Estudo Como Preencher O Que Resta das Aflições de Cristo?
O sacrifício de Jesus foi perfeito e eficaz (Hebreus 10:12). Ele se mostrou obediente e cumpriu toda a justiça (Mateus 3:15; Hebreus 5:8-9). Como, então, poderia Paulo dizer: “...e preencho o que resta das aflições de Cristo....”? (Colossenses 1:24). Quando Jesus voltou aos céus, depois de cumprir a sua missão na terra, faltou alguma coisa que meros homens poderiam completar?
O eterno plano de Deus tem um elemento humano que depende dos servos do Senhor. Jesus fez o sacrifício, mas os homens precisam ouvir esta notícia. Se ninguém tivesse divulgado a boa nova, qual seria o valor do sacrifício de Jesus? Se Pedro não tivesse falado no dia de Pentecostes, se Paulo e Barnabé tivessem recusado ir para a Ásia, ou se Paulo e Silas tivessem ignorado o apelo da Macedônia, como seria a situação das pessoas hoje?
Paulo recebeu a dispensação de Deus a favor dos ouvintes, os santos (Colossenses 1:25-26). A mensagem que ele pregou se resume nestas palavras: “Cristo em vós, a esperança da glória” (Colossenses 1:27). Sem a pregação do evangelho, o mundo teria permanecido sem Cristo e sem esperança (cf. Efésios 2:12).
O ministério de Paulo foi pregar a palavra com o objetivo de aperfeiçoar os ouvintes: “...o qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo” (Colossenses 1:28). Paulo se esforçava para cumprir a sua parte deste eterno propósito de Deus (Colossenses 1:29).
Há quase 2.000 anos, Jesus Cristo fez o sacrifício perfeito na cruz do Calvário. A mensagem da cruz continua sendo o único caminho que leva o homem à salvação eterna (Atos 4:12; 1 Coríntios 2:1-5). A pregação desta mensagem é descrita como “o ministério da reconciliação”, pois chama as pessoas a se reconciliarem com Deus (2 Coríntios 5:18-20). Da mesma maneira que Paulo preenchia o que restava das aflições de Cristo, os servos do Senhor hoje têm o privilégio de continuar a mesma missão. Paulo disse para Timóteo: “E o que da minha parte ouviste..., isso mesmo transmite a homens fiéis e idôneos para instruir a outros” (2 Timóteo 2:2).
Nós que somos cristãos temos o privilégio de preencher o que resta das aflições de Cristo!
O eterno plano de Deus tem um elemento humano que depende dos servos do Senhor. Jesus fez o sacrifício, mas os homens precisam ouvir esta notícia. Se ninguém tivesse divulgado a boa nova, qual seria o valor do sacrifício de Jesus? Se Pedro não tivesse falado no dia de Pentecostes, se Paulo e Barnabé tivessem recusado ir para a Ásia, ou se Paulo e Silas tivessem ignorado o apelo da Macedônia, como seria a situação das pessoas hoje?
Paulo recebeu a dispensação de Deus a favor dos ouvintes, os santos (Colossenses 1:25-26). A mensagem que ele pregou se resume nestas palavras: “Cristo em vós, a esperança da glória” (Colossenses 1:27). Sem a pregação do evangelho, o mundo teria permanecido sem Cristo e sem esperança (cf. Efésios 2:12).
O ministério de Paulo foi pregar a palavra com o objetivo de aperfeiçoar os ouvintes: “...o qual nós anunciamos, advertindo a todo homem e ensinando a todo homem em toda a sabedoria, a fim de que apresentemos todo homem perfeito em Cristo” (Colossenses 1:28). Paulo se esforçava para cumprir a sua parte deste eterno propósito de Deus (Colossenses 1:29).
Há quase 2.000 anos, Jesus Cristo fez o sacrifício perfeito na cruz do Calvário. A mensagem da cruz continua sendo o único caminho que leva o homem à salvação eterna (Atos 4:12; 1 Coríntios 2:1-5). A pregação desta mensagem é descrita como “o ministério da reconciliação”, pois chama as pessoas a se reconciliarem com Deus (2 Coríntios 5:18-20). Da mesma maneira que Paulo preenchia o que restava das aflições de Cristo, os servos do Senhor hoje têm o privilégio de continuar a mesma missão. Paulo disse para Timóteo: “E o que da minha parte ouviste..., isso mesmo transmite a homens fiéis e idôneos para instruir a outros” (2 Timóteo 2:2).
Nós que somos cristãos temos o privilégio de preencher o que resta das aflições de Cristo!
| Autor: Dennis Allan | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |