso implica necessariamente em viver de acordo com a Vontade de Deus. Se não se apresenta o corpo voluntariamente o resultado é derrota e falta de fruto.
2) é pessoal: cada um deve apresentar o seu próprio corpo, não o de seu amigo, não de sua amiga, namorada, esposa, pai ou mãe, mas, sim, o seu próprio corpo.
3) é sacrificial: sem sacrifício não há recompensas, sem um sacrifício vivo não existe conquistas e vitórias espirituais.
4) é racional: não é uma entrega insensata, mas uma entrega da razão, a pessoa sabe exatamente o que está fazendo.
2) é pessoal: cada um deve apresentar o seu próprio corpo, não o de seu amigo, não de sua amiga, namorada, esposa, pai ou mãe, mas, sim, o seu próprio corpo.
3) é sacrificial: sem sacrifício não há recompensas, sem um sacrifício vivo não existe conquistas e vitórias espirituais.
4) é racional: não é uma entrega insensata, mas uma entrega da razão, a pessoa sabe exatamente o que está fazendo.
É um culto prestado pela mente e pelo coração. Com toda certeza o maior exemplo desta entrega total do corpo, sem reservas, fora a do Senhor Jesus Cristo, que quando estava nesta terra, fez exatamente aquilo que o Pai Se agradava, pois não procurou fazer a Sua vontade e, sim, a do Pai.
2. Em Relação a Nós Mesmos
O crente não deve procurar estimar-se mais do que lhe é próprio. “Não pense de si mesmo, além do que convém” (Rm 12.3).
É uma ordem! Caso uma pessoa pense de si mesma, além do lhe convém, com toda certeza, começará a causar problemas e atritos entre os irmãos e entre o corpo de Cristo, a Igreja. Pessoas assim se tornam orgulhosas, cheias de ambição e justiça própria, logo entrarão em desacordo com a liderança.
Ao contrário, o crente que se submete ao poderio do Espírito Santo, sabe de suas forças e das suas limitações. Este procura sempre buscar o auxílio de Deus para exercer o seu dom e nunca o usará fora daquilo que lhe cabível ou concernente. “Nunca ficamos mais úteis por servirmos em trabalhos para os quais não somos idôneos”
É uma ordem! Caso uma pessoa pense de si mesma, além do lhe convém, com toda certeza, começará a causar problemas e atritos entre os irmãos e entre o corpo de Cristo, a Igreja. Pessoas assim se tornam orgulhosas, cheias de ambição e justiça própria, logo entrarão em desacordo com a liderança.
Ao contrário, o crente que se submete ao poderio do Espírito Santo, sabe de suas forças e das suas limitações. Este procura sempre buscar o auxílio de Deus para exercer o seu dom e nunca o usará fora daquilo que lhe cabível ou concernente. “Nunca ficamos mais úteis por servirmos em trabalhos para os quais não somos idôneos”
3. Em Relação à Igreja
A Igreja é um organismo e não uma organização. Aqui verificamos que os crentes prestam seus serviços na Igreja de Deus por meio de seus dons espirituais.
Uma analogia feito com o corpo humano, que tendo muitos membros, cada um diferente do outro, no entanto é um cada membro opera em conjunto para o perfeito funcionamento do todo (1 Co 12).
Assim, deste modo, deve ser o Corpo de Cristo, muitos membros, muitas pessoas com diferentes qualidades, dons, personalidades, mas todas devem agir para um só benefício, para um só bem comum, que é o aperfeiçoamento dos santos e a glorificação de Nosso Deus.
Nenhum membro desse corpo deve procurar o que lhe é do agrado, mas, sim, aquilo que beneficia aos outros.
“A marca das obras das mãos de Deus é a diversidade, não a uniformidade. Assim é com a natureza; é assim também com a graça, e em nenhum lugar mais do que na comunidade cristã. Nesta há muitos homens e mulheres das mais diversas espécies de origem, ambiente, temperamento e capacidade.
