Estudo As Escrituras Circuladas e Preservadas
Menos de 100 anos depois do nascimento de Jesus, o Espírito Santo encerrou um projeto de construção que durou mais de 1.500 anos. Desde os primeiros livros da Bíblia, os relatos escritos por Moisés e o livro de Jó, até os últimos escritos dos apóstolos, o Espírito Santo guiou as pessoas que preservaram em forma escrita as palavras que Deus transmitiu aos seres humanos. Desta maneira, foi construído o corpo de literatura sagrada que conhecemos como as Escrituras ou simplesmente como a Bíblia (os livros). É uma mensagem viva e eterna (1 Pedro 1:23,25), inspirada por Deus para aperfeiçoar e habilitar os homens (2 Timóteo 3:16-17).
Deus usou os autores dos últimos livros para registrar alguns fatos especialmente importantes. Vamos observar as afirmações e refletir sobre seu significado prático em nosso uso da Bíblia.
As Escrituras vêm de Deus, não dos homens. É claro que homens escreveram os livros que temos na Bíblia, e neste sentido falamos dos autores: Moisés, Daniel, Davi, Pedro etc. Mas estes autores não foram a fonte dos seus escritos. Pedro, um dos mais influentes dos apóstolos de Jesus, afirma: “sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:20-21). Paulo reforça essas palavras: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3:16-17).
As Escrituras incluem os livros do Antigo e do Novo Testamento. É fácil entender a palavra Escritura em relação aos livros sagrados que os judeus juntaram séculos antes de Jesus nascer. Quando Jesus veio, a lei de Moisés, os Profetas e os Salmos foram considerados Escrituras (Lucas 24:44-45). Foi esta mensagem do Antigo Testamento que Paulo citou quando disse: “Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado...” (Gálatas 3:22). É importante observar, porém, que os livros do Novo Testamento também foram aceitos como Escrituras. Paulo citou trechos de Deuteronômio (do Antigo Testamento) e Lucas (do Novo Testamento) sob a descrição “Escritura” (1 Timóteo 5:18). Pedro falou das epístolas de Paulo (13 dos 27 livros do Novo Testamento) e “as demais Escrituras” (2 Pedro 3:15-16), claramente considerando estes livros inspirados por Deus no mesmo sentido dos livros do Antigo Testamento.
Os livros foram circulados entre os cristãos no primeiro século. Esse fato fica evidente pelos comentários de Paulo e Pedro (citados acima) e do autor de Hebreus (veja Hebreus 2:3-4). Algumas mensagens foram enviadas a várias congregações (Apocalipse 1:4), e outras foram trocadas e circuladas (Colossenses 4:16).
A mensagem dos apóstolos é o mesmo evangelho pregado por Jesus. Há muitos hoje que procuram desacreditar livros inteiros da Bíblia, dizendo que a palavra de Paulo, Pedro ou outro apóstolo não é a palavra de Jesus. Não seja enganado por esses falsos mestres! A palavra transmitida pelos apóstolos é a mesma que foi anunciada pelo próprio Senhor Jesus (Hebreus 2:3-4). Paulo não inventou o evangelho; ele transmitiu o que Jesus lhe revelou (Gálatas 1:11-12).
A mensagem da fé foi entregue uma vez por todas. Os autores do Novo Testamento não participaram de um processo de revelação que continuaria ao longo da história. Participaram do encerramento do processo. Não recebemos outras revelações (Gálatas 1:8-9) porque a fé já foi entregue uma vez por todas (Judas 3). Quando Pedro chegou ao fim da sua vida, ele não prometeu outras revelações; ele se preocupou em registrar o que já havia sido revelado. Disse que Deus já havia dado aos homens “todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou...”, que a verdade já estava presente com os cristãos e que ele desejava relembrá-los desta verdade (2 Pedro 1:3,12-15). Pedro não deixou nenhuma sugestão que pastores, padres ou papas receberiam qualquer outra revelação depois de encerrar as Escrituras naquela geração. Ninguém tem direito de acrescentar ou tirar palavras (Apocalipse 22:18-19).
