Sempre exato e preciso em suas informações, Lucas divide sua narrativa em episódios rigorosamente encadeados, objetivando mostrar o avanço sistemático e logístico da Igreja de Cristo, embora pareça que esta, logo no início, haja se expandido de maneira espontânea.
Para os cristãos de Atos dos Apóstolos, a missiologia não se acomodava no âmbito da teoria, mas dinamizava-se numa prática que levava a Igreja a forçar as portas do inferno através da proclamação do Evangelho de Cristo.
Fez Lucas, em seu evangelho, um relato fidedigno e metódico de 'todas as coisas que Jesus começou a fazer e a ensinar até ao dia em que, depois de haver dado mandamentos por intermédio do Espírito Santo aos apóstolos que escolhera, foi elevado às alturas' (At 1.1-2). Já em Atos dos Apóstolos, pôs-se ele a narrar a expansão da Igreja de Cristo.
As evidências internas de Atos dos Apóstolos levam-nos a concluir que tenha Lucas escrito o livro por volta do ano 61. Paulo ainda vivia quando o autor encerrou a obra e, logo em seguida, remeteu-a ao excelentíssimo Teófilo.
Lucas endereçou tanto o seu evangelho como os Atos dos Apóstolos a um nobre romano, de ascendência grega, conhecido simplesmente como Teófilo. Em grego, este nome significa aquele que ama a Deus. Acerca desse personagem, temos várias hipóteses.
Abraão havia adquirido o inabalável dom da fé. Enfim, Abraão havia chegado ao seu destino: ele era um com Deus e não havia nada no mundo mais precioso do que esse relacionamento. Qual é o 'Ló' que ainda nos acompanha? Qual é a 'Agar' que abraçamos como nossa? Esses peregrinos precisam ficar para trás, não são herdeiros das mesmas promessas que nós.
Os anais da história estão repletos de homens que deixaram um rastro sombrio na nossa lembrança. Homens assassinos, déspotas sanguinários. Homens incendiários como Nero. Homens traidores como Judas. Homens perversos como Hitler. Mas, talvez, nenhum homem tenha excedido em perversidade a Manassés.
A abertura do Mar Vermelho constituiu-se num bem permanente na vida do povo. Era um referencial de fé. Quando o povo se enfraquecia, lembrava-se daqueles dias, em que Deus proveu a salvação e o livramento.
Elias se foi - mas seu manto caiu no chão. Quando Eliseu viu isto, rasgou suas próprias vestes, deixou-as em pedaços e pôs o manto de Elias nas costas. Então voltou ao Jordão e fez como seu mestre havia feito: tirou o manto e bateu com ele nas águas. Imediatamente estas águas se abriram, e Eliseu fez a travessia no seco.
A Porta Formosa media 25 metros de altura por 21 de largura e era toda adornada de ouro e prata, era preciso cerca de 20 homens para abri-la e fechá-la. Aquele coxo e aquela porta era um grande contraste entre a fortuna e a miséria, de um lado uma porta de ouro e prata e de outro um coxo pedindo uma esmola.
Quando o profeta Habacuque faz esse propósito de viver em alegria, estava a contemplar os campos sem frutos, os currais vazios, o chão árido e seus irmãos a gemer de fome.
Elias, estava desanimado, angustiado, em depressão e cheio de dúvidas - Ameaçado de morte, foge da terrível Jezabel e refugia-se no deserto, embaixo de um pé de zimbro, pedindo a morte.
Já ouvi muitas pregações sobre o homem, próximo ao tanque de Betesda, que a trinta e oito anos se achava enfermo. Confesso, é difícil ouvir algo de novo sobre a passagem Bíblica em questão. É claro, mesmo que não haja renovações na interpretação, há sempre renovo na pregação.
Os leprosos, gritavam em coro, ao verem Jesus, em uma aldeia da Galileia. Eram dez, ao todo. Me chama à atenção, o fato de estarem os dez reunidos, justamente quando Jesus passava por ali. Acredito, não ter sido coincidência o encontro.