E não só isso, mas, desde que se tornaram cristãos, são também dotados por Deus de uma grande variedade de dons espirituais. Entretanto, graças a essa diversidade e por meio dela, todos podem cooperar para o bem do todo”.
Cada crente em Cristo Jesus possui um ou vários dons espirituais. Estes dons foram concedidos com o propósito de edificarmos a cada um, para fazermos com que o corpo funcione.
Assim, desta forma, com a união de cada um em torno de Cristo, corpo funciona.
Paulo nos apresenta neste trecho (Rm 12.4-8) sete destes dons, indicando assim uma perfeição.
Uma analogia feito com o corpo humano, que tendo muitos membros, cada um diferente do outro, no entanto é um cada membro opera em conjunto para o perfeito funcionamento do todo (1 Co 12).
Assim, deste modo, deve ser o Corpo de Cristo, muitos membros, muitas pessoas com diferentes qualidades, dons, personalidades, mas todas devem agir para um só benefício, para um só bem comum, que é o aperfeiçoamento dos santos e a glorificação de Nosso Deus.
Nenhum membro desse corpo deve procurar o que lhe é do agrado, mas, sim, aquilo que beneficia aos outros.
“A marca das obras das mãos de Deus é a diversidade, não a uniformidade. Assim é com a natureza; é assim também com a graça, e em nenhum lugar mais do que na comunidade cristã. Nesta há muitos homens e mulheres das mais diversas espécies de origem, ambiente, temperamento e capacidade.
E não só isso, mas, desde que se tornaram cristãos, são também dotados por Deus de uma grande variedade de dons espirituais. Entretanto, graças a essa diversidade e por meio dela, todos podem cooperar para o bem do todo”.
Cada crente em Cristo Jesus possui um ou vários dons espirituais. Estes dons foram concedidos com o propósito de edificarmos a cada um, para fazermos com que o corpo funcione.
Assim, desta forma, com a união de cada um em torno de Cristo, corpo funciona.
Paulo nos apresenta neste trecho (Rm 12.4-8) sete destes dons, indicando assim uma perfeição.
É claro que o número de dons concedidos pelo Espírito não é somente sete, mas estes são os que o apóstolo considerou na Epístola:
1) dom de profecia, a ministração das verdades espirituais.
2) dom do ministério se refere ao serviço prestado ao Mestre.
3) dom de ensino, explicação da Palavra para o povo.
4) dom de exortação, encorajamento para se fazer o que é certo, chamar a atenção para faltas.
5) dom de contribuição deveria exercer com liberalidade, sem interesses próprios.
6) dom de presidir, aquele que governa, chefia ou guia o povo de Deus.
7) dom de misericórdia, cuidar dos necessitados, com o intuito de confortar.
2) dom do ministério se refere ao serviço prestado ao Mestre.
3) dom de ensino, explicação da Palavra para o povo.
4) dom de exortação, encorajamento para se fazer o que é certo, chamar a atenção para faltas.
5) dom de contribuição deveria exercer com liberalidade, sem interesses próprios.
6) dom de presidir, aquele que governa, chefia ou guia o povo de Deus.
7) dom de misericórdia, cuidar dos necessitados, com o intuito de confortar.
II. EXORTAÇÕES PRÁTICAS
Paulo apresenta uma série de exortações para os crentes. Esse modo de viver deve marcar a conduta do crente.
Este é exortado a praticar o amor para com todos sem discriminação, somente assim, será capaz de ter uma conduta adequada perante as pessoas (Rm 12.9). Temos então uma oportunidade de servir na sociedade que vemos a nossa frente.
1. Conduta em Relação à Sociedade O crente tem um dever de viver uma vida digna perante os demais. “Vivei, acima de tudo, por modo digno do Evangelho de Cristo” (Fp 1.27).
O Amor deve ser o elemento que governa as nossas atitudes (Rm 12.9) para com o nosso próximo.
Se não tiver amor, nada serei” (1Co 13.2).
Esse amor em nossos corações deve fazer com amemos uns aos outros com amor fraternal (Rm 12.10), não buscando honras para si mesmo, mas sim honrando aos demais (Fp 2.3-5).
“A razão por que é o amor de tão alta importância reside no fato de que o amor é o cumprimento de toda lei e a lei é o próprio fundamento do Estado.
Nenhum crente está isento da lealdade; ... Quem ama ao próximo não fará coisa alguma em detrimento do próximo, ao contrário, para com ele cumprirá tudo que a lei exige”.
Sendo zelosos (Rm 12.11), ou diligentes, em seus serviços, quer sejam espirituais, quer sejam materiais.
O crente será fervoroso se praticar isso em sua vida (At 18.25). Uma vida frutífera leva a uma vida de esperança, a esperança da Vinda de Cristo (Rm 12.12).
Trará um cultivo a paciência, seja em tribulações, seja em qualquer outra área da vida, pois uma vida direta com o Senhor em comunhão com Cristo na oração fará crentes mais maduros.
O cristão não vacila, ao invés de dar lugar à aflição, ele descarrega suas preocupações em Deus por meio da oração (Fp 4.6).
Compartilhar as necessidades (Rm 12.13) é muito mais do que simplesmente dar algo para nosso irmão, mas é, também, sentirmos o que ele sente, é sentirmos as suas necessidades (At 4.32).
Devemos também demonstrar hospitalidade para com todos, indiscriminadamente de quem quer que seja. Uma exortação difícil de ser feita é a de abençoar os perseguidores (Rm 12.14).
Não é qualquer que pode fazer isso, e não somente abençoar, mas também não amaldiçoar (Mt 5.44,45; Lc 6.28).
Alegria deve andar com o crente (Rm 12.15). Ele se alegra com seus irmãos em Cristo, mas também chora com eles, participa com eles de seus sofrimentos.
Deve-se ter o mesmo sentimento (Rm 12.16; comp. Fp 2.2-8), ou seja, ninguém é superior a ninguém, deve-se procurar viver em harmonia com todos, não ser orgulhoso, mas sim humilde, um contraste notável.
Sabedoria deve ser aplicada a cada situação e não se engrandecer ou achar que pode alguma coisa por si mesmo, não ser sábio aos próprios olhos.
Não praticar mal por mal (Rm 12.17; comp. Mt 5.44; 1Pe 3.9), é seguir o exemplo de Cristo que não revidava com ultraje e nem injuriava a ninguém (1Pe 2.21-23).
O crente deve ter uma vida exemplar, quer em costumes, vestimentas, negócios, palavras, por está sendo observado por outros. As pessoas do mundo podem não ler a Bíblia, mas certamente lerão a vida do crente, que deve ser uma carta viva a testemunhar de seu Criador.
Em relação ao convívio do crente com aqueles que lhe são inimigos (Rm 12.18-20), o crente deve procurar viver em paz, se possível com todos.
Caso não seja possível, não deve se vingar de ultrajes sofridos, mas sim, depender de Deus (Dt 32.35; Pv 25.21-22; Hb 10.30).
Pelo amor, o crente vence o mal com o bem, ele não se deixa influenciar pelas artimanhas. O filho de Deus deve mostrar sempre o seu amor e a sua graça para com todos. 2. Conduta em Relação às Autoridades
Para com as autoridades civis, o dever do cristão é obedecer. O crente não está isenta para com as suas responsabilidades perante o seu País.
Somos exortados pelas Escrituras a nos submetermos as autoridades legalmente constituídas, pois a pessoa que resiste a tais autoridades está resistindo a Deus (Rm 13.1-2).
“Os crentes cheios do Espírito, descritos em Romanos 13, vivem pela lei do amor e da fé.
Portanto, o que vão dizer e fazer muitas vezes será superior à sociedade que os rodeia. Mas muitas vezes serão incompreendidos pela sociedade.
Quando a humanidade é corrupta e os governos são injustos e egoísticos, a cristandade pode ser perseguida.
É aqui que se concretiza a cruz diária do crente. A única solução para este problema é a eterna dívida de amor do homem para com Deus e o próximo”.