Deus fez questão de revelar sua palavra completa para guiar todas as pessoas até a eternidade!
Deus usou os autores dos últimos livros para registrar alguns fatos especialmente importantes. Vamos observar as afirmações e refletir sobre seu significado prático em nosso uso da Bíblia.
As Escrituras vêm de Deus, não dos homens. É claro que homens escreveram os livros que temos na Bíblia, e neste sentido falamos dos autores: Moisés, Daniel, Davi, Pedro etc. Mas estes autores não foram a fonte dos seus escritos. Pedro, um dos mais influentes dos apóstolos de Jesus, afirma: “sabendo, primeiramente, isto: que nenhuma profecia da Escritura provém de particular elucidação; porque nunca jamais qualquer profecia foi dada por vontade humana; entretanto, homens [santos] falaram da parte de Deus, movidos pelo Espírito Santo” (2 Pedro 1:20-21). Paulo reforça essas palavras: “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra” (2 Timóteo 3:16-17).
As Escrituras incluem os livros do Antigo e do Novo Testamento. É fácil entender a palavra Escritura em relação aos livros sagrados que os judeus juntaram séculos antes de Jesus nascer. Quando Jesus veio, a lei de Moisés, os Profetas e os Salmos foram considerados Escrituras (Lucas 24:44-45). Foi esta mensagem do Antigo Testamento que Paulo citou quando disse: “Mas a Escritura encerrou tudo sob o pecado...” (Gálatas 3:22). É importante observar, porém, que os livros do Novo Testamento também foram aceitos como Escrituras. Paulo citou trechos de Deuteronômio (do Antigo Testamento) e Lucas (do Novo Testamento) sob a descrição “Escritura” (1 Timóteo 5:18). Pedro falou das epístolas de Paulo (13 dos 27 livros do Novo Testamento) e “as demais Escrituras” (2 Pedro 3:15-16), claramente considerando estes livros inspirados por Deus no mesmo sentido dos livros do Antigo Testamento.
Os livros foram circulados entre os cristãos no primeiro século. Esse fato fica evidente pelos comentários de Paulo e Pedro (citados acima) e do autor de Hebreus (veja Hebreus 2:3-4). Algumas mensagens foram enviadas a várias congregações (Apocalipse 1:4), e outras foram trocadas e circuladas (Colossenses 4:16).
A mensagem dos apóstolos é o mesmo evangelho pregado por Jesus. Há muitos hoje que procuram desacreditar livros inteiros da Bíblia, dizendo que a palavra de Paulo, Pedro ou outro apóstolo não é a palavra de Jesus. Não seja enganado por esses falsos mestres! A palavra transmitida pelos apóstolos é a mesma que foi anunciada pelo próprio Senhor Jesus (Hebreus 2:3-4). Paulo não inventou o evangelho; ele transmitiu o que Jesus lhe revelou (Gálatas 1:11-12).
A mensagem da fé foi entregue uma vez por todas. Os autores do Novo Testamento não participaram de um processo de revelação que continuaria ao longo da história. Participaram do encerramento do processo. Não recebemos outras revelações (Gálatas 1:8-9) porque a fé já foi entregue uma vez por todas (Judas 3). Quando Pedro chegou ao fim da sua vida, ele não prometeu outras revelações; ele se preocupou em registrar o que já havia sido revelado. Disse que Deus já havia dado aos homens “todas as coisas que conduzem à vida e à piedade, pelo conhecimento completo daquele que nos chamou...”, que a verdade já estava presente com os cristãos e que ele desejava relembrá-los desta verdade (2 Pedro 1:3,12-15). Pedro não deixou nenhuma sugestão que pastores, padres ou papas receberiam qualquer outra revelação depois de encerrar as Escrituras naquela geração. Ninguém tem direito de acrescentar ou tirar palavras (Apocalipse 22:18-19).
Deus fez questão de revelar sua palavra completa para guiar todas as pessoas até a eternidade!
| Autor: Dennis Allan | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |