As 15 razões porque Jesus chorou

A Bíblia diz no salmo 56.8 que Deus tem um odre 'registra as minhas aflições; põe as minhas lágrimas no teu odre, não estão elas no teu livro?'

O odre de Deus é um receptáculo das lágrimas da igreja de Deus na terra, enquanto a igreja existir, ela trava a batalha no seu fragor, andando e chorando até chegarmos às mansões celestiais no paraíso da eternidade de Deus.

O Capitulo 11 de João relata a doença, a morte e a ressurreição de Lázaro, as irmã de lázaro disseram a Jesus “Senhor, aquele a quem amas está enfermo” de fato ele amava Lázaro como também nos ama mesmo quando estamos em dificuldades, satanás atira dardos dizendo que Deus não nos ama e que ele nos abandonou.

É evidente que o Senhor Sabe de tudo que acontece no universo, inclusive, tudo que estamos passando, as preocupações, necessidades e dificuldades;
 
" portanto não vos inquieteis , dizendo: que comeremos? que beberemos? ou com que nos vestiremos? porque os gentios é que procuram todas estas coisas;

POIS VOSSO PAI CELESTE SABE QUE NECESSITAIS DE TODAS ELAS" Mateus 6:31-32; Sabe também das investidas malignas contra nós – o inimigo nada faz que surpreenda o Senhor.

É notório também o fato de que Deus Pode tudo: - Pode desfazer as obras do diabo; pode nos tirar de todas as dificuldades; pode nos dar o que necessitamos, enfim, não há nada impossível para Deus!
 
ÀS VEZES, TEMOS A SENSAÇÃO DE QUE E LE NÃO SABE NADA A NOSSO RESPEITO.
 
Jesus chorou por que se Ele sabia que Lázaro ressuscitaria?

Jesus chorou por que...
 
I. Lembrou de Adão, que pecou e trocou, a Glória de DEUS pela desobediência; Lembrou que Sara não creu na promessa e fez Abraão conhecer a escrava. Porque teve que acabar com toda a sua criação na águas do dilúvio;

II. Chorou porque, lembrou que, após realizar os sinais no Egito libertou o povo de 430 anos de escravidão, guiou-os pelo deserto, tirou água da rocha, desceu o maná, mas, o povo murmurou e adorou um bezerro de ouro;

III. Chorou por lembrar-se dos profetas que enviou, operou sinais através deles, mas, não foram acreditados, e foram mortos sem honra;

IV. Porque se lembrou dos 10 leprosos e só um voltou para agradecer;

V. Porque se lembrou que acalmou a tempestade, andou sobre o mar, alimentou 5000 pessoas e depois mais 4000, fez a água se transformar em vinho, ressuscitou a filha de Jairo, o filho da viúva de Naim, enfim ressuscitaria também a Lázaro;

VI. Sabia que seria traído, negado, desacreditado, escarnecido, cuspido, chicoteado, esmurrado;

VII. Porque sabia que o seu povo gritaria Hosana ao nosso Rei, mas em seguida, gritaria também, solte Barrabás e crucifiquem Jesus;

XIII. Porque operaria através de seus discípulos que após a sua ressurreição, seriam apóstolos e curariam um coxo na porta do templo, restauraria a vista de Saulo, a cura de Enéias, a ressurreição de Dorcas, a cegueira de Elimas, a cura de um coxo, uma jovem liberta de demônios, ressurreição de Êutico, o veneno da víbora não fez efeito em Paulo, a cura do pai de Públio.

IX. Porque sabia da fome, das pestes, das guerras, da ignorância humana, da iniquidade, da falta de amor, da incredulidade, e sabia ainda que muitos escarneceriam o seu evangelho e sabia ainda que no arrebatamento muitos não subirão.

X. o principal motivo de seu choro foi quando passou pela mente D‘Ele o momento da cruz, que, após tanta humilhação, tanto espancamento em meio a uma dor física insuportável crucificado aos olhares de todo o povo, levantaria seus olhos aos céus dizendo: Perdoa-os porque não sabem o que fazem, está consumado,e , em tuas mãos Pai, entrego o meu espírito.

E este choro passou a ser de grande alegria, porque Ele sabia que morreria naquela cruz, ressuscitando ao terceiro dia desfazendo definitivamente as obras de satanás em nossas vidas. Chorou de alegria porque apesar de tanto pecado e incredulidade do povo a sua morte traria o perdão para todo aquele que Nele crer. Vencendo herdaria o Reino de Deus e traria vida eterna a muitos.

