Portanto, assim como vocês receberam Cristo Jesus, o Senhor, continuem a viver nEle" (Col. 2:6, NVI).
O escritor britânico William S. Maugham certa vez disse que "a maior tragédia da vida não é que os homens perecem, mas que deixam de amar".
O escritor britânico William S. Maugham certa vez disse que "a maior tragédia da vida não é que os homens perecem, mas que deixam de amar".
Ou talvez a maior tragédia não seja que as pessoas deixam de amar, mas que nunca amaram.
Quando se olha ao redor, os frutos do assim-chamado amor podem ser bem amargos. Muitas coisas feitas por amor podem fazer as pessoas perguntarem se o amor não seria uma maldição, um espasmo irracional emocional que leva as pessoas a fazerem coisas terríveis. Pense nos casamentos dissolvidos, as casas destruídas, os corações quebrados e abusados por amor. Esses exemplos, repetidos muitas vezes ao longo da História podem dar a essa palavra uma má reputação.
Mas o amor é um elemento fundamental na Criação. Em certo sentido, do interior dos átomos até as mais frias dobras do infinito, é o amor que mantém unido o Universo de Deus. Se Deus é amor, podemos estar certos de que o amor é algo bom, não importa quão mal ele às vezes se manifeste entre nós.
Mas precisamos conhecer o que é o amor, porque, como resultado do perdão recebido na cruz, temos orientação e até o mandamento para amar – tanto a Deus como a humanidade.
Quando se olha ao redor, os frutos do assim-chamado amor podem ser bem amargos. Muitas coisas feitas por amor podem fazer as pessoas perguntarem se o amor não seria uma maldição, um espasmo irracional emocional que leva as pessoas a fazerem coisas terríveis. Pense nos casamentos dissolvidos, as casas destruídas, os corações quebrados e abusados por amor. Esses exemplos, repetidos muitas vezes ao longo da História podem dar a essa palavra uma má reputação.
Mas o amor é um elemento fundamental na Criação. Em certo sentido, do interior dos átomos até as mais frias dobras do infinito, é o amor que mantém unido o Universo de Deus. Se Deus é amor, podemos estar certos de que o amor é algo bom, não importa quão mal ele às vezes se manifeste entre nós.
Mas precisamos conhecer o que é o amor, porque, como resultado do perdão recebido na cruz, temos orientação e até o mandamento para amar – tanto a Deus como a humanidade.
Primeiro amor
"Nós amamos porque Ele nos amou primeiro"
Às vezes, os pensamentos mais profundos surgem das expressões mais simples, como 1 João 4:19. É uma expressão simples mas carregada de profundo significado. Ciência, tecnologia e filosofia nunca poderiam começar a sondar as profundidades deste verso; tudo que podem fazer é ricochetear, como balas de borracha contra uma parede de tijolos.
Leia 1 Coríntios 2:14. O que neste texto revela a incapacidade básica dessas outras disciplinas (ciência, tecnologia e filosofia) para discernir o significado deste verso?
A evidência textual em 1 João 4:19 indica que a palavra ‘O’ pode não caber neste verso; neste caso, seria: "Nós amamos porque Ele nos amou primeiro." De qualquer forma, o argumento principal continua: Só amamos porque fomos amados. E não por qualquer um, mas por nosso Criador.
E este é um aspecto crucial. Se a evolução explica nossa existência, se não somos nada a não ser mero produto casual de matéria e energia, de onde veio o amor? Como o amor – não necessariamente relacionado com a sobrevivência – se introduziu no paradigma humano? No modelo darwinista, a matéria que sofreu mutação em direção ao amor deveria estar enterrada debaixo de sete metros de detritos. O amor é uma característica inexplicável entre os que são considerados os mais aptos a sobreviver, os que alcançaram o ápice da cadeia evolutiva.
No modelo cristão, porém, o amor vem de Deus (e de quem mais?). E nós amamos porque Deus nos amou – primeiro. Note o adjetivo modificador do texto: "primeiro". Os seres humanos amam porque o amor flui de Deus para nós. Sem receber esse amor, possivelmente nunca o manifestaríamos. Embora o contexto imediato do verso fale especificamente de cristãos que professam conhecer a Deus e Seu amor, mesmo os que não conhecem nem amam a Deus, quando manifestam amor, estão simplesmente refletindo um atributo de seu Criador. Para os cristãos, porém, a resposta ao amor de Deus para nós é que nós amamos de volta, não apenas a Deus, mas também a humanidade. Dentre todos os povos do mundo, na verdade nós deveríamos ser os mais amáveis, porque sabemos que Deus nos amou primeiro.
