"Quem diz o povo ser o Filho do Homem?... E vós, quem dizeis que eu sou?" (Mateus 16.13-16).
E você, meu amigo, o que diz a respeito de Jesus?
E você, meu amigo, o que diz a respeito de Jesus?
Qual outro Deus que pode dar um fim nessa sensação triste de quem vive em solidão? A quem recorreremos? Somente Jesus se compadece das nossas fraquezas. Somente Jesus "é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia" (Salmo 46.1).
Orígenes concluiu que os judeus "jamais serão restaurados à sua condição anterior. Pois eles cometeram um crime da categoria mais repelente, ao conspirarem contra o Salvador da raça humana".
A violência se alastra por todas as metrópoles. Semanalmente presídios se convulsionam em rebeliões. Multiplicam-se favelas com a falta de políticas habitacionais. Idosos gastam seus últimos e valiosos dias em filas da previdência. A prostituição infantil no Ceará virou notícia internacional...
Nós seres humanos temos uma tendência estranha para procrastinar as coisas mais urgentes e essenciais de nossas vidas. Noutras palavras - gostamos sempre de deixar para amanhã o que podemos fazer agora mesmo.
Isbi-Benobe procura com insistência “apagar a lâmpada de Israel”. Se muitos pastores tivessem um Abisai ao lado, certamente não teriam sido surpreendidos pelo inimigo. Sei de homens de Deus que se expuseram ao fracasso por não terem ao lado alguém que lhe ajudasse, lhe protegesse.
Numa determinada cidadezinha do interior, um médico receitou sulfato de bário para um paciente. Ao aviar a receita, o farmacêutico, por engano, trocou-o por sulfito de bário. A diferença entre os dois nomes é de apenas uma letra. O primeiro é utilizado para fins medicinais, e o segundo é um veneno mortal.
Devido a cegueira espiritual causada pelo deus deste século, não é dada às pessoas do mundo a visão da verdadeira liberdade, da verdadeira alegria, e da verdadeira vida.
Deus não é indiferente ao mal que acontece no mundo. Ele se importa com a violência étnica, a repressão política, a perseguição religiosa, o abuso infantil, a violência contra a mulher e todos os tipos de exploração.
Como suportamos as dificuldades do dia a dia? De que modo as tragédias que enfrentamos afetam a nossa confiança em Deus? Quando a vida fica difícil, o que fazemos?
É estranho que os mesmos críticos que comem tantas coisas no jantar, sem antes procurar saber sua origem, querem passar fome espiritual por exigirem da fé cristã explicações que estão além da compreensão humana.
Quando Deus interrompe a ordem de sua criação, Ele viola o que chamou de bom (Gênesis 1.31). Esta visão supõe que sempre que um suposto milagre é rigorosamente examinado, o examinador sempre achará que não há evidências suficientes ou há explicações alternativas possíveis.
Ao justapor duas alternativas radicais - vida e morte - as Escrituras nos dizem qual efeito podemos causar aos outros. Através de palavras difamatórias, podemos destruir todo o bem que uma pessoa tenha feito ou inalar nova vida em outra pessoa ao falar palavras de esperança e encorajamento.
Estamos vivendo um período sem precedentes, uma época crítica, injusta e confusa, principalmente no meio do povo que se diz "de Deus". Acusações ferinas, críticas sem fundamento, setas que ferem o coração de quem não merece; falta de respeito e bom senso...
De repente, para surpresa daquele filho, o pai puxa de lado os longos cabelos negros de sua esposa e o filho observa, pela primeira vez que sua mãe não tinha mais orelhas.
“Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre” (Sl 73.26). Quando João Batista recebeu no cárcere a confirmação de que Jesus Cristo era realmente o Messias aguardado, teve condições de esperar sua execução sem se desesperar, com o coração consolado.
Assim como Caim matou Abel (Gn 4:16) porque ele era um urubu invejoso, assim como os espias que foram a Canaã (Nm 13:25) homens com visão de urubu, estão enchendo as igrejas.
O caminho do perdão é necessário se quisermos seguir a Cristo, se nos denominarmos cristãos devemos nos assemelhar ao mestre e este mais do que ninguém se sentiu traido, pois fora aqueles que criou e amou, o levaram a morte tão cruel. Mas mesmo assim, orou por eles pedindo perdão.
Virou moda culpar o diabo pelos desvios de caráter: preguiça, prostituição, adultério... dizem que é coisa do demo. Opinião equivocadíssima, pois a Bíblia diz que isso é "defeito" seu, você nasceu com ele, homem carnal.
Passados dois mil anos do primeiro discurso evangélico, o do apóstolo Pedro, logo após o Pentecostes, verifica-se radical mudança no conteúdo das pregações, em alguns setores.
Após a tempestade, elas continuam firmes. Como conseguem? Dia após dia, as que estão nas proximidades das praias são batidas de forma implacável pelos ventos. Por que não sucumbem? Por que permanecem incólumes, apesar de sua aparente debilidade?