Visite a Caverna do Diabo
Em uma viagem recente pela Rodovia Régis Bittencourt (BR 116), observei várias placas convidando turistas a conhecerem a maior caverna do estado de São Paulo. Nas placas foram impressas as palavras “Visite a Caverna do Diabo”. Confesso que tenho vontade, em outra ocasião, de parar no caminho e conhecer este lugar. As descrições e fotos que tenho visto são impressionantes, como são muitos outros exemplos da beleza da criação que Deus preparou para o nosso aprecio.
Para os efeitos desta matéria, tomo a liberdade de tirar o convite destas placas do seu contexto para refletir sobre um outro convite que poderia ser representado com as mesmas palavras. Pensemos sobre o convite que nos chama a visitar a caverna do diabo.
Na Bíblia, o diabo é descrito como Satanás (Adversário), e por vários outros termos, incluindo serpente, dragão e “leão que ruge procurando alguém para devorar” (1 Pedro 5:8; Apocalipse 12:9). Embora muitos têm reduzido o diabo a uma figura mitológica, os relatos bíblicos o apresentam como personagem real que se dedica à destruição eterna das pessoas criadas à imagem e semelhança de Deus.
Cavernas, nas Escrituras, foram usadas, às vezes, como esconderijos e locais de refúgio e, em outros momentos, serviam como sepulturas para enterrar os mortos. Deus falou dos assírios, um povo cruel que se tornou servo do diabo, quando disse: “O leão arrebatava o bastante para os seus filhotes, estrangulava a presa para as suas leoas, e enchia de vítimas as suas cavernas, e os seus covis, de rapina” (Naum 2:12). Embora este versículo não seja uma referência ao próprio diabo, ilustra bem o comportamento de um leão em encher as cavernas com suas vítimas. Por este motivo, o diabo nos convida a visitar a sua caverna. Enquanto andamos na luz da palavra de Deus, resistindo o diabo, ele foge de nós (Tiago 4:7). Se, porém, baixar a defesa e entrar no território deste predador, ele aproveita a oportunidade para tomar a presa e levá-la à morte. Ele deseja encher a sua caverna com os cadáveres das suas vítimas.
O ingresso à caverna do diabo é por convite e é totalmente voluntário. Não somos forçados a entrar, e não é uma predeterminação divina que leva os “turistas” a conhecerem esta caverna: “Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta. Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tiago 1:13-15).
Em outro texto, o apelo desta caverna é descrito como uma mulher apaixonada que oferece uma noite de prazer inesquecível a um homem ingênuo que passa perto da casa dela: “A loucura é mulher apaixonada, é ignorante e não sabe coisa alguma. Assenta-se à porta de sua casa, nas alturas da cidade, toma uma cadeira, para dizer aos que passam e seguem direito o seu caminho: Quem é simples, volte-se para aqui. E aos faltos de senso diz: As águas roubadas são doces, e o pão comido às ocultas é agradável” (Provérbios 9:13-17). Ela oferece prazer, mas entrega a morte. O próximo versículo diz sobre os turistas que aceitam o convite: “Eles, porém, não sabem que ali estão os mortos, que os seus convidados estão nas profundezas do inferno” (Provérbios 9:18).
Mesmo as pessoas que acreditam no perigo de seguir o caminho que leva à perdição podem se enganar em pensar que é possível apenas visitar e conhecer esta caverna do diabo como turistas, esperando sair ilesas das suas experiências no pecado. Deus não deu tantos avisos sem motivo: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna” (Gálatas 6:7-8). Quando passar perto das placas convidando você a visitar a caverna de Satanás, resista!
Para os efeitos desta matéria, tomo a liberdade de tirar o convite destas placas do seu contexto para refletir sobre um outro convite que poderia ser representado com as mesmas palavras. Pensemos sobre o convite que nos chama a visitar a caverna do diabo.
Na Bíblia, o diabo é descrito como Satanás (Adversário), e por vários outros termos, incluindo serpente, dragão e “leão que ruge procurando alguém para devorar” (1 Pedro 5:8; Apocalipse 12:9). Embora muitos têm reduzido o diabo a uma figura mitológica, os relatos bíblicos o apresentam como personagem real que se dedica à destruição eterna das pessoas criadas à imagem e semelhança de Deus.
Cavernas, nas Escrituras, foram usadas, às vezes, como esconderijos e locais de refúgio e, em outros momentos, serviam como sepulturas para enterrar os mortos. Deus falou dos assírios, um povo cruel que se tornou servo do diabo, quando disse: “O leão arrebatava o bastante para os seus filhotes, estrangulava a presa para as suas leoas, e enchia de vítimas as suas cavernas, e os seus covis, de rapina” (Naum 2:12). Embora este versículo não seja uma referência ao próprio diabo, ilustra bem o comportamento de um leão em encher as cavernas com suas vítimas. Por este motivo, o diabo nos convida a visitar a sua caverna. Enquanto andamos na luz da palavra de Deus, resistindo o diabo, ele foge de nós (Tiago 4:7). Se, porém, baixar a defesa e entrar no território deste predador, ele aproveita a oportunidade para tomar a presa e levá-la à morte. Ele deseja encher a sua caverna com os cadáveres das suas vítimas.
O ingresso à caverna do diabo é por convite e é totalmente voluntário. Não somos forçados a entrar, e não é uma predeterminação divina que leva os “turistas” a conhecerem esta caverna: “Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo mal e ele mesmo a ninguém tenta. Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tiago 1:13-15).
Em outro texto, o apelo desta caverna é descrito como uma mulher apaixonada que oferece uma noite de prazer inesquecível a um homem ingênuo que passa perto da casa dela: “A loucura é mulher apaixonada, é ignorante e não sabe coisa alguma. Assenta-se à porta de sua casa, nas alturas da cidade, toma uma cadeira, para dizer aos que passam e seguem direito o seu caminho: Quem é simples, volte-se para aqui. E aos faltos de senso diz: As águas roubadas são doces, e o pão comido às ocultas é agradável” (Provérbios 9:13-17). Ela oferece prazer, mas entrega a morte. O próximo versículo diz sobre os turistas que aceitam o convite: “Eles, porém, não sabem que ali estão os mortos, que os seus convidados estão nas profundezas do inferno” (Provérbios 9:18).
Mesmo as pessoas que acreditam no perigo de seguir o caminho que leva à perdição podem se enganar em pensar que é possível apenas visitar e conhecer esta caverna do diabo como turistas, esperando sair ilesas das suas experiências no pecado. Deus não deu tantos avisos sem motivo: “Não vos enganeis: de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque o que semeia para a sua própria carne da carne colherá corrupção; mas o que semeia para o Espírito do Espírito colherá vida eterna” (Gálatas 6:7-8). Quando passar perto das placas convidando você a visitar a caverna de Satanás, resista!
| Autor: Dennis Allan | Divulgação: estudosgospel.Com.BR |