Às vezes, os pensamentos mais profundos surgem das expressões mais simples, como 1 João 4:19. É uma expressão simples mas carregada de profundo significado. Ciência, tecnologia e filosofia nunca poderiam começar a sondar as profundidades deste verso; tudo que podem fazer é ricochetear, como balas de borracha contra uma parede de tijolos.
Leia 1 Coríntios 2:14. O que neste texto revela a incapacidade básica dessas outras disciplinas (ciência, tecnologia e filosofia) para discernir o significado deste verso?
A evidência textual em 1 João 4:19 indica que a palavra ‘O’ pode não caber neste verso; neste caso, seria: "Nós amamos porque Ele nos amou primeiro." De qualquer forma, o argumento principal continua: Só amamos porque fomos amados. E não por qualquer um, mas por nosso Criador.
E este é um aspecto crucial. Se a evolução explica nossa existência, se não somos nada a não ser mero produto casual de matéria e energia, de onde veio o amor? Como o amor – não necessariamente relacionado com a sobrevivência – se introduziu no paradigma humano? No modelo darwinista, a matéria que sofreu mutação em direção ao amor deveria estar enterrada debaixo de sete metros de detritos. O amor é uma característica inexplicável entre os que são considerados os mais aptos a sobreviver, os que alcançaram o ápice da cadeia evolutiva.
No modelo cristão, porém, o amor vem de Deus (e de quem mais?). E nós amamos porque Deus nos amou – primeiro. Note o adjetivo modificador do texto: "primeiro". Os seres humanos amam porque o amor flui de Deus para nós. Sem receber esse amor, possivelmente nunca o manifestaríamos. Embora o contexto imediato do verso fale especificamente de cristãos que professam conhecer a Deus e Seu amor, mesmo os que não conhecem nem amam a Deus, quando manifestam amor, estão simplesmente refletindo um atributo de seu Criador. Para os cristãos, porém, a resposta ao amor de Deus para nós é que nós amamos de volta, não apenas a Deus, mas também a humanidade. Dentre todos os povos do mundo, na verdade nós deveríamos ser os mais amáveis, porque sabemos que Deus nos amou primeiro.
Deus enviou Seu Filho
Uma coisa é dizer que você ama alguém. Falar é fácil. Quantas pessoas professam amar alguém só para então fazer coisas que mostram muito claramente o vazio de suas palavras?
De fato, um escritor diz que o amor humano não existe, se por amor quisermos dizer que "nos interessamos abnegadamente e profundamente por outra pessoa". Por exemplo, João ama Maria, e por isso queremos dizer que João quer que Maria seja muito feliz. Mas Maria ama Carlos, e não João. Agora, se João ama verdadeiramente Maria, ele não deveria estar feliz em saber que Maria encontrou seu amor em Carlos e que Carlos a faz feliz? Afinal, se o amor é um cuidado desinteressado pela outra pessoa, João deveria estar contente por Maria ser feliz com Carlos. Agora, se ele ama Maria como o amor é entendido geralmente, João vai ficar muito infeliz com a felicidade que Maria encontrou com Carlos. O amor humano, realmente, é cheio de contradições.
Mas quando Deus diz que nos ama, o que significa isso? Como Ele manifestou que nos ama? Leia 1 João 4:8-10.
Por que o ato de Deus enviar Seu Filho por nossos pecados foi um grande ato de amor?
Note a semelhança entre estes versos: Os dois revelam que o amor de Deus por nós ocorreu antes de nosso amor por Ele. Não foi o nosso amor a Deus que O levou a enviar Jesus; foi Seu amor por nós, mesmo antes que nós O amássemos. De fato, mesmo que não amássemos a Deus, Ele teria enviado Jesus por nós. O amor de Deus por nós não se baseava em nada que pudéssemos dar a Ele em troca. Seu amor é muito maior que o nosso, e não depende dele.
Imagine isto: Suponha que a vinda de Cristo para morrer por nós fosse condicional, isto é, Ele só faria isso se primeiro nós tivéssemos amor suficiente para com o Pai. Se fosse assim, onde estaríamos hoje?
De fato, um escritor diz que o amor humano não existe, se por amor quisermos dizer que "nos interessamos abnegadamente e profundamente por outra pessoa". Por exemplo, João ama Maria, e por isso queremos dizer que João quer que Maria seja muito feliz. Mas Maria ama Carlos, e não João. Agora, se João ama verdadeiramente Maria, ele não deveria estar feliz em saber que Maria encontrou seu amor em Carlos e que Carlos a faz feliz? Afinal, se o amor é um cuidado desinteressado pela outra pessoa, João deveria estar contente por Maria ser feliz com Carlos. Agora, se ele ama Maria como o amor é entendido geralmente, João vai ficar muito infeliz com a felicidade que Maria encontrou com Carlos. O amor humano, realmente, é cheio de contradições.