XI. Chorou de alegria porque viu você e eu com joelhos no chão, coração aberto, cheio de gratidão por esta obra dizendo:

Tu és o Rei dos Reis, Senhor dos Senhores, eu te amo e em Ti está a minha confiança. Chorou de alegria porque viu esta igreja fervorosa buscando a vontade Dele para a sua vida.

XII. Chorou também porque sabia da edificação dos milhares de Cristãos que avançariam em seu nome, cheios do Espírito Santo, libertando a muitos. Chorou porque eu e você Glorificamos o nome do Pai N`Ele, pois, Santo, Santo e Santo é o Senhor, o nosso Cristo, o nosso Jesus. Glórias a DEUS.

XIII. Jesus chorou porque se importa com nossas dores. Ele vai "ressuscitar" o que for preciso nas nossas vidas Ele pode resolver mudar transformar.
 
Jesus não chora porque tem medo como a gente tem das lutas e das dores da vida, Ele pode e vai resolver nossa situação, sim! Nada é difícil para Jesus, NADA! Então, Jesus chora porque se importa com nossa dor, porque o amigo chora quando o amigo chora e sorri quando o amigo sorri...

XIV. Cristo não chorou por Lázaro; pois estava para chamá-lo do sepulcro. Chorou porque muitos dos que ali estavam pranteando a Lázaro haviam de em breve tramar a morte dAquele que era a ressurreição e a vida…

O juízo que estava para cair sobre Jerusalém foi perante Ele claramente mostrado. Contemplou Jerusalém cercada pelas legiões romanas.

Viu que muitos dos que agora choravam por Lázaro morreriam no cerco da cidade, e não haveria esperança em sua morte.

Não foi somente pela cena que se desenrolava a Seus olhos, que Cristo chorou. Pesava sobre Ele a dor dos séculos

Por que Jesus chorou com a morte de Lázaro? Eu me lembro de ter ouvido alguém dizer que Jesus não precisava realmente ter chorado. Afinal, logo em seguida ele ressuscitaria Lázaro. Mas Jesus chorou mesmo assim.

XV. Jesus chorou porque Ele optou por se juntar ao sofrimento do povo à sua volta. Ele chorou com eles. Ele era, e é, o Emanuel — “Deus conosco” — em todos os aspectos.

Transcrevo, a seguir, aquilo que alguns denominam de Boletim Médico das últimas horas de Jesus. A descrição a seguir é atribuída a um estudioso francês, o médico Dr. Barbet, discorrendo sobre a possibilidade de compreender realmente as dores de Jesus durante a sua paixão.
 
01. Jesus entrou em agonia no Getsêmani - escreve o evangelista Lucas – orava mais intensamente. "E seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra". O único evangelista que relata o fato é um médico, Lucas .

E o faz com a precisão dum clínico. O suar sangue, ou "hematidrose", é um fenômeno raríssimo. Produz-se em condições excepcionais: para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.

O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens, deve ter esmagado a Jesus.

Tal tensão extrema produz o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas, o sangue se mistura ao suor e se concentra sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até a terra.

02. Conhecemos a farsa do processo preparado pelo Sinédrio hebraico, o envio de Jesus a Pilatos e o desempate entre o procurador romano e Herodes. Pilatos cede, e então ordena a flagelação de Jesus.

Os soldados despojam Jesus e o prendem pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação se efetua com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolinhas de chumbo e de pequenos ossos.
 
Os carrascos devem ter sido dois, um de cada lado, e de diferente estatura. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue.

A pele se dilacera e se rompe; o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage em um sobressalto de dor. As forças se esvaem; um suor frio lhe impregna a fronte, a cabeça gira em uma vertigem de náusea, calafrios lhe correm ao longo das costas.

Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia em uma poça de sangue.

03. Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que aqueles da acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e o aplicam sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar (os cirurgiões sabem o quanto sangra o couro cabeludo).

03. Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, o entrega para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns cinquenta quilos.

A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos.
 
Os soldados o puxam com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, frequentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga lhe escapa, escorrega, e lhe esfola o dorso.

04. Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la é atroz.

Alguma vez vocês tiraram uma atadura de gaze de uma grande chaga? Não sofreram vocês mesmos esta experiência, que muitas vezes precisa de anestesia?