O cristão tem por consciência ser submisso a autoridade constituída (Rm 13.5).
O governo humano é fundamental para a convivência do homem na sociedade e é perfeitamente aprovado por Deus. O cristão tem como obrigação garantir o cumprindo das leis.
O cristão deve se submeter às autoridades, não somente por encargo de consciência, mas também devido ao castigo que é imposto àqueles que são infratores das leis estabelecidas pelo governo.
É óbvio que não se torna um bom testemunho para o cristão que é achado em falta ou em estado de insubmissão para com o governo, pois primeiramente não está sendo insubmisso para com o governo, e sim, para com Deus, que foi Quem o constituiu (Rm 12.1; 13.1,2; Dn 4.25-35; 5.21; Tt 3.1).
Nem toda autoridade é cristã. Há e certamente haverá muitos que são ímpios, tiramos, estes responderão pessoalmente a Deus (Ap 20.12).
Agora, está também claro na Palavra de Deus que se a autoridade civil, legalmente constituída, for contra o que a Bíblia ensina, o cristão deve antes, obedecer a Deus do que aos homens (At 5.29).
Este é exortado a praticar o amor para com todos sem discriminação, somente assim, será capaz de ter uma conduta adequada perante as pessoas (Rm 12.9). Temos então uma oportunidade de servir na sociedade que vemos a nossa frente.
1. Conduta em Relação à Sociedade O crente tem um dever de viver uma vida digna perante os demais. “Vivei, acima de tudo, por modo digno do Evangelho de Cristo” (Fp 1.27).
O Amor deve ser o elemento que governa as nossas atitudes (Rm 12.9) para com o nosso próximo.
Se não tiver amor, nada serei” (1Co 13.2).
Esse amor em nossos corações deve fazer com amemos uns aos outros com amor fraternal (Rm 12.10), não buscando honras para si mesmo, mas sim honrando aos demais (Fp 2.3-5).
“A razão por que é o amor de tão alta importância reside no fato de que o amor é o cumprimento de toda lei e a lei é o próprio fundamento do Estado.
Nenhum crente está isento da lealdade; ... Quem ama ao próximo não fará coisa alguma em detrimento do próximo, ao contrário, para com ele cumprirá tudo que a lei exige”.
Sendo zelosos (Rm 12.11), ou diligentes, em seus serviços, quer sejam espirituais, quer sejam materiais.
O crente será fervoroso se praticar isso em sua vida (At 18.25). Uma vida frutífera leva a uma vida de esperança, a esperança da Vinda de Cristo (Rm 12.12).
Trará um cultivo a paciência, seja em tribulações, seja em qualquer outra área da vida, pois uma vida direta com o Senhor em comunhão com Cristo na oração fará crentes mais maduros.
O cristão não vacila, ao invés de dar lugar à aflição, ele descarrega suas preocupações em Deus por meio da oração (Fp 4.6).
Compartilhar as necessidades (Rm 12.13) é muito mais do que simplesmente dar algo para nosso irmão, mas é, também, sentirmos o que ele sente, é sentirmos as suas necessidades (At 4.32).
Devemos também demonstrar hospitalidade para com todos, indiscriminadamente de quem quer que seja. Uma exortação difícil de ser feita é a de abençoar os perseguidores (Rm 12.14).
Não é qualquer que pode fazer isso, e não somente abençoar, mas também não amaldiçoar (Mt 5.44,45; Lc 6.28).
Alegria deve andar com o crente (Rm 12.15). Ele se alegra com seus irmãos em Cristo, mas também chora com eles, participa com eles de seus sofrimentos.
Deve-se ter o mesmo sentimento (Rm 12.16; comp. Fp 2.2-8), ou seja, ninguém é superior a ninguém, deve-se procurar viver em harmonia com todos, não ser orgulhoso, mas sim humilde, um contraste notável.
Sabedoria deve ser aplicada a cada situação e não se engrandecer ou achar que pode alguma coisa por si mesmo, não ser sábio aos próprios olhos.