Mas quando Deus diz que nos ama, o que significa isso? Como Ele manifestou que nos ama? Leia 1 João 4:8-10.
Por que o ato de Deus enviar Seu Filho por nossos pecados foi um grande ato de amor?
Note a semelhança entre estes versos: Os dois revelam que o amor de Deus por nós ocorreu antes de nosso amor por Ele. Não foi o nosso amor a Deus que O levou a enviar Jesus; foi Seu amor por nós, mesmo antes que nós O amássemos. De fato, mesmo que não amássemos a Deus, Ele teria enviado Jesus por nós. O amor de Deus por nós não se baseava em nada que pudéssemos dar a Ele em troca. Seu amor é muito maior que o nosso, e não depende dele.
Imagine isto: Suponha que a vinda de Cristo para morrer por nós fosse condicional, isto é, Ele só faria isso se primeiro nós tivéssemos amor suficiente para com o Pai. Se fosse assim, onde estaríamos hoje?
Amar a Deus
"Porque este é o amor de Deus: que guardemos os Seus mandamentos; ora, os Seus mandamentos não são penosos" (1 João 5:3).
Qualquer pessoa, até mesmo Deus, pode dizer que ama alguém. Mas o que isso significa? Deus mostrou Seu amor por nós enviando Jesus para morrer por nossos pecados. Só quando entendemos isso é que percebemos o amor incrível que foi manifestado em nosso favor.
Temos motivos para amar a Deus. Por causa de Jesus, nossos pecados foram perdoados. De acordo com o texto, mostramos nosso amor a Deus obedecendo aos Seus mandamentos. Caminhar com Jesus em obediência não é apenas uma conformidade exterior a um conjunto de regras e regulamentos. Um robô poderia ser programado para fazer isso. Nossa obediência envolve sentimentos, pensamentos, propósitos e motivos – aquelas áreas de nossa vida que são a fonte de nossas ações e comportamento. Obedecemos a Deus, não apenas porque isso nos é ordenado, mas porque amamos a Deus, porque Deus mostrou que nos ama e quer o melhor para nós. A Cruz nos mostra que podemos confiar no Senhor, que Ele tem em mente nosso melhor interesse. Não obedecemos porque queremos ser salvos mas porque Ele já nos salvou, porque, por Jesus, nossos pecados foram perdoados e temos a promessa de vida eterna. Por causa dessas coisas, amamos a Deus, e porque amamos a Deus, obedecemos aos Seus mandamentos.
"No coração renovado pela graça divina, o amor é o princípio da ação. Modifica o caráter, governa os impulsos, domina as paixões, subjuga a inimizade e enobrece as afeições."
Qualquer pessoa, até mesmo Deus, pode dizer que ama alguém. Mas o que isso significa? Deus mostrou Seu amor por nós enviando Jesus para morrer por nossos pecados. Só quando entendemos isso é que percebemos o amor incrível que foi manifestado em nosso favor.
Temos motivos para amar a Deus. Por causa de Jesus, nossos pecados foram perdoados. De acordo com o texto, mostramos nosso amor a Deus obedecendo aos Seus mandamentos. Caminhar com Jesus em obediência não é apenas uma conformidade exterior a um conjunto de regras e regulamentos. Um robô poderia ser programado para fazer isso. Nossa obediência envolve sentimentos, pensamentos, propósitos e motivos – aquelas áreas de nossa vida que são a fonte de nossas ações e comportamento. Obedecemos a Deus, não apenas porque isso nos é ordenado, mas porque amamos a Deus, porque Deus mostrou que nos ama e quer o melhor para nós. A Cruz nos mostra que podemos confiar no Senhor, que Ele tem em mente nosso melhor interesse. Não obedecemos porque queremos ser salvos mas porque Ele já nos salvou, porque, por Jesus, nossos pecados foram perdoados e temos a promessa de vida eterna. Por causa dessas coisas, amamos a Deus, e porque amamos a Deus, obedecemos aos Seus mandamentos.
"No coração renovado pela graça divina, o amor é o princípio da ação. Modifica o caráter, governa os impulsos, domina as paixões, subjuga a inimizade e enobrece as afeições."
Andando em amor
"Se Me obedecerem fielmente e guardarem a Minha aliança, vocês serão o Meu tesouro pessoal dentre todas as nações. Embora toda a Terra seja Minha, vocês serão para Mim um reino de sacerdotes e uma nação santa" (Êxodo 19:5, 6 NVI).
Em certo sentido, não existe nenhum grande mistério na lei de Deus e por que Ele quer que a observemos. Se alguém visse o filho se aproximando da beirada de uma laje a dez metros de altura, essa pessoa não haveria de querer que seu filho ou filha não se aproximasse? É evidente. Mas por quê? A resposta é simples: A lei da gravidade faria com que a criança batesse no chão com uma velocidade específica e calculável, que lhe faria muito mal.
E nós vivemos em um Universo com leis físicas e morais. Assim como a violação das leis físicas pode nos fazer mal, a violação à lei moral também pode nos prejudicar. Deus não quer que aconteça isso para nós.
A razão por que Deus não quer que nos aconteçam coisas ruins é simplesmente porque Ele nos ama.
"A lei dada no Sinai era a enunciação do princípio do amor. ... Deus revelara o desígnio da lei, quando declarara a Israel: ‘Vocês serão Meu povo santo’ Êxodo 22:31, NVI." (O Maior Discurso de Cristo, pág. 46).
O amor de Deus está por trás de cada preceito de Sua lei. Os mandamentos foram estabelecidos para nossa felicidade, e os que violam esses mandamentos atraem a própria ruína.
Como Deus promete cumprir o propósito de conduzir Seu povo à conformidade com os princípios divinos expressos em Sua lei? Jer. 31:33; Ezequiel 36:26, 27; Heb. 10:16
A lei de Deus não é uma questão de fazer, mas de ser. A lei dos Dez Mandamentos é um código de princípios mais do que de regras e regulamentos, de "faça" e "não faça". Deus deseja que esses se tornem os princípios evidenciados em nosso caráter. É isto que Ele quer dizer quando promete escrever Sua lei em nosso coração. Ele vai torná-los a própria essência de nossa vida. Quando isto acontecer, estaremos caminhando com Cristo. A harmonia com Seus preceitos se torna nosso estilo de vida.
Em certo sentido, não existe nenhum grande mistério na lei de Deus e por que Ele quer que a observemos. Se alguém visse o filho se aproximando da beirada de uma laje a dez metros de altura, essa pessoa não haveria de querer que seu filho ou filha não se aproximasse? É evidente. Mas por quê? A resposta é simples: A lei da gravidade faria com que a criança batesse no chão com uma velocidade específica e calculável, que lhe faria muito mal.
E nós vivemos em um Universo com leis físicas e morais. Assim como a violação das leis físicas pode nos fazer mal, a violação à lei moral também pode nos prejudicar. Deus não quer que aconteça isso para nós.
A razão por que Deus não quer que nos aconteçam coisas ruins é simplesmente porque Ele nos ama.
"A lei dada no Sinai era a enunciação do princípio do amor. ... Deus revelara o desígnio da lei, quando declarara a Israel: ‘Vocês serão Meu povo santo’ Êxodo 22:31, NVI." (O Maior Discurso de Cristo, pág. 46).
O amor de Deus está por trás de cada preceito de Sua lei. Os mandamentos foram estabelecidos para nossa felicidade, e os que violam esses mandamentos atraem a própria ruína.
Como Deus promete cumprir o propósito de conduzir Seu povo à conformidade com os princípios divinos expressos em Sua lei? Jer. 31:33; Ezequiel 36:26, 27; Heb. 10:16
A lei de Deus não é uma questão de fazer, mas de ser. A lei dos Dez Mandamentos é um código de princípios mais do que de regras e regulamentos, de "faça" e "não faça". Deus deseja que esses se tornem os princípios evidenciados em nosso caráter. É isto que Ele quer dizer quando promete escrever Sua lei em nosso coração. Ele vai torná-los a própria essência de nossa vida. Quando isto acontecer, estaremos caminhando com Cristo. A harmonia com Seus preceitos se torna nosso estilo de vida.
O cumprimento da lei
"Não devam nada a ninguém, a não ser o amor de uns pelos outros, pois aquele que ama seu próximo tem cumprido a Lei. Pois estes mandamentos: ‘Não adulterarás’, ‘Não matarás’, ‘Não furtarás’, ‘Não cobiçarás’, e qualquer outro mandamento, todos se resumem neste preceito: ‘Ame o seu próximo como a si mesmo’. O amor não pratica o mal contra o próximo. Portanto, o amor é o cumprimento da lei" (Rom. 13:8-10, NVI).
Note nestes versos a relação que o apóstolo Paulo estabelece entre o amor e a lei. Não existe contradição ou oposição entre os dois. Em outras palavras, ele não está dizendo o que ouvimos muito freqüentemente outros cristãos dizerem (geralmente no contexto de um debate acerca do sábado): "Não precisamos guardar a lei; o que precisamos fazer é amar."
Mas é claro que não é isso que Paulo está dizendo aqui. De fato, ele parece estar dizendo o contrário. Guardar a lei não é algo que se faz como alternativa ao amor; guardar a lei é manifestação específica de amor. Este é um ponto que muitos, mesmo adventistas, tendem a esquecer.
Amar, já foi dito, é um verbo. Envolve ação. E a lei é simplesmente uma forma como o amor se manifesta aos indivíduos e a Deus.
A fé em Cristo de alguma forma dispensa uma pessoa da obediência à lei. Pelo contrário. Por causa de Jesus, por causa do que Ele fez por nós, nós amamos a Deus. Se a Cruz e o que ela representa para nós não fizer uma pessoa amar ao Senhor, nada o fará. Por causa da Cruz, nós amamos a Deus (veja 1 João 3:16) e nós amamos os outros, e os Dez Mandamentos apresentam um esboço da maneira como expressamos amor a ambos. Longe de negar a lei, a salvação pela fé torna a lei um ponto ainda mais importante para quem segue a Cristo.
"Não ganhamos a salvação por nossa obediência; pois a salvação é dom gratuito de Deus, e que obtemos pela fé. Mas a obediência é fruto da fé. ... Se habitamos em Cristo, se o amor de Deus habita em nós, nossos sentimentos, nossos pensamentos, nossas ações estão em harmonia com a vontade de Deus tal como se expressa nos preceitos de Sua santa lei."
"Cristo tem de revelar-Se ao pecador como o Salvador morto pelos pecados do mundo; e, ao contemplarmos o Cordeiro de Deus sobre a cruz do Calvário, começa a desdobrar-se ao nosso espírito o mistério da redenção, e a bondade de Deus nos leva ao arrependimento. Morrendo pelos pecadores, Cristo manifestou um amor que é incompreensível; e esse amor, ao ser contemplado pelo pecador, abranda-lhe o coração, impressiona-lhe o espírito e inspira-lhe à alma contrição"
Note nestes versos a relação que o apóstolo Paulo estabelece entre o amor e a lei. Não existe contradição ou oposição entre os dois. Em outras palavras, ele não está dizendo o que ouvimos muito freqüentemente outros cristãos dizerem (geralmente no contexto de um debate acerca do sábado): "Não precisamos guardar a lei; o que precisamos fazer é amar."
Mas é claro que não é isso que Paulo está dizendo aqui. De fato, ele parece estar dizendo o contrário. Guardar a lei não é algo que se faz como alternativa ao amor; guardar a lei é manifestação específica de amor. Este é um ponto que muitos, mesmo adventistas, tendem a esquecer.
Amar, já foi dito, é um verbo. Envolve ação. E a lei é simplesmente uma forma como o amor se manifesta aos indivíduos e a Deus.
A fé em Cristo de alguma forma dispensa uma pessoa da obediência à lei. Pelo contrário. Por causa de Jesus, por causa do que Ele fez por nós, nós amamos a Deus. Se a Cruz e o que ela representa para nós não fizer uma pessoa amar ao Senhor, nada o fará. Por causa da Cruz, nós amamos a Deus (veja 1 João 3:16) e nós amamos os outros, e os Dez Mandamentos apresentam um esboço da maneira como expressamos amor a ambos. Longe de negar a lei, a salvação pela fé torna a lei um ponto ainda mais importante para quem segue a Cristo.
"Não ganhamos a salvação por nossa obediência; pois a salvação é dom gratuito de Deus, e que obtemos pela fé. Mas a obediência é fruto da fé. ... Se habitamos em Cristo, se o amor de Deus habita em nós, nossos sentimentos, nossos pensamentos, nossas ações estão em harmonia com a vontade de Deus tal como se expressa nos preceitos de Sua santa lei."
"Cristo tem de revelar-Se ao pecador como o Salvador morto pelos pecados do mundo; e, ao contemplarmos o Cordeiro de Deus sobre a cruz do Calvário, começa a desdobrar-se ao nosso espírito o mistério da redenção, e a bondade de Deus nos leva ao arrependimento. Morrendo pelos pecadores, Cristo manifestou um amor que é incompreensível; e esse amor, ao ser contemplado pelo pecador, abranda-lhe o coração, impressiona-lhe o espírito e inspira-lhe à alma contrição"
| Autor: Compilado diversos | Divulgação: estudosgospel.com.br |