Podem agora vos dar conta do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas. Os carrascos dão um puxão violento. Como aquela dor atroz não provoca uma síncope?

O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas se incrustam de pé e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas.

Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos; horrível suplício! Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), o apoiam sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo o plantam e o rebatem sobre a madeira.

Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. No mesmo instante o seu pólice, com um movimento violento se posicionou opostamente na palma da mão; o nervo mediano foi lesado.
 
Pode-se imaginar aquilo que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se, como uma língua de fogo, pelos ombros, lhe atingindo o cérebro. Uma dor mais insuportável que um homem possa provar, ou seja, aquela produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos.

De sólido provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. Pelo menos se o nervo tivesse sido cortado!

Ao contrário (constata-se experimentalmente com frequência) o nervo foi destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contato com o prego: quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo se esticará fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha.

A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.
 
O carrasco e seu ajudante empunham a extremidade da trava; elevam Jesus, colocando-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, o encostam na estaca vertical.

Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregaram dolorosamente sobre a madeira áspera. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos o laceraram o crânio.

A pobre cabeça de Jesus inclinou-se para frente, uma vez que a espessura do capacete o impedia de apoiar-se na madeira. Cada vez que o mártir levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudíssimas.

Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. As feições são impressas, o vulto é uma máscara de sangue. A boca está semiaberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, lhe queima, mas ele não pode engolir.

Tem sede. Um soldado lhe estende sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenômeno se produz no corpo de Jesus.
 
Os músculos dos braços se enrijecem em uma contração que vai se acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos se curvam. Se diria um ferido atingido de tétano, presa de uma horrível crise que não se pode descrever.

A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdômen se enrijecem em ondas imóveis, em seguida aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios. A respiração se faz, pouco a pouco mais curta.

O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, seu rosto pálido pouco a pouco se torna vermelho, depois se transforma num violeta purpúreo e enfim em cianítico.
 
Jesus atingido pela asfixia, sufoca. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Que dores atrozes devem ter martelado o seu crânio!

Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus tomou um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforçando-se a pequenos golpes, se eleva aliviando a tração dos braços.

Os músculos do tórax se distendem. A respiração se torna mais ampla e profunda, os pulmões se esvaziam e o rosto recupera a palidez inicial. Por que esse esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem".

Logo em seguida o corpo começa afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés, inimaginável!

Enxames de moscas, grandes moscas verdes e azuis, zunem ao redor do seu corpo; irritam sobre o seu rosto, mas ele não pode enxotá-las.
 
Pouco depois o céu escurece, o sol se esconde: de repente a temperatura se abaixa. Logo serão três da tarde. Jesus luta sempre: de vez em quando se eleve para respirar.

A asfixia periódica do infeliz que está destroçado. Uma tortura que dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancaram um lamento: ‘Meu Deus, meu Deus, porque me abandonastes?‘. Jesus grita: ‘Tudo está consumado!‘. Em seguida, num grande brado disse: ‘Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito‘.

E morre.

Alguns minutos antes de morrer Jesus não sangrava mais. Simplesmente saia água de seus cortes e machucados. Quando imaginamos machucados, imaginamos simples feridas, mas não, os dele eram verdadeiros buracos, buracos feitos em corpo... Ele não tinha mais sangue para sangrar. Portanto, saía água.
 
Um corpo humano é composto de aproximadamente 8 litros de sangue (um adulto). Jesus derramou 8 litros de sangue, teve três cravos enormes enfiados nos membros, uma coroa de espinhos e teve um soldado romano que enfiou uma lança em seu tórax, sem falar de toda a humilhação que passou, após ter carregado a própria cruz por cerca de dois quilômetros, com pessoas cuspindo em seu rosto e atirando pedras em seu corpo.

A cruz pesava cerca de 30 kilos. Isso tudo para que você tivesse um livre acesso a Deus... Para que você tivesse todos os seus pecados ‘lavados‘... Todos eles, sem exceção!

Não ignore essa situação.
 
ELE MORREU POR VOCÊ... Você mesmo, que está lendo este artigo... Não fique achando que ele morreu pelo outros, só por aqueles que vão a alguma igreja ou por aqueles monges, padres, pastores, bispos, etc... Sim, Ele morreu por você também.

Aceite a realidade, a verdade de que JESUS É A ÚNICA SALVAÇÃO PARA O MUNDO. Pense nisso agora! Deus abençoe nossas vidas em nome de Jesus, amém!
 
Autor: Jânio Santos de Oliveira