Não praticar mal por mal (Rm 12.17; comp. Mt 5.44; 1Pe 3.9), é seguir o exemplo de Cristo que não revidava com ultraje e nem injuriava a ninguém (1Pe 2.21-23).
O crente deve ter uma vida exemplar, quer em costumes, vestimentas, negócios, palavras, por está sendo observado por outros. As pessoas do mundo podem não ler a Bíblia, mas certamente lerão a vida do crente, que deve ser uma carta viva a testemunhar de seu Criador.
Em relação ao convívio do crente com aqueles que lhe são inimigos (Rm 12.18-20), o crente deve procurar viver em paz, se possível com todos.
Caso não seja possível, não deve se vingar de ultrajes sofridos, mas sim, depender de Deus (Dt 32.35; Pv 25.21-22; Hb 10.30).
Pelo amor, o crente vence o mal com o bem, ele não se deixa influenciar pelas artimanhas. O filho de Deus deve mostrar sempre o seu amor e a sua graça para com todos. 2. Conduta em Relação às Autoridades
Para com as autoridades civis, o dever do cristão é obedecer. O crente não está isenta para com as suas responsabilidades perante o seu País.
Somos exortados pelas Escrituras a nos submetermos as autoridades legalmente constituídas, pois a pessoa que resiste a tais autoridades está resistindo a Deus (Rm 13.1-2).
“Os crentes cheios do Espírito, descritos em Romanos 13, vivem pela lei do amor e da fé.
Portanto, o que vão dizer e fazer muitas vezes será superior à sociedade que os rodeia. Mas muitas vezes serão incompreendidos pela sociedade.
Quando a humanidade é corrupta e os governos são injustos e egoísticos, a cristandade pode ser perseguida.
É aqui que se concretiza a cruz diária do crente. A única solução para este problema é a eterna dívida de amor do homem para com Deus e o próximo”.
O cristão tem por consciência ser submisso a autoridade constituída (Rm 13.5).
O governo humano é fundamental para a convivência do homem na sociedade e é perfeitamente aprovado por Deus. O cristão tem como obrigação garantir o cumprindo das leis.
O cristão deve se submeter às autoridades, não somente por encargo de consciência, mas também devido ao castigo que é imposto àqueles que são infratores das leis estabelecidas pelo governo.
É óbvio que não se torna um bom testemunho para o cristão que é achado em falta ou em estado de insubmissão para com o governo, pois primeiramente não está sendo insubmisso para com o governo, e sim, para com Deus, que foi Quem o constituiu (Rm 12.1; 13.1,2; Dn 4.25-35; 5.21; Tt 3.1).
Nem toda autoridade é cristã. Há e certamente haverá muitos que são ímpios, tiramos, estes responderão pessoalmente a Deus (Ap 20.12).
Agora, está também claro na Palavra de Deus que se a autoridade civil, legalmente constituída, for contra o que a Bíblia ensina, o cristão deve antes, obedecer a Deus do que aos homens (At 5.29).
“Podemos ver, então, que a submissão do crente às autoridades manifesta-se de quatro maneiras:
a) a obediência às leis do país (ou do município).
b) o civismo: ‘fazendo bem’ como cidadãos, respeitando os direitos dos outros, não sendo desordeiros nem estragando os jardins, os parques e as outras propriedades públicas (Rm 13.3).
c) o pagamento de impostos e taxas legais; a pessoa que rouba o governo está roubando o ‘ministro de Deus’ (Rm 13.4-7).
d) a honra (ou respeito) para com os oficiais do governo, conforme a sua posição (Rm 13.7)”.
b) o civismo: ‘fazendo bem’ como cidadãos, respeitando os direitos dos outros, não sendo desordeiros nem estragando os jardins, os parques e as outras propriedades públicas (Rm 13.3).
c) o pagamento de impostos e taxas legais; a pessoa que rouba o governo está roubando o ‘ministro de Deus’ (Rm 13.4-7).
d) a honra (ou respeito) para com os oficiais do governo, conforme a sua posição (Rm 13.7)”.
