O Evangelho do Reino no Império do Mal
I - Introdução
Na época de Faraó, Deus teve um Moisés. Na conquista da terra prometida, Deus tinha um Josué. Quando Acabe reinou, Deus tinha um Elias. Na época de Herodes, Deus tinha um João Batista. Nos períodos do Anticristo e da Grande Tribulação, Deus terá os mártires, os 144 mil, as duas testemunhas e os anjos para proclamarem o Evangelho Eterno. Em resumo: Até chegarmos ao final da história da raça humana, o testemunho de Deus nunca será calado.
II – A PALAVRA DE DEUS APÓS O ARREBATAMENTO:
II Ts 2.2-7 – É certo que, antes do aparecimento do Anticristo e do início da Grande Tribulação, ocorrerá um evento determinante: A saída de alguém ou de algo que “detém”, resiste ou refreia o “mistério da injustiça” e o “homem do pecado”.
Quando este “alguém” ou “algo” for retirado, então começará o período da Grande Tribulação, também denominado “o Dia do Senhor”.
O que agora detém o “homem do pecado” é, sem dúvida, uma referência ao Espírito Santo, pois somente Ele tem poder de deter a iniquidade, deter o homem do pecado e deter a satanás.
Porém, não esqueçamos que o Espírito Santo é Deus. Logo, Ele é onipresente -- Sl 139.7-10 cf At 5.3-4
Quando este “alguém” ou “algo” for retirado, então começará o período da Grande Tribulação, também denominado “o Dia do Senhor”.
O que agora detém o “homem do pecado” é, sem dúvida, uma referência ao Espírito Santo, pois somente Ele tem poder de deter a iniquidade, deter o homem do pecado e deter a satanás.
Porém, não esqueçamos que o Espírito Santo é Deus. Logo, Ele é onipresente -- Sl 139.7-10 cf At 5.3-4
Desta forma, quando a Bíblia expressa que o Espírito Santo será “RETIRADO”, não significa que Ele será “TIRADO” do mundo, mas quer dizer que, no começo dos sete anos de tribulação, o Espírito do Senhor CESSARÁ SUA INFLUÊNCIA RESTRITIVA À INIQUIDADE E AO SURGIMENTO DO ANTICRISTO. Todas as restrições contra o pecado serão removidas, e então começará a rebelião inspirada por satanás.
Ora, o período da Grande Tribulação não é o final da história da humanidade; temos que chegar até o último versículo do livro do Apocalipse para que a Palavra de Deus se cumpra de forma total.
Por isso, é necessário que vejamos algumas considerações gramaticais da palavra “inspiração” e “inerrância”:
Ora, o período da Grande Tribulação não é o final da história da humanidade; temos que chegar até o último versículo do livro do Apocalipse para que a Palavra de Deus se cumpra de forma total.
Por isso, é necessário que vejamos algumas considerações gramaticais da palavra “inspiração” e “inerrância”:
II Tm 3:16 – A expressão “INSPIRADA POR DEUS” significa EXPIRADO, ou seja, SOPRADO PARA FORA.
O que Paulo quer dizer é que toda a Escritura é SOPRADA, EXALADA POR DEUS, ou seja, DEUS É O AUTOR E O CONTEÚDO DAS ESCRITURAS.
A INSPIRAÇÃO da Bíblia significa, literalmente, a influência sobrenatural do Espírito Santo (como um sopro de Deus), enviado aos seus escritores, que foram protegidos pelo Senhor enquanto a escreviam, capacitando-os a receber e transmitir a mensagem divina, a fim de não cometerem qualquer erro. Assim, tornaram-se aptos a reproduzir a fiel palavra que o Senhor estava destinando à raça humana.
O que Paulo quer dizer é que toda a Escritura é SOPRADA, EXALADA POR DEUS, ou seja, DEUS É O AUTOR E O CONTEÚDO DAS ESCRITURAS.
A INSPIRAÇÃO da Bíblia significa, literalmente, a influência sobrenatural do Espírito Santo (como um sopro de Deus), enviado aos seus escritores, que foram protegidos pelo Senhor enquanto a escreviam, capacitando-os a receber e transmitir a mensagem divina, a fim de não cometerem qualquer erro. Assim, tornaram-se aptos a reproduzir a fiel palavra que o Senhor estava destinando à raça humana.
Vejamos alguns testemunhos dessa maravilhosa inspiração: Lv 1:1; II Sm 23:1-2; Is 1:2; Jr 1:4; Ez 1:3; Dn 2:19; Hc 2:2; Rm 3:2; II Pe 2:1; Jo 10:35.
OBSERVAÇÃO: Alguns textos da Bíblia são palavras ditas por homens ímpios e até mesmo por Satanás. Nestes casos, as palavras que eles pronunciaram NÃO SÃO INSPIRADAS. No entanto, podemos afirmar que É INSPIRADO O REGISTRO DESTAS PALAVRAS.
Já a expressão “INERRÂNCIA” significa “INFALÍVEL”; “QUE NÃO ERRA”. É uma doutrina segundo a qual a Bíblia Sagrada não contém erros. Ela é, de fato, a infalível Palavra de Deus. Ela é infalível nas informações que nos transmite e nos propósitos que esboça.
O testemunho da Arqueologia e das Ciências afins tem confirmado a inerrância da Bíblia. Tudo o que foi registrado corresponde perfeitamente àquilo que Deus quis que fosse escrito.
Por isso, mesmo que o Espirito Santo cesse Sua influência restritiva à iniquidade e ao surgimento do Anticristo no período da Grande Tribulação, a Bíblia em si não deixará de ser a inspirada e inerrante Palavra de Deus, visto que do Gênesis até o último versículo do livro de Apocalipse, o Livro Santo, obrigatoriamente, tem que se cumprir.
Já a expressão “INERRÂNCIA” significa “INFALÍVEL”; “QUE NÃO ERRA”. É uma doutrina segundo a qual a Bíblia Sagrada não contém erros. Ela é, de fato, a infalível Palavra de Deus. Ela é infalível nas informações que nos transmite e nos propósitos que esboça.
O testemunho da Arqueologia e das Ciências afins tem confirmado a inerrância da Bíblia. Tudo o que foi registrado corresponde perfeitamente àquilo que Deus quis que fosse escrito.
Por isso, mesmo que o Espirito Santo cesse Sua influência restritiva à iniquidade e ao surgimento do Anticristo no período da Grande Tribulação, a Bíblia em si não deixará de ser a inspirada e inerrante Palavra de Deus, visto que do Gênesis até o último versículo do livro de Apocalipse, o Livro Santo, obrigatoriamente, tem que se cumprir.
III - HAVERÁ SALVAÇÃO DURANTE A GRANDE TRIBULAÇÃO:
Em vários lugares, muitos fazem este questionamento.
Sim, haverá.
As provas bíblicas são os seguintes versículos: Apc 6.9-11; 7.1-15; 12.17; 15.2; 20.4 cf Jl 2.32.
Em Apc 7.1-8 vemos uma multidão de judeus salvos na terra;
Em Apc 6.9-11 e 7.9-11 vemos uma multidão de gentios salvos, no céu, porém saídos da Terra, após sofrerem o martírio. No meio dessa multidão estarão aqueles que não subiram no arrebatamento da Igreja e, despertados por tal fato, decidiram permanecer fiéis, a despeito de toda e qualquer prova e sofrimento. Sim, haverá salvos durante a Grande Tribulação.
Muitos podem objetar: “COMO PODE HAVER SALVAÇÃO NESSA ÉPOCA, QUANDO A DISPENSAÇÃO DA GRAÇA ESTARÁ FINDA E O ESPÍRITO SANTO JÁ TERÁ ARREBATADO A IGREJA?”
A resposta é: Não devemos ignorar o Plano de Deus através da Bíblia para com o homem que Ele criou.
Observemos: Como o povo se salvava antes da Dispensação da Graça? Como operava o Espírito Santo naquela época?
A resposta: O povo se salvava pela fé no Redentor que havia de vir. Isso era também salvação pela graça, posto que eles também tinham o Evangelho – At 15.11; Ef 1.4; I Pe 1.19-20 comparar Gl 3.8; Hb 4.2.
Sim, haverá.
As provas bíblicas são os seguintes versículos: Apc 6.9-11; 7.1-15; 12.17; 15.2; 20.4 cf Jl 2.32.
Em Apc 7.1-8 vemos uma multidão de judeus salvos na terra;
Em Apc 6.9-11 e 7.9-11 vemos uma multidão de gentios salvos, no céu, porém saídos da Terra, após sofrerem o martírio. No meio dessa multidão estarão aqueles que não subiram no arrebatamento da Igreja e, despertados por tal fato, decidiram permanecer fiéis, a despeito de toda e qualquer prova e sofrimento. Sim, haverá salvos durante a Grande Tribulação.
Muitos podem objetar: “COMO PODE HAVER SALVAÇÃO NESSA ÉPOCA, QUANDO A DISPENSAÇÃO DA GRAÇA ESTARÁ FINDA E O ESPÍRITO SANTO JÁ TERÁ ARREBATADO A IGREJA?”
A resposta é: Não devemos ignorar o Plano de Deus através da Bíblia para com o homem que Ele criou.
Observemos: Como o povo se salvava antes da Dispensação da Graça? Como operava o Espírito Santo naquela época?
A resposta: O povo se salvava pela fé no Redentor que havia de vir. Isso era também salvação pela graça, posto que eles também tinham o Evangelho – At 15.11; Ef 1.4; I Pe 1.19-20 comparar Gl 3.8; Hb 4.2.
Dito isto, vejamos os que alcançarão a salvação após o arrebatamento da igreja, ou melhor, no período da Grande Tribulação:
(1) OS MÁRTIRES - Apc 7.1-9 - O capítulo 7 é um interlúdio entre o sexto e o sétimo selos, mostrando os que permanecerão fiéis a Cristo durante a grande tribulação. Esses fiéis de Deus (Apc 6.17) são tanto judeus (Apc 7.3-8), como não-judeus (Apc 7.9, 10, 13-15). Eles aceitam o evangelho eterno proclamado pelo anjo (Apc 14.6).
(2) OS CENTO E QUARENTA E QUATRO MIL - São descritos como servos de Deus (Apc 7.3), provenientes das tribos dos filhos de Israel (Apc 7.4-8). Deus assinalará ou marcará as suas testas para indicar a sua consagração a Ele e que Lhe pertencem (Apc 9.4; Ez 9.1-6; 2 Tm 2.19).
Serem selados por Deus não significa que estejam protegidos da morte física nem do martírio resultante da perseguição por Satanás (Apc 7.14). Estão, no entanto, protegidos do juízo divino direto e da aflição demoníaca (Apc 9.4).
Durante a tribulação, esses fiéis de Israel, judeus tementes a Deus, opor-se-ão à religião do Anticristo. Examinando com sinceridade as Escrituras, eles aceitam a verdade de que Jesus Cristo é o Messias (Dt 4.30,31; Zc 13.8,9). São socorridos por Deus durante os últimos três anos e meio da tribulação, e Satanás não poderá vencê-los (Apc 12.13-16).
Por outro lado, quem de Israel aceitar a religião do Anticristo e rejeitar a verdade bíblica do Messias, será julgado e destruído nos dias da grande tribulação (ver Is 10.21-23; Ez 11.17-21; 20.34-38; Zc 13.8,9).
(2) OS CENTO E QUARENTA E QUATRO MIL - São descritos como servos de Deus (Apc 7.3), provenientes das tribos dos filhos de Israel (Apc 7.4-8). Deus assinalará ou marcará as suas testas para indicar a sua consagração a Ele e que Lhe pertencem (Apc 9.4; Ez 9.1-6; 2 Tm 2.19).
Serem selados por Deus não significa que estejam protegidos da morte física nem do martírio resultante da perseguição por Satanás (Apc 7.14). Estão, no entanto, protegidos do juízo divino direto e da aflição demoníaca (Apc 9.4).
Durante a tribulação, esses fiéis de Israel, judeus tementes a Deus, opor-se-ão à religião do Anticristo. Examinando com sinceridade as Escrituras, eles aceitam a verdade de que Jesus Cristo é o Messias (Dt 4.30,31; Zc 13.8,9). São socorridos por Deus durante os últimos três anos e meio da tribulação, e Satanás não poderá vencê-los (Apc 12.13-16).
Por outro lado, quem de Israel aceitar a religião do Anticristo e rejeitar a verdade bíblica do Messias, será julgado e destruído nos dias da grande tribulação (ver Is 10.21-23; Ez 11.17-21; 20.34-38; Zc 13.8,9).
(3) AS DUAS TESTEMUNHAS – Apc 11.1-7 - Deus enviará duas testemunhas para pregar o evangelho e profetizar a respeito do futuro; terão grande poder sobrenatural (Apc 11.5,6) e exercerão o seu ministério no poder do Espírito. Serão grande ameaça ao Anticristo e a todo o mundo ímpio durante um período de 1260 dias, e neutralizarão os sinais e maravilhas dos profetas da Besta (Apc 13.13,14). As duas testemunhas têm poder como Moisés e Elias (ver Ml 4.5).
(3.1) OLIVEIRAS… CASTIÇAIS - Através desta linguagem, João está dizendo que as duas testemunhas receberão o poder do Espírito Santo para revelarem a luz, a verdade de Deus (ver Zc 4.2-14).
(3.2) A BESTA… AS MATARÁ - As duas testemunhas são mortas porque apresentam a verdade do evangelho e bradam fielmente contra os pecados do povo. Jerusalém é, neste tempo, chamada “Sodoma” por causa da sua imoralidade, e “Egito” devido ao seu mundanismo (v. 8). A besta é o anticristo (cf. 13.1; 14.9,11; 15.2; 16.2; 17.3,13; 19.20; 20.10) ou o “homem do pecado” (2 Ts 2.3-10). Note-se que as duas testemunhas não podiam ser mortas até completarem a sua obra. Assim é o caso de todos os servos de Deus que permanecem fiéis a Ele.
(3.2) A BESTA… AS MATARÁ - As duas testemunhas são mortas porque apresentam a verdade do evangelho e bradam fielmente contra os pecados do povo. Jerusalém é, neste tempo, chamada “Sodoma” por causa da sua imoralidade, e “Egito” devido ao seu mundanismo (v. 8). A besta é o anticristo (cf. 13.1; 14.9,11; 15.2; 16.2; 17.3,13; 19.20; 20.10) ou o “homem do pecado” (2 Ts 2.3-10). Note-se que as duas testemunhas não podiam ser mortas até completarem a sua obra. Assim é o caso de todos os servos de Deus que permanecem fiéis a Ele.
(3.3) NÃO ESTÃO CONTAMINADOS COM MULHERES, PORQUE SÃO VIRGENS – Apc 14.4 - Esta expressão tem sentido espiritual. Os 144.000 permaneceram puros, recusando-se a se conformar com o sistema mundial ímpio, ou a pertencer à igreja apóstata dos últimos dias (Apc 17.1).
A expressão “PORQUE SÃO VIRGENS” não dá a entender que o casamento seja desonrado por Deus (I tm 3.1-5; 4.3; Hb 13.4), mas que eles guardaram aquela íntima e santa comunhão com Deus da qual Paulo fala, usando o mesmo símbolo – II Cor 11.2
Da mesma maneira, a figura da fornicação é empregada para descrever os infiéis a Deus – Apc 17.1-5
A expressão “PORQUE SÃO VIRGENS” não dá a entender que o casamento seja desonrado por Deus (I tm 3.1-5; 4.3; Hb 13.4), mas que eles guardaram aquela íntima e santa comunhão com Deus da qual Paulo fala, usando o mesmo símbolo – II Cor 11.2
Da mesma maneira, a figura da fornicação é empregada para descrever os infiéis a Deus – Apc 17.1-5
Desta forma, podemos notar o caráter dos que estarão perto de Cristo, no céu:
(A) Estão separados do mundo e da igreja apóstata; dedicam-se a Cristo (Apc 14.4);
(B) Seguem a Cristo (cf. Mc 8.34; Jo 14.21);
(C) Não falam mentira (Apc 14.5; cf. Apc 21.27-22.15).
(D) São moralmente inculpáveis, isto é, viviam em santificação.
(B) Seguem a Cristo (cf. Mc 8.34; Jo 14.21);
(C) Não falam mentira (Apc 14.5; cf. Apc 21.27-22.15).
(D) São moralmente inculpáveis, isto é, viviam em santificação.
(4) O EVANGELHO ETERNO – Apc 14.6-9 cf Mt 24.14; At 14.17 - Durante a segunda metade da tribulação, o evangelho de Cristo será proclamado por um anjo (ou anjos) ao mundo inteiro, advertindo-o com clareza e poder. É um alerta à humanidade para temer a Deus, dar-lhe glória e adorá-lo, e não ao Anticristo.
É denominado de “O EVANGELHO ETERNO”, visto que foi planejado desde a eternidade, é permanente e de efeitos eternos.
Este Evangelho, pregado nesta época da Grande Tribulação e imediatamente antes do julgamento das nações descritas em Mt 25:31-46, é o mesmo Evangelho ensinado por Jesus, porque NÃO HÁ OUTRO EVANGELHO – I Cor 15.1-4; Gl 1.8
O mesmo Evangelho que aceitamos e nos salvou, será suficiente, mesmo durante o reinado do próprio Anticristo, quando os homens, feitos à imagem de Deus, terão de adorar a imagem da Besta ou morrer – Apc 13.14-15
É denominado de “O EVANGELHO ETERNO”, visto que foi planejado desde a eternidade, é permanente e de efeitos eternos.
Este Evangelho, pregado nesta época da Grande Tribulação e imediatamente antes do julgamento das nações descritas em Mt 25:31-46, é o mesmo Evangelho ensinado por Jesus, porque NÃO HÁ OUTRO EVANGELHO – I Cor 15.1-4; Gl 1.8
O mesmo Evangelho que aceitamos e nos salvou, será suficiente, mesmo durante o reinado do próprio Anticristo, quando os homens, feitos à imagem de Deus, terão de adorar a imagem da Besta ou morrer – Apc 13.14-15
IV - CONSIDERAÇÕES FINAIS:
Se o Anticristo conseguir fechar a boca de todos os crentes, os anjos anunciarão o Evangelho Eterno, porque ele é indispensável. O Céu será o púlpito dos anjos e o auditório consistirá de todas as nações, tribos e línguas.
A Palavra de Deus não pode ser presa – II Tm 2.9.
Se o povo de Deus for obrigado a calar, as pedras clamarão – Lc 19.40.
Será imperativo que o Evangelho seja pregado, porque levará os homens a abandonarem aos deuses falsos para servirem ao Verdadeiro Deus – At 14.15.
- “PARA SEMPRE, Ó SENHOR, A TUA PALAVRA PERMANECE NO CÉU” – Sl 119.89
A Palavra de Deus não pode ser presa – II Tm 2.9.
Se o povo de Deus for obrigado a calar, as pedras clamarão – Lc 19.40.
Será imperativo que o Evangelho seja pregado, porque levará os homens a abandonarem aos deuses falsos para servirem ao Verdadeiro Deus – At 14.15.
- “PARA SEMPRE, Ó SENHOR, A TUA PALAVRA PERMANECE NO CÉU” – Sl 119.89