Para que uma pessoa tenha uma vida bem sucedida nos dias de hoje, é fator importante verificar qual é a sua capacidade em verificar a mão de Deus nas atitudes, nas ações, bem como nas reações daqueles que estão investidos de autoridade sobre a nossa vida.
Verdades absolutas a reconhecer em autoridade:
1) a autoridade dos pais exerce o mais forte impacto na vida de uma pessoa, quer seja positiva, quer seja negativa. A atitude do filho para com a autoridade dos pais no presente, ou quando este os deixa, influenciará fortemente o seu futuro (Pv 6.20-23).
2) é nosso dever reconhecer na autoridade a mão de Deus, quando esta está de acordo com os padrões do Mestre.
Rebelar-se contra as autoridades que Deus colocou na vida trará frustrações intensas. A pessoa, portanto, tem que saber receber ordens, para então, depois poder vir a guiar e dar orientação também (Pv 30.17).
3) muitos pensam que a liberdade está em escapar da autoridade quando antes melhor.
Porém, aprendemos de Deus que o segredo está em se estabelecer um relacionamento correto e procurar reagir positivamente para com a autoridade que Ele colocou sobre a nossa vida.
2) é nosso dever reconhecer na autoridade a mão de Deus, quando esta está de acordo com os padrões do Mestre.
Rebelar-se contra as autoridades que Deus colocou na vida trará frustrações intensas. A pessoa, portanto, tem que saber receber ordens, para então, depois poder vir a guiar e dar orientação também (Pv 30.17).
3) muitos pensam que a liberdade está em escapar da autoridade quando antes melhor.
Porém, aprendemos de Deus que o segredo está em se estabelecer um relacionamento correto e procurar reagir positivamente para com a autoridade que Ele colocou sobre a nossa vida.
Um princípio claro, portanto é: Resistir a autoridade é resistir a Deus. “O grande erro consiste em que o indivíduo não aceitar a verdade de que o próprio Deus está por trás da autoridade”.
4) a autoridade dos pais advém de Deus. Ele é responsável pelos pais que lhe concedeu, e Deus é maior que seus pais (Pv 21.1).
A autoridade dos pais é para obediência dos filhos, para que este venha a ter maturidade por meio dela (Cl 3.20).
4) a autoridade dos pais advém de Deus. Ele é responsável pelos pais que lhe concedeu, e Deus é maior que seus pais (Pv 21.1).
A autoridade dos pais é para obediência dos filhos, para que este venha a ter maturidade por meio dela (Cl 3.20).
Quando os pais verificam que seu filho se submete à sua autoridade, sendo-lhes obediente, eles passam a verificar que já podem ter confiança em seu filho para deixar que este venha a tomar as suas próprias decisões.
Por causa da maturidade que muitos jovens aceitam a autoridade de seus pais, como colocada por Deus, estes conquistam sua liberdade muito antes de casarem.
5) em todos os nossos relacionamentos existe a figura da autoridade, esta é claramente enfatizada pelas Escrituras Sagradas: Deus exerce autoridade sobre o homem (1Co 11.3); o homem sobre a mulher (1Co 11.3; 1Pe 3.1-5);
os pais exercem sua autoridade sobre os filhos (Ex 20.12; Ef 6.1-3);
Deus exerce autoridade sobre os senhores empregadores (Ef 6.9); os servos devem obedecer a autoridade de seus patrões (Ef 6.5);
os cidadãos devem obedecer a autoridade do Governo (Rm 13.1-7; Mt 22.21; 1Pe 2.13-18).
Por causa da maturidade que muitos jovens aceitam a autoridade de seus pais, como colocada por Deus, estes conquistam sua liberdade muito antes de casarem.
5) em todos os nossos relacionamentos existe a figura da autoridade, esta é claramente enfatizada pelas Escrituras Sagradas: Deus exerce autoridade sobre o homem (1Co 11.3); o homem sobre a mulher (1Co 11.3; 1Pe 3.1-5);
os pais exercem sua autoridade sobre os filhos (Ex 20.12; Ef 6.1-3);
Deus exerce autoridade sobre os senhores empregadores (Ef 6.9); os servos devem obedecer a autoridade de seus patrões (Ef 6.5);
os cidadãos devem obedecer a autoridade do Governo (Rm 13.1-7; Mt 22.21; 1Pe 2.13-18).
3. Conduta em Relação aos Cidadãos
Como cidadãos, os cristãos também têm deveres em sua conduta para com todos aqueles com quem tem contato em sua vida diária.
Ele deve, portanto, cumprir bem o seu papel de cidadão. A única dívida que o cristão pode ter é o amor para com todos (Rm 13.8).
Muitas vezes, o emprestar dinheiro traz profundas mágoas, pode estragar amizades, arruinar a vida de uma pessoa. Deve-se tomar cuidado com essa prática. O amor do cristão para com seus semelhantes deve ser o mesmo, sem favoritismo ou exclusividade.
“Se é verdade que esse amor cristão deve caracterizar nossa atitude para com os demais crentes, não menos o é o fato de que temos de mostrar essa mesma disposição para com todos os homens”.
A Parábola do Bom Samaritano é uma ilustração belíssima do exemplo de amor para com o nosso próximo (Lc 10.30-37).
A lei está resumida no amor para com Deus: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento” e no amor para com o próximo: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22.37; Lc 10.27; Rm 13.9; Lv 19.18).
Obviamente que quem ama a Deus amará a seu próximo (1Jo 2.10,11; 4.11,12). Além do amor, outro motivo para sermos bons cidadãos é que a Vinda do Senhor está próxima (Rm 13.11; Lc 21.28).
Com isso, a grande esperança do cristão está cada vez mais próxima, isto traz responsabilidade por parte do cristão, de viver uma vida digna e de acordo com os padrões divinos.
Na sua vinda, seremos então tirados da atual conjuntura do pecado e das condições atuais, bem como do derramamento da ira vindoura (Rm 8.23,24; 1Ts 1.10; 4.13-17; 5.9). Por isso não devemos estar andando nas obras das trevas e sim, “revestindo-nos das armas da luz”.
Quando Ele voltar, como nos achará? Andando nas trevas do pecado, ou como bons cidadãos dos céus, amando a Deus e ao nosso próximo?
Ele deve, portanto, cumprir bem o seu papel de cidadão. A única dívida que o cristão pode ter é o amor para com todos (Rm 13.8).
Muitas vezes, o emprestar dinheiro traz profundas mágoas, pode estragar amizades, arruinar a vida de uma pessoa. Deve-se tomar cuidado com essa prática. O amor do cristão para com seus semelhantes deve ser o mesmo, sem favoritismo ou exclusividade.
“Se é verdade que esse amor cristão deve caracterizar nossa atitude para com os demais crentes, não menos o é o fato de que temos de mostrar essa mesma disposição para com todos os homens”.
A Parábola do Bom Samaritano é uma ilustração belíssima do exemplo de amor para com o nosso próximo (Lc 10.30-37).
A lei está resumida no amor para com Deus: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento” e no amor para com o próximo: “Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22.37; Lc 10.27; Rm 13.9; Lv 19.18).
Obviamente que quem ama a Deus amará a seu próximo (1Jo 2.10,11; 4.11,12). Além do amor, outro motivo para sermos bons cidadãos é que a Vinda do Senhor está próxima (Rm 13.11; Lc 21.28).
Com isso, a grande esperança do cristão está cada vez mais próxima, isto traz responsabilidade por parte do cristão, de viver uma vida digna e de acordo com os padrões divinos.
Na sua vinda, seremos então tirados da atual conjuntura do pecado e das condições atuais, bem como do derramamento da ira vindoura (Rm 8.23,24; 1Ts 1.10; 4.13-17; 5.9). Por isso não devemos estar andando nas obras das trevas e sim, “revestindo-nos das armas da luz”.
Quando Ele voltar, como nos achará? Andando nas trevas do pecado, ou como bons cidadãos dos céus, amando a Deus e ao nosso próximo?